sábado, junho 30, 2007

Tão portugueses que nós somos!!!

No Público pode ler-se "Há cerca de três anos, a LPFP investiu 300 mil euros no "Estudo Global do Futebol Português", realizado pela Deloitte & Touche. A consultora apresentou um conjunto de soluções para viabilizar o futebol nacional, praticamente todas esquecidas pelos clubes, exceptuando o modelo de competições a 16 equipas que agora é posto em causa."

Ontem, a LPFP decidiu "Liga vai encomendar novo estudo sobre regresso ao formato de 18 clubes".

Será o paradoxo de Abilene?
Será que as divergências não puderam (no passado), não podem (hoje) ser colocadas abertamente em cima da mesa?

O que mudou num ano?
O que falhou e porquê?
Que consequências não previstas resultaram da decisão de reduzir o número de clubes?
Que consequências negativas se revelaram mais fortes do que o previsto?

Sem responder a isto primeiro... quem ganha são as consultoras, que facturam.
Por melhor ou pior que seja o estudo... os consultores não devem tomar decisões, são os dirigentes que as têm de tomar!

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