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terça-feira, novembro 12, 2019

Tem um armazém?

Há muitos anos que aqui se escreve sobre o que seria o boom futuro da home delivery.

O que é que está associado à home delivery?
  • Fabrico de camiões e carrinhas comerciais;
  • Fretes aéreos;
  • Armazéns;
  • ...
Lembrei-me disto a propósito deste título "Warehouse Sales Boom as Online Shopping Grows", no WSJ de 8 de Novembro último:
"Warehouses are emerging as New York City’s hottest property type, with the pace of growth in sales of these ecommerce distribution centers exceeding those of office and apartment buildings this year.
...
Driving that boom is the growing number of companies looking to speed up online deliveries to urban customers.
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“The technology and businesses’ desire to solve for that last-mile element has radically turned around the appetite for those buildings,”"

terça-feira, junho 04, 2019

Home delivery

Desde 2010 que era tão previsível o sucesso do "home delivery". Recordar o uso do marcador.

Agora, "FedEx to deliver 7 days a week to satisfy online shoppers"... e os CTT desde mundo? Presos a modelos de negócio do passado, mais preocupados em defender o passado do que abraçar a mudança para conquistar o futuro.

terça-feira, dezembro 26, 2017

Acerca do short-termism (parte II)

Há dias ouvimos e lemos que os CTT vão despedir cerca de 800 trabalhadores. A desculpa é que já ninguém envia cartas a ninguém.

No entanto, "Comércio online explode e pressiona empresas de logística". E os CTT não são uma empresa de logística?

No entanto, "Atrasos nas compras online geram onda de queixas no Natal":
"Os CTT são a empresa que mereceu, de forma destacada, o maior volume de reclamações - deu origem a quase um milhar de reclamações contabilizadas apenas a partir de Outubro. Seguem-se-lhe a GLS (257 queixas), a Chronopost (173), a Seur (152), a MRW (88) e a DHL (37)."
Ao olhar para o nome que nos últimos dias tem representado a gestão dos CTT na comunicação social não posso deixar de reler "Acerca do short-termism". Antes dele:
Recordar:
Reconheço que os CTT terão mais reclamações porque movimentam mais encomendas mas funcionam mesmo mal, tive oportunidade de o confirmar durante "esse pico de encomendas de Setembro".



segunda-feira, novembro 28, 2016

"De tão concentrado no corte dos custos"

Uma outra tendência para o futuro.

Até que ponto as PME podem abdicar dos intermediários e usar a internet e as suas plataformas para chegar directamente ou quase aos consumidores?

Em vez de:
B2B2C ou B2B2B2C
Apostar em:
M2C
Não esquecer os números: 10 para 30 para 90.

O que nos propõe "Manufacturer to Consumer Retail in 3 Trends":
"A recent trend in retail is making waves in the industry. Manufacturer to consumer retail (M2C) is helping new brands enter a competitive space and consumers are adopting it faster than could have been imagined. M2C companies espouse high-quality products at lower prices because they make direct relationships with manufacturers rather than working through the traditional importer to brand to buyer relationships. With the rise of mobile tech for retail, companies in the M2C space are leveraging technology to increase their reach.
...
most M2C companies tailor their products and shopping experiences to women and moms. "In our experience, Mom's have been an incredibly engaged consumer group. By creating social communities for sharing, focusing on the right product mix, and creating intentional customer service initiatives, we've had success connecting with mom's in the M2C space."
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If you search manufacturer to consumer brands online, you will find that a majority of them serve a female audience. As these trends make it easier for manufacturer to consumer brands to enter the market, it is important to remember that innovation and solving a need in the market are what drive the success of fledgling companies. M2C companies are well positioned to take increasing percentages of market share from traditional brick and mortar retailers."
O retalho tradicional de tão concentrado no corte dos custos, descurando a experiência, coloca-se no campo mais fácil para ser trocado pelo e-commerce.

No entanto, convém fazer bem as contas.

domingo, junho 05, 2016

O mundo a mudar

A propósito desta notícia:
Como não a relacionar com as previsões sobre o futuro do home delivery. O job-to-be-done está lá, a forma de o realizar é que vai mudando:

Impressionante como as plataformas põem em causa a necessidade da existência de uma empresa...
"The opportunity for a multisided platform ordinarily arises when frictions keep market participants from dealing with each other easily and directly. Entrepreneurs can identify opportunities for starting a matchmaker by looking for significant transaction costs that keep willing buyers and sellers apart and that a well-designed matchmaker can reduce."


Quais as implicações desta parceria?

Retirado de "Matchmakers: The New Economics of Multisided Platforms" de David S. Evans e Richard Schmalensee.



quinta-feira, maio 05, 2016

"à medida" - tão Mongo-way

Em "Sempre em busca de uma batota mais eficaz" (Agosto de 2012) escrevi:
"Aqui está um negócio que há mais de 1 ano me convence que vai ter um boom espectacular, o "home delivery"."
Recordar também:

Uma consequência do avanço de Mongo, do avanço do mundo 4:
passa pela democratização da produção, passa pela explosão das tribos, passa pelo home delivery "Rangel lança serviço de transporte à medida para crescer nas vendas":
"O serviço em causa, e que se divide em dois segmentos, o “time critical”, em que a prioridade e a urgência são o mote, e o “special project”, em que as soluções são montadas à medida de cada pedido, por mais inviável que possa parecer, foi lançado em Janeiro."

sexta-feira, julho 10, 2015

Este futuro estava escrito nas estrelas

Recordando "Este futuro está escrito nas estrelas".
"The freight trucking industry is growing profit margins at the fastest rate of all industries, according to financial information company Sageworks.
...
"If the trucking industry is doing well, growing revenues and profits and hiring more employees, it often indicates that consumer demand is strong and their appetite for buying is high," says Sageworks analyst Kevin Abbas.[Moi ici: Este parágrafo faz-me comichão... acredito que o home delivery cresce sobretudo por causa dos novos modelos de negócio online, mais do que por causa do aumento do consumo]
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According to the American Trucking Association, more than 93 percent of companies within the trucking industry are small businesses, with 20 or less trucks.
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Because the freight trucking industry acts as a middle man between production and consumption, increasing profitability in the sector is good news for both U.S. retailers and U.S. manufacturers."

Trecho retirado de "The 10 Most Profitable Industries of Tomorrow"

terça-feira, abril 14, 2015

O mundo a mudar

Dois textos com referências à revolução em curso no mundo do retalho, através do comércio electrónico:

"“Uber will be the most disruptive force in American retail. Drivers from firms like Uber are going to disrupt Amazon.”
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Drive-through pickup points have exploded in France from 1,000 to 3,000 in just the last year.”"

"The rising popularity of online shopping has helped drive van sales in the UK to a record high.
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Almost 100,000 vans were registered in the first three months of 2015 - 22.3% higher than the same period last year.
...
The move towards online shopping and home deliveries is an important contributor to this growth - particularly that of large vans.""


BTW, recordar o marcador "home delivery"

segunda-feira, dezembro 22, 2014

Incumbentes e franjas de mercado

A propósito de "UPS quer reforçar actividade em Portugal com soluções "à medida" das PME", apetece perguntar: Como é que os CTT poderiam ter evitado o sucesso destas empresas?
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Não me sai da cabeça que se tivessem sido privatizados mais cedo, poderiam ter criado uma empresa autónoma para actuar neste mercado. Como empresa pública, presa ao mercado do serviço público, talvez tenha encontrado na tutela dos sucessivos governos o mesmo tipo de reacção que a RTP encontrou ao decidir comprar os direitos de transmissão da Liga dos Campeões.
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O problema não foi especificamente dos CTT, foi praticamente generalizado entre os incumbentes do serviço universal de correio. Julgo até que o caso mais escandaloso tem sido o US Postal Office. (aqui e aqui)
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Recordar "Este futuro está escrito nas estrelas"

quinta-feira, maio 15, 2014

Plataformas de interacção

Nada que não tenha sido abordado e previsto aqui há muito tempo "Compras online vão continuar a crescer apesar da importância das lojas"
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E qual o papel das lojas tradicionais?
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Como podem sobreviver?
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Um trecho retirado de "The Power of Co-Creation" começa a levantar o véu:
"retail stores can be more than places that sell products; they can become engagement platforms"
Recordar o exemplo da Retrosaria:

Continua.

segunda-feira, julho 22, 2013

Uma outra logística

Como há muito tempo começámos a escrever neste blogue:
"Imagine global networks of additive manufacturing machines that are attuned to local markets and can be reconfigured in real time as demand patterns change. Such a network would take supply chain agility to new levels. Or distribution centers that store and supply product blueprints rather than physical products, located “in the cloud” or in server farms.
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Of course the world can be altered further if home-based 3D printing becomes the norm. In this world, every home is equipped with a printer capable of making most of the products it needs. Supply chains that support the flow of products and parts to consumers will vanish, to be replaced by supply chains of raw material."
Acredito que será mais a cadeia de fornecimento das fábricas para as prateleiras a desaparecer, porque a cadeia de fornecimento para a casa de cada um crescerá mais e mais (home delivery), à custa do transporte entre o designer-produtor e o cliente. Depois, numa segunda fase, maior avanço tecnológico, talvez o designer envie o projecto para ser produzido em casa do cliente.
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De qualquer forma, será um mundo novo, e o design vai ser um trunfo importante.
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Trecho retirado de "Does 3D Printing Doom the Supply Chain?"

terça-feira, junho 18, 2013

O B2C está a ganhar força

O dia de hoje, vai ser um dia dedicado a Mongo.
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Em Agosto passado escrevi aqui:
"Aqui está um negócio que há mais de 1 ano me convence que vai ter um boom espectacular, o "home delivery"."
Imaginem um mundo de prosumers, um mundo de artesãos, que desenvolvem as suas relações pela internet, e que precisam de enviar as suas criações para os consumidores. Não estamos a falar de cartas de correio normalizadas, estamos a falar de volumes de todos os tamanhos e feitios."
Em Maio do ano passado fiz eco das palavras de Conrado Adolpho sobre o fim da barreira geográfica.
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Ontem, o JdN publicou "As PME portuguesas deviam apostar mais nas vendas on-line", uma entrevista a Michel Akavi, director de gestão da DHL Express:
"Empresas portuguesas, num país pequeno mas que têm um mundo grande como mercado.
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A minha recomendação para as empresas portuguesas é que devem apostar mais nas vendas na Internet.
...
Portanto, essa é a linha estratégica para o desenvolvimento das PME?"Sim, as empresas portuguesas são pequenas e têm um pequeno país. Por isso, o mundo é o mercado, e os meios electrónicos, se a aposta for bem feita, permitem que qualquer produto, em dois dias, saia de Lisboa ou Coimbra e esteja em quase todos os locais do mundo"
...
Aliás, o mesmo gestor disse que apesar de o comércio B2B ser o sustentáculo do negócio, o B2C está a ganhar força."
O mesmo JdN de ontem trazia um exemplo deste crescendo do B2C com "Mercearia on-line de Aveiro alimenta vaga de novos emigrantes"
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Primeira nota deste dia: Mongo pede relações directas entre quem produz e quem consome, faz o by-pass a um retalho que não acrescente valor, que não faça batota.

domingo, dezembro 30, 2012

David tem tudo a ganhar em fugir de um confronto directo com Golias

Comparar a competição económica a uma guerra entre empresas é, ou pode ser, uma comparação enganadora. O sucesso de uma empresa pode acontecer sem a aniquilação dos concorrentes, vários concorrentes num mesmo sector de actividade, podem ter sucesso em simultâneo, ou porque o mercado cresceu, ou porque cada um co-adaptou-se a diferentes segmentos de mercado.
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Por isso, já percebi que a metáfora "David e Golias" é mais adequada do que a metáfora "David versus Golias". No universo económico, David não precisa de enfrentar Golias, David e Golias até podem conviver, até podem cooperar.
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Ainda recentemente este artigo "Instantly Yours, for a Fee":
"This holiday season, same-day shipping has replaced free shipping as the new must-have promotion. It’s logistically complicated and money-losing — and may not even be a service that consumers want or need, analysts say. But retailers from Walmart to small shops like Shoptiques are willing to take the risk. Even the Postal Service has introduced a same-day option for retailers. And the reason is simple: fear of Amazon.com. ... “There’s lots going on in this space, and it’s all driven by Amazon,” "
O problema é quando David, um jovem pastor, resolve aceitar e usar as armas de Saul, um homem feito - elmo, espada, cota de malha - não vai ter qualquer chance. Quando David tenta usar as mesmas armas e estratégias de Golias, coloca-se no seu terreno, enfrenta-o directamente, pretende ensinar o Pai-Nosso ao vigário.
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Ainda agora acabo de ler um interessante estudo, "2012 Global Customer Service Barometer", e pensei logo numa oportunidade que David tem contra Golias.
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Golias tem um Deus, chamado Eficiência! E Golias está disposto a sacrificar tudo a esse Deus. Por isso, os seguintes slides chamam a atenção para nichos:

  • "Consumers prefer speaking with a real person for a more complex customer service issue" (slide 16)
  • "Consumers demand a personal interaction for the most difficult or complicated customer service inquiries " (slide 17)
  • "Consumers want polite, responsive and timely customer service" (slide 18)
  • "Resolution of customer service issues via social media is spotty, with most getting answers only 'sometimes'" (slide 25)
  • "Consumers say small businesses provide more personal service and understand their business and customers better than large companies" (slide 27)
  • "Many consumers willing to spend more for excellent service prefer small businesses to large companies" (slide 28)
David tem tudo a ganhar em fugir de um confronto directo com Golias. Muitas empresas perdem oportunidades porque estão de olho no que fazem os Golias deste mundo e, em vez de viverem a sua vida à sua maneira, ou tentam copiar os Golias, ou desistem porque reconhecem que não têm meios para copiar os Golias. Pessoalmente, tenho pelo menos uma empresa-cliente no meu cadastro onde fui incapaz de os convencer a seguir a sua inspiração... tinham uma ideia inovadora, com um mercado potencial tremendo, contudo, só se conseguiam imaginar a abordar esse mercado como um Golias e não como um David. 
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BTW, aquele pormenor sobre o home delivery:
"TaskRabbit, which offers à la carte personal assistant services, noticed last summer that delivering items from local stores was the most popular task requested."


sexta-feira, dezembro 21, 2012

Macedónia - online versus loja física


"a desire of many people to shop differently — in pleasant family-friendly contexts that enable low-key, face-to-face interactions with merchants. A parallel trend is the rise of the food truck movement. In research we conducted earlier this year on the future of commerce, we found that people gravitate towards these kinds of "pop-up" vendor experiences because of the more personal qualities they provide — getting to know the vendor, suggestions for making the most of a purchase, or even just a certain quirkiness. In other words, these are fundamentally more human retail experiences."
 Uma espécie de polarização do mercado: o online sem interacção humana e o retalho físico mas com uma aposta na experiência. Não creio que o futuro do retalho físico passe por isto:
"Para o responsável, “os salários baixos são uma inevitabilidade”, afiançando que o problema é dos portugueses porque ainda não se convenceram que este é o País que temos e que têm de trabalhar com os salários que há”."
Não tenho a veleidade de obrigar quem quer que seja a seguir um caminho alternativo, acredito sim, que as lojas não vão conseguir sobreviver no embate com o online se forem para uma guerra frontal com as mesmas armas.
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O retalho físico vai ter de apostar em gente preparada para co-desenvolver experiências com os clientes.
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BTW, não acredito na imposição homogénea de salários mínimos para todos os sectores, esquecendo que a realidade das empresas é muito heterogénea, por isso, vejo com interesse esta postura autónoma "Metalúrgicos e Metalomecânicos sobem salário mínimo para 500 euros".

sábado, dezembro 08, 2012

Para mim, o potencial de democratização da produção é o principal

A propósito de "Why 3D Printing Matters for 'Made in USA'".
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A maior parte do que se escreve sobre as impressoras 3D é feito sob a perspectiva de como é que as empresas podem aproveitar esta tecnologia.
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Por isso se escreve:
"A rise in 3D printing technology won't mean a "Star Trek" replicator in every home to make whatever Americans desire. But the White House has bet big on the idea that 3D printing can revolutionize U.S. manufacturing from within the heart of the Midwest's "Rust Belt" once known for its shuttered steel mills.
Por isso se escreve:
""The real value of 3D printing is to do something that's either not possible or not cost-effective to do with existing technology,""
Por isso se escreve:
"The strength of 3D printing comes from its ability to make individual, specifically tailored parts on demand, rather than churning out thousands of standard products with a factory's worth of assembly-line equipment. That could prove especially cost-effective for making the complex parts of specialty devices or equipment in small batches or on a one-off basis, such as replacement parts for a fighter jet or the jawbone implant customized for an individual patient's surgery."
Ao ler estas coisas, recordo sempre a célebre afirmação sobre o potencial do mercado para os computadores:
"I think there is a world market for maybe five computers." - Thomas Watson, chairman of IBM, 1943
"There is no reason anyone would want a computer in their home." - Ken Olson, president, chairman and founder of Digital Equipment Corp. (DEC), maker of big business mainframe computers, arguing against the PC, 1977
Acredito que estes artigos esquecem o potencial de democratização da produção, o potencial revolucionário de indivíduos com criatividade (e desespero, estilo Ortega da Zara) aproveitarem:
"The strength of 3D printing comes from its ability to make individual, specifically tailored parts on demand"
 E cruzá-lo com a divulgação na internet e o crescimento do home-delivery.
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E cruzá-lo com "No Longer Vaporware: The Internet of Things Is Finally Talking" e "Twine is the simplest way to get the objects in your life texting, tweeting or emailing. Focus on your idea instead of installation or technical stuff."

domingo, dezembro 02, 2012

A dificuldade dos incumbentes

Muitas vezes fico a pensar que aqueles que se concentram encarniçadamente na defesa do passado, ficam incapazes de ter presença de espírito para conseguir construir um futuro.
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Há cerca de dois meses em "Os empresários portugueses e os outros" referi este texto mirabolante "New U.S. Post Office Ads Warn Us About the Dangers of Email".
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Hoje, descobri este texto "Why Did Google Buy BufferBox? Because The Entire Mail And Package Delivery System Is Broken"
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Já muitas vezes aqui referimos o futuro radiante para o home delivery.
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O ponto que gostava de salientar aqui é o que me parece ser a incapacidade... ou a dificuldade, em o incumbente reformular o seu modelo de negócio e não ver o potencial que pode aproveitar com as mudanças que estão a ocorrer com as vendas online.

terça-feira, setembro 25, 2012

Testar antes de avançar em grande

Duas notas acerca deste artigo "300 lojas para concorrer com os CTT":

  • é acerca do "home delivery" que vai ter de explodir nos próximos anos, com a chegada de Mongo, com a explosão das vendas online, com o progressivo regresso à economia dos "fazedores", numa aldeia maior que já não olha para as distâncias como antigamente;
  • de acordo com o artigo, "a ideia foi testada durante dois anos nos postos-piloto". Nada está garantido, ninguém pode assegurar o sucesso da medida. No entanto, não é um tiro no escuro, dois anos de testes terão permitido adaptar meios, competências e iterado um modelo de negócio viável pronto para agora ganhar escala e volume.
Quantos projectos falham rotundamente (e este pode falhar porque nada está garantido) porque não testam o modelo de negócio previamente e avançam em grande?

quinta-feira, setembro 06, 2012

Subsídios para a caracterização de Mongo

Subsídios para perceber melhor o mundo que pode vir:
"The report’s authors argue the OECD’s ageing population is an asset, but with life expectancy increasing Australia’s widening retirement savings gap and rapidly escalating healthcare expenditure will remain challenging. As a result, we can expect changed retirement models, with longer transition periods.
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The diabetes and obesity trend will be countered by a fitness trend, as older Australians strive to stay physically active.
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New business models including peer-to-peer networks, micro-transactions and collaborative consumption are all expected to take hold, as the world becomes more connected and organisations start to benefit, rather than lose, from disruptive technologies.
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Rising demand for services and experiences over products will lead to “great expectations”, according to the report’s authors, with education spending on the rise."
Trecho retirado de "CSIRO defines six ‘megatrends’ that will change our lives"

sexta-feira, agosto 31, 2012

Escrito nas estrelas

Lembram-se deste feeling "Este futuro está escrito nas estrelas"?
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Interessante este número:
"El sector moda ha hecho que el transporte internacional operado por DHL desde el mercado español se incremente más de un 35%. La empresa de logística ha explicado que este aumento se debe, en concreto, al potente crecimiento de las compras online por parte del consumidor final."
Trecho retirado de "La moda dispara un 35% el transporte internacional de DHL desde el mercado español"

Quem não faz batota tem de fazer face a esta vaga, que parece imparável, a migração do retalho físico para o retalho online.