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sexta-feira, outubro 18, 2019

"Making quick decisions"

"Better to admit defeat now than after having thrown away hundreds of millions.[Moi ici: Os custos afundados são difíceis de esquecer]
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For any business to thrive, difficult decisions need to be made. This applies not only to new projects but to corporate strategy. John Flint was ejected as HSBC chief executive in August because Mark Tucker, the bank’s chairman, thought he was avoiding hard choices. “The job of the CEO, everyone knows, is to make decisions, ”wrote Ram Charan, a veteran strategy adviser.
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being forced to use intuition after considering the evidence helps to avoid being paralyzed by a question when there is no easy answer.
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There are rewards for being decisive, beyond the risk of the company drifting and you losing your job if you are not. Investors and the media are drawn to confident stories and dislike uncertainty. There is no point in holding a strategy day if you cannot settle on a strategy, or say how it will be executed.
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Making quick decisions, even informed by experience and expertise, is valuable but not foolproof. As he noted, “intuition feels just the same when it’s wrong and when it’s right, that’s the problem.
Those who consider a challenge from all angles and act prudently and decisively may still be wrong. “Even highly experienced, superbly competent and well-intentioned managers are fallible,”"
Quando penso em decisões rápidas recuo sempre a um mês de Setembro em Felgueiras... empresário sem curso superior, agarrou-me por um braço, meteu-me no carro e levou-me a um subcontratado que tinha arranjado durante as férias, para pôr em prática o que tínhamos discutido no último dia de Julho antes de férias. Pensei nos licenciados que engonham e engonham, quando basta fazer uma experiência.

BTW,


Trecho retirado de "Dyson and the art of making quick decisions"

sábado, junho 30, 2007

Tão portugueses que nós somos!!!

No Público pode ler-se "Há cerca de três anos, a LPFP investiu 300 mil euros no "Estudo Global do Futebol Português", realizado pela Deloitte & Touche. A consultora apresentou um conjunto de soluções para viabilizar o futebol nacional, praticamente todas esquecidas pelos clubes, exceptuando o modelo de competições a 16 equipas que agora é posto em causa."

Ontem, a LPFP decidiu "Liga vai encomendar novo estudo sobre regresso ao formato de 18 clubes".

Será o paradoxo de Abilene?
Será que as divergências não puderam (no passado), não podem (hoje) ser colocadas abertamente em cima da mesa?

O que mudou num ano?
O que falhou e porquê?
Que consequências não previstas resultaram da decisão de reduzir o número de clubes?
Que consequências negativas se revelaram mais fortes do que o previsto?

Sem responder a isto primeiro... quem ganha são as consultoras, que facturam.
Por melhor ou pior que seja o estudo... os consultores não devem tomar decisões, são os dirigentes que as têm de tomar!