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sexta-feira, maio 17, 2013

Semper fragilista

"A mensagem que vem de Bruxelas é muito clara (Moi ici; O que será que qualifica "Bruxelas" para qualificar a sua mensagem? Conhece o terreno? Sente os stressors e recolhe a informação?)
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Portugal tem que apostar nesta rota (Moi ici; Como se Portugal fosse um agente... felizmente são centenas de milhares de agentes)
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o objectivo das novas redes de inovação e competitividade implica uma mobilização das competências nacionais para uma nova agenda. (Moi ici; O Grande Planeador inventou uma tradução actual para o já ridicularizado "Plano Quinquenal")
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A política pública tem de ser clara (Moi ici; Cada vez me convenço mais da vantagem da opção contrária - by-pass ao Estado)
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Definição clara dos "Pólos de Competitividade" em que actuar (terão que ser poucos e com impacto claro na economia); (Moi ici; O Grande Planeador tem sempre informação mais do que suficiente para saber, melhor do que quem anda no terreno, do que quem tem as suas "manias", paixões e idiossincrasias, do que quem desenvolve relações com clientes e fornecedores, o que é melhor, o que vai ter futuro, o que... fragislista, semper fragilista) selecção, segundo critérios de racionalidade estratégica, (Moi ici; Eheheh, um Grande Planeador iludido com a racionalidade estratégica... qualquer dia até decidem quem é que procria com quem - a bem do futuro da espécie) das zonas territoriais onde se vai actuar e efectiva mobilização de "redes activas" de comercialização das competências existentes para captação de "IDE de Inovação"

Trechos retirados de "As novas redes"

Isto fez-me recordar esta entrevista ""Houve durante muito tempo excesso de dinheiro fácil" para as empresas":
"o país teria melhores empreendedores sem distribuição de fundos comunitários "por toda e qualquer start-up que lhes bata à porta".
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o país está a tornar-se mais difícil para start-ups e pequenos empresários.
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Portugal teria melhores empreendedores se tivéssemos a possibilidade de ter um sistema de capital de risco mais exigente, sem os fundos comunitários a distribuir dinheiro às migalhas por toda e qualquer start-up que lhes bata à porta.
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Em Portugal, há sempre um programa que dá 50 mil euros a cada um. Depois aparece outro programa que dá mais 100 mil euros. Portugal tem sido o país da migalha. E a migalha tem permitido a proliferação de empresas sem qualquer espécie de viabilidade. Algumas até tinham alguma viabilidade no início, mas, como o dinheiro apareceu de forma fácil, não sentiram aquela pressão de uma capital de risco internacional em cima deles todo o tempo.
Contacto com muitos responsáveis por políticas públicas que sempre me disseram que o capital de risco é para perder dinheiro. Já tive responsáveis pelo QREN a dizerem-me que o capital de risco era para perder dinheiro. Isto choca-me! Se o capital de risco não ganhar dinheiro, a economia não progride. Se não é para ganhar dinheiro, é para deitar fundos comunitários à rua."

terça-feira, julho 20, 2010

Anedota

"Opções claras em torno de um modelo objectivo de compromisso entre governação qualificada central, geradora de dimensão estabilizadora e indução de riqueza territorial através da participação inovadora dos actores sociais. As respostas à crise não podem ser assumidas por mero decreto."
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LOL
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Trecho retirado daqui.