terça-feira, dezembro 26, 2017

Acerca do short-termism (parte II)

Há dias ouvimos e lemos que os CTT vão despedir cerca de 800 trabalhadores. A desculpa é que já ninguém envia cartas a ninguém.

No entanto, "Comércio online explode e pressiona empresas de logística". E os CTT não são uma empresa de logística?

No entanto, "Atrasos nas compras online geram onda de queixas no Natal":
"Os CTT são a empresa que mereceu, de forma destacada, o maior volume de reclamações - deu origem a quase um milhar de reclamações contabilizadas apenas a partir de Outubro. Seguem-se-lhe a GLS (257 queixas), a Chronopost (173), a Seur (152), a MRW (88) e a DHL (37)."
Ao olhar para o nome que nos últimos dias tem representado a gestão dos CTT na comunicação social não posso deixar de reler "Acerca do short-termism". Antes dele:
Recordar:
Reconheço que os CTT terão mais reclamações porque movimentam mais encomendas mas funcionam mesmo mal, tive oportunidade de o confirmar durante "esse pico de encomendas de Setembro".



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