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terça-feira, novembro 19, 2013

Sugestões para taxas de juro negativas nos bancos

A imaginação da normandagem não tem limites.
"Break the zero lower bound by paying sharply negative interest rates on bank deposits. Depositors would normally defeat this tactic by pulling their money out of the banks and keeping it in the form of cash. So Kimball proposes a system for devaluing cash itself, effectively imposing the same negative interest rate on paper money as on money deposited in banks. “Paper currency could still continue to exist,” Kimball writes, “but prices would be set in terms of electronic dollars (or abroad, electronic euros or yen), with paper dollars potentially being exchanged at a discount compared to electronic dollars.”"
Trecho retirado de "Larry Summers Has a Wintry Outlook on the Economy"

segunda-feira, agosto 29, 2011

A doença está por todo o lado

Agora até nos EUA é crime montar uma banca de venda de limonada "The Inexplicable War on Lemonade Stands"...
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Empreender é crime...
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Tudo o que cheire a liberdade é crime...
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O mundo há-de ir longe assim.
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Os vampiros dos impostos atacam por todo o lado ... até as bancadas de limonada Senhor!?
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É a mesma doença, começa nas bancadas de limonada e acaba no empreendedor que hesita em avançar porque à partida tem de assumir milhares de euros que não tem, em compromissos socialistas-burocráticos

quinta-feira, julho 14, 2011

Medidas fascistas, inconstitucionais, ataque aos direitos adquiridos, exploração capitalista

Aconselho a leitura deste artigo da Bloomberg "Swiss Exporters Mull Euro Wages to Blunt Franc".
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Apreciar a flexibilidade da sociedade civil suíça. Empresas, sindicatos, trabalhadores, n alternativas individuais... não uma resposta simples, rápida, homogénea e... errada.
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Melhor, muito melhor esta receita do que as que se usam por cá que passam por mais tributos, mais jugo, mais impostos...
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"when society’s elite members add one layer of bureaucracy or demand one tribute too many, they end up extracting all the value from their environment it is possible to extract and then some.
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The ‘and them some’ is what causes the trouble. Complex societies collapse because, when some stress comes, those societies have become too inflexible to respond.
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Há um título de Agatha Christie que é qualquer coisa como "Death comes as the end" que me vem recorrentemente à mente na versão "A bancarrota surge como a consequência mais natural..."

quarta-feira, julho 06, 2011

Acho que também foi por isso

"Finanças dizem que Moody's ignorou o novo imposto"
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Julgo que o lançamento de mais um imposto numa economia é uma previsão de mais riqueza criada pelo esforço das pessoas e que é roubada pelo Estado.
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Mais riqueza roubada menos consumo, menos crescimento, mais pobreza, menos incentivos para criar riqueza... logo:
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"1) The government's plans to restrain its spending may prove difficult to implement in full in sectors such as healthcare, state-owned enterprises and regional and local governments.

2) The government's plans to improve tax compliance (and, hence, generate the projected additional revenues) within the timeframe of the loan programme and, in combination with the factor above, may hinder the authorities' ability to reduce the budget deficit as targeted.

3) Economic growth may turn out to be weaker than expected, which would compromise the government's deficit reduction targets. Moreover, the anticipated fiscal consolidation and bank deleveraging would further exacerbate this. Consensus growth forecasts for the country have been revised downwards following the EU/IMF loan agreement. Even after these downward revisions, Moody's believes the risks to economic growth remain skewed to the downside.

4) There is a non-negligible possibility that Portugal's banking sector will require support beyond what is currently envisaged in the EU/IMF loan agreement. Any capital infusion into the banking system from the government would add additional debt to its balance sheet.
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A further downgrade could be triggered by a significant slippage in the execution of the government's fiscal consolidation programme, a further downward revision of the country's economic growth prospects or an increased risk that further support requires private sector participation."
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Como é que Tainter explicou o colapso de uma sociedade?
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Trechos retirado daqui.

quarta-feira, abril 27, 2011

Este normando deve tomar substâncias ilícitas

Este normando, Diogo Lucena, deve tomar substância ilícitas que lhe toldam o julgamento, só pode.
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"É injusto sacrificar só os funcionários públicos" diz Diogo Lucena...
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Quantos funcionários públicos caíram no desemprego desde 2001?
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Os normandos deram cabo do baldio numa orgia de despesismo e demagogia, mergulhados que estavam... estão na tragédia dos comuns, e agora, querem que os saxões arrumem o baldio.
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Como perguntava Garrett Hardin:
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"In a welfare state, how shall we deal with the family, the religion, the race, or the class (or indeed any distinguishable and cohesive group) that adopts overbreeding as a policy to secure its own aggrandizement?"

sábado, abril 16, 2011

Contar só uma parte da história

"Jorge Branco indicou ainda que este tipo de iniciativas são comuns no estrangeiro, isto é, “pedir a solidariedade da sociedade civil para complementar os esforços que o Estado faz nos hospitais”."
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O que o director do hospital não diz, é que nos países onde isso é comum, a carga fiscal é mais baixa do que em Portugal. Em Portugal a carga fiscal é mais alta e ainda por cima pede-se esmola ao contribuinte.
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Trecho retirado de "Maternidade Alfredo da Costa está a pedir donativos aos utentes".

quarta-feira, abril 13, 2011

Os progroms modernos

Os professores de Economia da Universidade de Coimbra bem que se podiam entreter com um programinha de  "progroms" para combater os inimigos externos responsáveis por todos os nossos males, é que além das agências de rating, se procurarem bem, devem encontrar mais candidatos à fogueira.
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Enquanto estivessem entretidos com essas vacuidades talvez não tivessem tempo para dificultar ainda mais a vida a quem cria riqueza e empregos neste país: "Governo tem de obrigar pequenas empresas a pagar impostos".
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O que esta gente, que vive tão longe da realidade na sua torre de marfim, ainda não percebeu é o que significa isto "WSJ critica insistência na austeridade em vez de crescimento".
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Não é impostando ainda mais a sociedade que cria riqueza e gera emprego produtivo que se gera crescimento económico!
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O que esta gente, que depende do orçamento de Estado até ao tutano, não quer perceber (Upton-Sinclair é claro nisso "It is difficult to get a man to understand something, when his salary depends upon his not understanding it") é que há uma possibilidade de conciliar crescimento e austeridade... cortando no Estado e libertando a sociedade.
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Foi reconfortante ontem, numa reflexão com empresários de PMEs, perceber que estou acompanhado, eles também acreditam que o FMI pode vir a funcionar como o grupo de marines que nos vem libertar de um governo+classe política e dos cucos que nos usam como escudos-humanos para se manterem no poder e manterem o seu insustentável estilo de vida e as suas capelinhas.

quarta-feira, dezembro 15, 2010

Pensamento sistémico: introdução com exemplo básico

Se tivesse tempo, em vez de um loop no plano, desenhava uma espiral descendente, para melhor descrever o efeito do saque na vitalidade económica:
Ali, no meio, falta colocar um ícone que simbolize uma avalanche para chamar a atenção que este tipo de loop não tende para um estado estacionário ou de equilíbrio mas para um aumento da velocidade e da instabilidade.
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A propósito deste artigo "Forte diminuição do rendimento das famílias explica quebra no IRS"

segunda-feira, outubro 18, 2010

Fixes that Fail

Há dias escrevi sobre este arquétipo "Fixes that Fail".
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"Fixes that Fail bears a strong resemblance to Shifting the Burden, in that the managerial response is primarily aimed at the problem symptom rather than spending time on the more difficult and time consuming task of identifying the underlying, systemic problem (or as is more often the case, the system of problems)."
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"The Fixes that Fail archetype displays a steadily worsening scenario, where the initial problem symptoms are worsened by the fix that is applied to them. The reinforcing loop, which contains a delay, contributes to a steadily deteriorating problem symptom, not in spite of the fix (which is the case with Shifting the Burden) but because of it."
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Hoje no Público "Governo está a reagir de supetão para estancar uma hemorragia" Vítor Bento afirma:
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"Público: Denuncia no seu livro o caminho de empobrecimento da economia portuguesa praticamente desde 1990. Com as medidas que surgiram no pacote de austeridade e agora com a proposta de OE, há sinais de mudança de rota?

VB: Não vão corrigir a rota, vão atacar pelo lado dos sintomas, vão tentar baixar a febre do doente, que é o descontrolo financeiro do Estado. São medidas decididas muito em cima da hora e do problema, de uma forma muito intempestiva sem fazer parte de um plano macroeconómico integrado para resolver os problemas da economia portuguesa como um todo - nomeadamente, não atacam o problema do crescimento. "

terça-feira, julho 20, 2010

Anedota

"Opções claras em torno de um modelo objectivo de compromisso entre governação qualificada central, geradora de dimensão estabilizadora e indução de riqueza territorial através da participação inovadora dos actores sociais. As respostas à crise não podem ser assumidas por mero decreto."
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LOL
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Trecho retirado daqui.

sexta-feira, junho 25, 2010

Falta um pouco de "optimismo não documentado"

Leio Daniel Amaral no DE "A revolução" e fico a pensar:
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Falta um pouco de "optimismo não documentado", falta confiança na capacidade da micro-economia libertada, falta esperança nos actores anónimos que são a economia livre deste país, da que não tem tempo para andar no folclore das excursões ao estrangeiro à boleia dos governos ou dos presidentes, da que não tem tempo para ir ao Prós e Prós.
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Falta libertar a micro-economia do jugo normando...
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O príncipe João Sem Terra acordou?
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Quando é que o poder normando reconhece a sua incapacidade, capitula e assina uma Magna Carta com a sociedade que se quer livre?

terça-feira, dezembro 01, 2009

Vale tudo: é a selva!

"Empresas que devem ao Fisco podem receber apoios do Estado já em Janeiro" e as empresas que se desunham para pagar o saque aos normandos?
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No limite vamos ter o Estado a apoiar empresas com dívidas ao Fisco, para evitar mais desemprego, e assim, condenar à morte as empresas que cumprem... gerando mais desemprego.