terça-feira, julho 03, 2007

ryuichi sakamoto - rain(live)

Penso que foi o neurocirurgião João Lobo Antunes quem, numa entrevista à Antena 1 (a Adelino Gomes?), me deu a conhecer Sakamoto!

Evolução: da produção em massa para a produção personalizada!

Será que as farmacêuticas do futuro vão produzir medicamentos sob encomenda? Medicamentos personalizados?
Parece que algumas vão nesse caminho, como se pode ler neste artigo da revista "The Economist": "Pharmaceuticals Beyond the blockbuster".

"Roche is being drawn away from conventional one-size-fits-all drugs partly by the allure of the lucrative new markets being created by the development of “personalised medicine”. "

Vai no Batalha

Costumo abordar com alguma regularidade neste blog o tema da proposta de valor.
Basicamente, podemos considerar três propostas de valor puras: baixo-preço; intimidade com o cliente e inovação.

Uma proposta de valor assente no preço-baixo é uma opção perfeitamente respeitável. Contudo, muitas empresas, eu diria até, demasiadas empresas caiem nesta proposta de valor, mais por instinto do que por decisão racional.

Assim, muitas empresas apostam no baixo-preço sem estarem preparadas para essa guerra, por isso, roubam, enganam e exploram, trabalhadores, fornecedores e mesmo clientes (vendendo gato por lebre).

Uma empresa que opta pela proposta de valor preço-baixo de forma consciente, é uma empresa que funciona como uma equipa do pit-stop da Fórmula 1:Organização, planeamento, regras, um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar. Da próxima vez que assistirem a uma transmissão televisiva, reparem na organização, nos sinais, nas posições, da equipa durante uma mudança de pneus e abastecimento de combustível.

Quando uma organização aposta no mercado do preço-baixo, sem este planeamento, sem estas regras, sem esta disciplina... começa a dar a volta, a fazer o by-pass a boas-práticas, para conseguir reduzir os custos, a todo o custo!
Esta foto foi tirada ontem, numa agência da Caixa Geral de Depósitos. Segunda-feira, 13h45... 13h45 e ainda não houve tempo para remover o lixo gerado durante o fim-de-semana.

Sim, o que vêem na foto é o recipiente para o lixo, repleto de talões de multibanco amarrotados, tão repleto que já começaram a cair para o chão.

O que é que esta imagem me diz... serviço de limpeza - vai no Batalha!!!
O que é que esta imagem me diz... alguém na agência que repare no sucedido e faça algo - vai no Batalha!!!
O que é que esta imagem me diz... preocupação com o cliente - vai no Batalha!!!

segunda-feira, julho 02, 2007

Emma Shapplin - Spente Le Stelle

Para a Voluntária Angolana.

Estou indeciso, também gosto de:
http://www.youtube.com/watch?v=35c6wfM1i24

A metric junkie

A leitura desta entrevista de Mike Blooberg, mayor de Nova Iorque, à revista Business Week, despertou-me para algumas reflexões:

"Applying lessons from an early career on Wall Street and from two decades building his eponymous financial-information and media empire, the mayor is using technology, marketing, data analysis, and results-driven incentives to manage what is often seen as an unmanageable city of 8 million."

Há uma frase, que já vi atribuída a Mario Andretti, a Hans Stuck e a Clay Regazonni, que diz muito sobre a gestão das organizações e da tentação de controlar tudo e todos:

"When everything is under control, you'rent fast enough"

Escrevo muito neste blog sobre a necessidade de medir, e de medir bem. Escrevo sobre a necessidade de definir metas que possam ser verificáveis, porque cumprir actividades de um projecto ou cronograma é secundário, é instrumental, o que interessa é atingir os resultados desejados. Assim:

"Ever the metric junkie, Bloomberg set a goal for NYC & Co.: lure 50 million visitors a year by 2015. And knowing that foreign tourists spend three times as much as U.S. visitors, he ordered Fertitta to open more branch offices around the world. Today, NYC & Co. has a presence in 14 cities, with new offices set to open in Seoul, Tokyo, and Shanghai in coming months."

Qualquer pessoa pode chegar a 2015 e confrontar Bloomberg com esta meta, não queremos saber das boas intenções, não queremos saber do cumprimento das actividades. Queremos saber quantos visitantes teve a cidade de Nova Iorque. Simples, poderoso, directo, verificável.

A pessoa que gere e lidera o projecto de seduzir 50 milhões de visitantes no ano de 2015, não tem como missão, não tem como finalidade, fazer cumprir cada uma das actividades de um progama. Tem como propósito chegar aos 50 milhões, isso é que é importante. A meio da viagem até pode concluir que "Se queremos chegar aos 50 milhões, temos de deitar fora este plano e refazer outro".

"THE VOTERS ARE CUSTOMERS
Bloomberg the executive was obsessive about catering to his customers, establishing 24-hour call lines, collecting data to help develop new products, and sending his executives out into the field to solicit feedback directly from clients. "Good companies listen to their customers, No. 1," he says. "Then they try to satisfy their needs, No. 2. But don't let [them] drive the internal decisions of the company.""
Porque na verdade uma cidade está num mercado competitivo, tem de competir com outras cidades.

"It professionalizes the city."

É melhor não dizer mais nada...

"The first thing most politicians do upon winning office is fill top jobs with people to whom they owe their support or who have long-standing ties to the political Establishment. Bloomberg arrived at City Hall with no such debts. That's partly because he financed his own campaign."

Esta deixa-nos a pensar "been there saw that".

"I have always felt big cities should be run by businesspeople, not politicians."

Exactamente!!!

"In business, you reward people for taking risks. When it doesn't work out, you promote them because they were willing to try new things. If people come back and tell me they skied all day and never fell down, I tell them to try a different mountain."

domingo, julho 01, 2007

Os mitos da inovação


Retirado daqui, esta citação daqui.


Uma frase simples, mas suficientemente profunda, para explicar, para perceber porque é que hoje em dia, mais de 1/3 das patentes mundiais são pertença de pequenas instituições ou indivíduos.

Iniciativas estratégicas para transformar uma organização

sábado, junho 30, 2007

Tão portugueses que nós somos!!!

No Público pode ler-se "Há cerca de três anos, a LPFP investiu 300 mil euros no "Estudo Global do Futebol Português", realizado pela Deloitte & Touche. A consultora apresentou um conjunto de soluções para viabilizar o futebol nacional, praticamente todas esquecidas pelos clubes, exceptuando o modelo de competições a 16 equipas que agora é posto em causa."

Ontem, a LPFP decidiu "Liga vai encomendar novo estudo sobre regresso ao formato de 18 clubes".

Será o paradoxo de Abilene?
Será que as divergências não puderam (no passado), não podem (hoje) ser colocadas abertamente em cima da mesa?

O que mudou num ano?
O que falhou e porquê?
Que consequências não previstas resultaram da decisão de reduzir o número de clubes?
Que consequências negativas se revelaram mais fortes do que o previsto?

Sem responder a isto primeiro... quem ganha são as consultoras, que facturam.
Por melhor ou pior que seja o estudo... os consultores não devem tomar decisões, são os dirigentes que as têm de tomar!

sexta-feira, junho 29, 2007

Life of Brian - ROMANES EUNT DOMUS

Dedicado aos políticos sem senso de humor

O paradoxo de Abilene

Ou como adultos racionais, sem serem coagidos, podem unanimemente concordar com uma decisão que todos, mas todos, reprovam.

O paradoxo de Abilene.

Tempo padrão e tempo customizado

Este artigo do DN da passada quarta-feira "Limites diários de trabalho com fim à vista" daqui a 15/20 anos vai ser encarado como uma relíquia arqueológica dum tempo desaparecido.



Ando a ler o livro "A Revolução da Riqueza" de Alvin e Heidi Toffler, na página 61 pode ler-se a secção "A Customização do Tempo":



"No mundo do trabalho de ontem, o tempo era encaixado em durações padrão. "Das 9 às 5" tornou-se o padrão para milhões de trabalhadores norte-americanos.

O comum era dispor de meia hora ou uma hora para o almoço, juntamente com determinado número de dias de férias. Os contratos de trabalho e as leis federais tornaram as horas extraordinárias dispendiosas para os empregadores e desencorajaram desvios dos pacotes de tempos padronizados."

...

"Em contrapartida, a economia emergente dos dias de hoje, para a qual os estudantes estão a ser mal preparados, funciona com base em princípios de tempo radicalmente diferentes. Nesta economia, os antigos pacotes de tempo padronizados estão a ser fragmentados à medida que transitamos do tempo colectivo para o tempo customizado. Por outras palavras, estamos a passar do tempo despersonalizado para o tempo personalizado, a par com a transição para produtos e mercados personalizados."

...

"... já existem actualmente 33 milhões de "agentes livres", ou homens e mulheres "não vinculados a uma organização", nos EUA - o que corresponde a mais de 25% da força de trabalho norte-americana. O autor (Daniel Pink) salienta que este número corresponde a cerca do dobro do número de trabalhadores na indústria transformadora e ao dobro do número de membros de sindicatos.

Apesar de isso não nos ser revelado pelas estatísticas disponíveis, Pink revela-nos que "provavelmente mais de metade" de todos os "agentes livres" são pagos ao projecto, à comissão ou com base num qualquer outro critério não relacionado com o tempo. assim sendo, existe outra característica do capitalismo industrial - o trabalho assalariado - que já pode ser assumida como garantida.

quinta-feira, junho 28, 2007

Competitividade deve ser preocupação de cada empresa

Conheço várias PME's de sucesso que exportam a quase totalidade da sua produção.
Um dos parâmetros comuns a todas elas é o by-pass ao Estado, é o by-pass à nomenclatura política, são organizações que têm sucesso apesar de estarem localizadas em Portugal.

São organizações que não estão à espera de ajudas do Estado, arregaçam as mangas, forjam parcerias e estão atentas às necessidades do mercado e ao feedback que este proporciona.

Assim, soa-me estranho este tipo de argumento (no artigo "Competitividade deve ser preocupação da UE" no JN de hoje, assinado por Isabel Forte):

"Em termos de competitividade, as confederações aguardam por uma aposta na investigação, desenvolvimento e capacidade de inovação, mas também numa estratégia de "crescimento e emprego" junto das PME, "

Se as confederações aguardam por uma aposta na investigação, desenvolvimento e capacidade de inovação... podem aguardar sentadas!
A aposta tem de ser feita pelas próprias PME's!!!
Ou seja, a competitividade deve ser preocupação de cada empresa, se estão à espera da maré... ooppss!!

Scarcity, scarcity onde estás?

Do livro "The Sixth Sense" de Kees van der Heijden, Ron Bradfield, George Burt, George Cairns & George Wright, retirei estas duas citações:

“value is the crucial starting point. But where does value come from? And since it is continually evolving, how can it be identified, in the present and in the future?”

“value is always associated with scarcity. There is little or no value in providing something that it is in plentiful supply from other sources. The best you can hope to achieve is to recover your costs without achieving much of a surplus. After all, customers do not have to come to you, and many alternative competing suppliers, any possible surplus will quickly be competed away by existing players or newcomers. This does not happen in an area of scarcity, where there are no alternative suppliers. Here, the customer will judge the value of the service not by what other suppliers have to offer, but by the additional costs they incur if the service is not provided at all. To the extent that these extra costs of doing something else are in excess of the cost of providing the service, a surplus is created that can be shared between the supplier and the buyer.”


Ou seja:

Uma organização tem tudo a ganhar em detectar necessidades da sociedade que estejam com um deficit de oferta.

Contudo, o deficit de oferta, a escassez é sempre passageira, há que continuar a investir parte do retorno, no aperfeiçoamento das competências distintivas capazes de suportarem e melhorarem uma vantagem competitiva. Ou seja, há que estar atento à sociedade, atento ao mercado. Se o mercado muda, e a organização não acompanha a evolução... ooppss!

Ou, se a necessidade se mantém, e a organização não melhora, outros aparecerão, iguais ou melhores... ooppss!

Adenda das 17h45: Este postal no Blasfémias fica bem aqui.

Sem concorrência, não há risco, sem risco não há prémio, sem prémio não há jackpot!

Se os políticos europeus quiserem bloquear a livre concorrência de países extra-UE, espero que se lembrem que esses países também podem retaliar, como a Europa é cada vez mais um asilo, não sei quem é que ficará mais prejudicado.

quarta-feira, junho 27, 2007

Durão parte 2? Sócrates parte 2?

Quando oiço as entrevistas aos candidatos à câmara municipal de Lisboa, começo a pensar que eles julgam que os eleitores são uns tótós.

Quando são questionados sobre que soluções propõem, para resolver o deficit da câmara só oiço medidas para pagar as dívidas, a fornecedores e a bancos, mais tarde, nada dizem sobre como tornar a câmara sustentável...

Uma câmara pode ser encarada como uma organização sem fins lucrativos, mas, ao contrário da maioria das organizações sem fins lucrativos, uma câmara está num mercado competitivo, competindo, com outras câmaras, por munícipes (contribuintes), visitantes e investidores.

Assim, se uma câmara subir muito os seus impostos, perde habitantes e perde investidores, o que diminui a receita e prejudica a intenção inicial de subida dos impostos.

Fiz este pequeno e simplificado esquema, para ilustrar algumas das relações possíveis de enquadrar:
Assim, quando diminui o número de munícipes (impostados), fenómeno que tem ocorrido nos últimos anos na cidade de Lisboa, diminui a receita dos impostos, logo aumenta o deficit da câmara.
O aumento do deficit da câmara diminui a capacidade de investir em atributos que aumentem a qualidade de vida dos munícipes. Quando a qualidade de vida baixa, os munícipes abandonam a cidade, logo...
Quando aumenta o deficit, a câmara aumenta a carga fiscal sobre os impostados, o que afugenta os munícipes e os investidores que pagam os postos de trabalho, o que leva à redução da receita fiscal... lovely.
Embora não vote em Lisboa, tenho uma curiosidade científica sobre como é que o vencedor vai dar a volta à questão. Porque estes equilibrios vão impor algo de que nenhum fala... a redução dos custos de funcionamento da câmara!!!

O que será?

O que é que será feito de diferente desta vez, "Ernâni Lopes prepara estudo sobre o mar" (no JN de hoje), para evitar cometer os mesmos erros do passado (aqui e aqui)?

terça-feira, junho 26, 2007

Domine Fili Unigenite, by Vivaldi.

O meu andamento preferido (o VII) do meu vivaldi preferido "Gloria"

Temas e mapa da estratégia corporativo

Para desenvolver um mapa da estratégia para organizações com fins lucrativos, propomos que se comece por identificar a proposta de valor e os clientes-alvo. O conceito de proposta de valor é fundamental para identificar, ou para criar a teia de relações de causa-efeito que constitui o mapa da estratégia.

Porém, quando estamos a lidar com uma corporação, com um conjunto de empresas que pertencem a um mesmo grupo, coloca-se a questão sobre como desenhar um mapa da estratégia para a corporação, já que a corporação não tem clientes-alvo!

Por que é que uma corporação tem direito à vida?
Por que é que um conjunto de empresas reunidas numa corporação, tem mais valor do que o simples somatório do valor de cada uma delas?

Uma abordagem possível passa pela identificação de tópicos, de temas em que se pretende criar ou aprofundar sinergias entre as várias unidades de negócio e… fazer batota, ou seja, trabalhar para que a sinergia aconteça, deliberadamente.

Por exemplo: promover uma marca única; aproveitar uma equipa comercial única; optimizar um canal de distribuição comum; aproveitar receitas financeiras para investir em negócios emergentes; partilhar instalações de produção ou prestação de serviços; partilhar conhecimento; …

Mas não haja dúvidas, as sinergias têm de ser criadas e aperfeiçoadas, e o mapa da estratégia é uma boa forma de descrever e enunciar a aposta estratégica.

A mesma abordagem pode ser seguida para organizações sem fins lucrativos (continua).

Crescer até ser ultrapassado

Num mercado aberto, numa economia livre, as grandes empresas crescem até que são superadas pelas pequeninas empresas de outrora.

Como nos relata o jornal Público de hoje "Nintendo ultrapassa Sony pela primeira vez em valor de mercado", para quem, como eu, tinha cerca de 20 anos nos anos 80 do século passado, a marca Sony significava qualidade, inovação, tecnologia,...

Ao ler o artigo, assinado por Hélder Beja, houve uma ideia que me surpreendeu:

"Os analistas ouvidos pela agência Reuters consideram que estes resultados espelham a aposta da Nintendo no mercado dos videojogos, que se prepara para liderar nos próximos tempos. Mas alertam também para os riscos subjacentes ao investimento em companhias como a Nintendo, que não produzem bens de primeira necessidade.

A Nintendo "é uma daquelas empresas que não estão propriamente a produzir necessidades diárias", disse à agência londrina um analista da Mizuho Securities, Takeshi Koyama. De acordo com o analista, "este é um factor negativo" que os investidores devem considerar e acrescenta que "é preciso cuidado" quando se negoceia com acções como as da empresa nipónica."

Esta ideia surpreende-me porque a nossa economia mundial é cada vez mais assente em bens que não são de primeira necessidade.

Afinal o que é um bem de primeira necessidade? Ainda ontem li algures que os jovens consideram o telemovel mais "cool" que o sexo.

Será que o hi5 ou o second life são de segunda, ou terceira necessidade?

segunda-feira, junho 25, 2007

Não estamos a falar de amendoins... estamos a dizer que não queremos todos os clientes!!!

Toda a gestão é situacional, ou seja, aquilo que é verdade hoje... amanhã é mentira, amanhã está ultrapassado.

Assim, há que estar atento e perceber quando é o tempo de mudar, quando é que as soluções que resultaram no passado deixam de ser eficazes.

Mas enquanto resultam... temos de as respeitar, temos de as seguir com espírito de zelota.

Assim, foi com interesse que encontrei estas palavras, cheias de determinação. Palavras de alguém que identificou clientes-alvo, que mirou esses clientes-alvo nos olhos, e concentrou, sintonizou, alinhou a organização a que preside, no serviço a esses clientes-alvo. A esses e só a esses!

"A Sónix foi vendida porque estava mal. Em 2006, facturou 5.5 milhões de euros e, como é natural, queremos aumentar esses valores." Para começar, os clientes das pequenas encomendas terão de ir bater a outra porta. "A Sónix tinha 80 clientes nos mercados externos, nomeadamente na Suécia, Holanda, Bélgica e Estados Unidos, e desses interessa-me manter apenas meia dúzia. Os outros pedem quantidades tão pequenas que, em vez de lucros, dão prejuízos", justifica."
...
"Estamos vocacionados para grandes quantidades porque é isso que nos dá rentabilidade e margem para negociar os preços."

A Sr. Dª Conceição Dias pode ter começado como costureira, mas instintivamente, ou não, sabe o que é o conceito de proposta de valor e pratica-o com rigor de zelota!

Parabéns!!!

O Sr. Martins na CIRES, costumava dizer, quando alguém começava a "plissar" e a adiar a tomada de decisões "Deixe-se de pareps" (em empresa de capital japonês fala-se muito inglês, perhaps = pareps).

A Sr. Dª Conceição Dias é tudo menos cheia de "pareps".

A quantos gestores, apesar de um MBA, falta esta concentração e rigor estratégico! Não estamos a falar de amendoins... estamos a dizer que não queremos todos os clientes!!!

A entrevista foi publicada no jornal Público da passada sexta-feira 22 de Junho, no Caderno de Economia.
A jornalista que assina a notícia, Natália Faria, é que deve ter um problema por resolver, dá à entrevista o título "A patroa da têxtil de Barcelos", quando no texto do artigo pode ler-se "e detesta quando alguém lhe cola o rótulo de patroa. "Não me sinto patroa de ninguém, mas colega."

domingo, junho 24, 2007

O que significará?

O que quererá dizer isto?
Procurar saber, através dos jornais na internet, quem é o campeão do mundo de hóquei em patins 2007 e só encontrar escritos sobre o sexto lugar de Portugal!!!