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domingo, maio 09, 2010

A mentalidade socialista (não confundir com os partidos)

Lê-se "Colégios querem que o Estado ajude mais as famílias" e fica no ar qualquer coisa de estranho...
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Sim é a mentalidade socialista (não confundir com partidos)...
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"Nos próximos tempos a associação quer combater os estabelecimentos de ensino que não estão legalizados e, em parceria com o Governo, tirar essas instituições da clandestinidade." (Moi ici:Qual é a minha primeira lei sobre a concorrência? Quando um mercado está saturado, a primeira via para eliminar concorrência é aumentar as barreiras burocráticas, tipo marcações CE, removem concorrentes sem se gastar dinheiro em aquisições e guerra de preços. Claro que para saírem da clandestinidade terão que ter mais custos e ficar mais caras...)
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"“Felizmente, as escolas privadas continuam com elevada procura, mas os encarregados de educação estão a duplicar esforços para conseguir pagá-las. A crise não está nos colégios, mas nas famílias que não desistem de ter os filhos no privado”, alerta. É por essa razão que a Aeep defende que o Estado deve apoiar mais as famílias com filhos no privado." (Moi ici: Acho que a Aeep não sabe que existe uma coisa chamada "value migration". Quando há uma crise, o consumo de produtos ou serviços mais caros, reduz-se. Por exemplo, quando há uma crise, o número de jantares fora que as famílias realizam baixa bastante. Os restaurantes, em vez de reduzirem pessoal, em vez de fechar, em vez de alterar receitas, em vez de mudarem horários de funcionamento, em vez de se tornarem mais atraentes, deviam pensar "A crise não está nos restaurantes, mas nas famílias que, com muita pena, já não podem recorrer ao jantar fora". Por isso, o Estado deve apoiar mais as famílias que querem jantar fora.)
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Alguma palavra sobre a necessidade das escolas privadas se re-inventarem? Alguma palavra sobre a competição entre escolas privadas?
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"A Aeep lamenta que o Governo faça a defesa da escola pública e que, nos últimos anos tenha investido em equipamentos e recursos físicos nesses estabelecimentos. “Reconhecendo a qualidade do privado, o Governo tentou colocar nas escolas estatais algumas das nossas boas prátcias”, diz ainda o programa eleitoral. João Alvarenga considera que esse investimento deveria ser feito de igual modo entre os dois sectores. “Não é suficiente fazer gaiolas douradas para ter qualidade educativa”, conclui." (Moi ici: Então o Estado é que tem de fazer investimento nas escolas particulares... )
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É esta mentalidade que nos derrota, que nos oprime, o Estado para isto, o Estado para aquilo, apoios do Estado, regras do Estado, investimento do Estado...
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DISCLAIMER: Não tenho nada contra as escolas privadas, pelo contrário, tenho um problema de consciência por não poder colocar os meus filhos numa escola privada por causa da localização geográfica. É que estou farto da balda da escola do Estado... os filhos do 25 de Abril, em virtude do pistão demográfico, são agora os professores dos meus filhos. Sem regras, estão até 2 meses para entregar os testes corrigidos e avaliados. Quase nunca há trabalho de casa. Colocam-se ao mesmo nível dos alunos emprenhando pelos ouvidos com os mexericos. Em vez de perceberem e utilizarem o poderoso dom da motivação optam por derrotar os alunos com a palavra. Em vez de darem o exemplo, comem na sala de aula enquanto impedem os alunos de fazer o mesmo. Em vez de darem o exemplo, atendem telefonemas na sala de aula enquanto impedem os alunos de fazerem o mesmo. Em vez de darem o exemplo, acedem à Internet na sala de aula... se calhar para estarem no tal de Farmville.

segunda-feira, março 22, 2010

O folclore da auto-avaliação nas escolas

Sábado passado ao almoço brinquei com o meu filho:
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- Tens de estudar durante o fim de semana para os testes da semana que vem! (Eu já sabia a resposta)
- Ui ui, para a semana já não tenho testes, são só auto-avaliações...
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A minha mente começou então a divagar... auto-avaliação?
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Uma auto-avaliação é uma avaliação feita pelo próprio. OK... avaliação pressupõe uma comparação com um referencial.
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Qual o referencial?
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Como é possível fazer uma auto-avaliação sem um referencial? Folclore!!!
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E se no início de cada período lectivo fosse solicitado ao aluno que escrevesse a nota que queria ter e, por que é que iria merecer essa nota. Então, no final do período o professor podia devolver-lhes o desejo inicial (o referencial) e pedir a cada aluno que comparasse o que aconteceu com o seu referencial estabelecido por si.
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Isto não só não seria folclore como promoveria:
  • o pensamento em relações de causa-efeito;
  • o reforço do locus de controlo interno;
E despromoveria a facilidade com que se destrói o conceito de avaliação ao associar a avaliação a um referencial.

domingo, maio 31, 2009

Outra dúvida existencialista

A educação a nível mundial tem encontro marcado com um Katrina.
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Não sei quando nem como... mas que tem, tem!
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A escola que temos foi criada, desenhada e concebida para formar pessoas para trabalharem num mundo que já não existe.
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O mundo criado pela Revolução Industrial precisava de exércitos numerosos de pessoas "iguais", com as mesmas capacidades...
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O mundo para onde vamos despreza as pessoas todas iguais, se são iguais, se têm as mesmas capacidades, são facilmente substituíveis, são uma comodity barata.
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Como é que quem comanda, gere e vive no, para e do ecossistema ensino vai encarar esta mudança?
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Qual a experiência de vida, quais os modelos mentais de quem comanda, gere e vive da escola/ensino? O que é que os habilita a desenhar uma escola diferente?
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Nada!
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Por isso a coisa vai arrastar-se até ao colapso katriniano do sistema.
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Sobre o que escrevo é indiferente falar de escola pública ou privada ambas seguem o mesmo modelo de padronização forçada.
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Nos últimos meses, durante o meu jogging matinal, tenho-me cruzado com um cigano que chegava de bicicleta junto de um terreno murado onde tinha uma égua.
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Trazia-lhe comida (uma ração especial) para complementar o pasto, escováva-lhe o pêlo, tratava-a com carinho.
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Há pouco mais de uma semana, ao final da tarde, durante o meu jogging, reparo numa velha carrinha azul junto do muro. Com a corrida, aproximo-me e apercebo-me que dentro dela está o cigano meu conhecido, cumprimentamo-nos mutuamente com um breve acenar da mão e reparo que a sua face transpira felicidade, está contente, está satisfeito.
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É então que reparo que a égua tem companhia...Entre mim e o cigano, cada um de nós tem o seu mundo de preocupações, ambições, desafios, alegrias e tristezas.
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Nenhum destes mundos é superior ao outro.
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Uma sociedade sustentável e resiliente, é-o por causa da diversidade de mundos pessoais que consegue albergar e conciliar, e é tanto mais rica quanto mais diversidade promover.
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O que faz a escola que temos?
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Não é um gigantesco rolo padronizador que quer que todos tenham o mesmo currículo?
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Qual a solução?
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Watashi wa shorimasen! (Não sei!) (se bem me lembro das minhas aulas de japonês)

sábado, setembro 13, 2008

Foi por coisas como esta que...

... aqui, nos comentários, chamei aos imigrantes ucranianos membros da minha tribo.
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O DN publica hoje um texto de Céu Neves intitulado "Os ucranianos festejam o início das aulas e os portugueses o fim".
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Destaco as palavras do sacerdote que oficiava a missa solene de abertura das aulas "A escola é o primeiro passo no caminho para o vosso futuro. Será melhor quanto mais se esforçarem".
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Mas atenção, não interessa cumprir um ritual se ele é só fachada exterior, ôco e sem consistência. As pessoas percebem se há autenticidade na cerimónia ou não (Gilmore & Pine), e se não há autenticidade quase que é pior a emenda que o soneto.
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Não me esqueço desta afirmação de uma mãe imigrante ucraniana em Portugal "O ensino aqui é o pior de tudo".

quarta-feira, julho 30, 2008

O paradoxo da estratégia (parte X: cenários, futurização e incerteza)

Continuado daqui.
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O outro extremo de actuação governamental, para fazer face à nova crise orçamental e à onda demográfica, passa por uma opção radical como o cheque-ensino.
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A adopção do cheque-ensino provocará manifestações, greves, conflitualidade entre docentes e não-docentes com o Ministério da Educação, o que reforçará a percepção de insegurança e de falta de qualidade do ensino.
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As escolas sem um posicionamento estratégico correm o risco de caírem numa espiral de degradação que as levará a perderem alunos e por isso financiamento, e por isso a fecharem.
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As escolas públicas e privadas com um posicionamento estratégico deliberado aspiram a cair numa espiral virtuosa: mais qualidade de ensino, mais segurança, melhor ambiente escolar. Acreditam que essa espiral as levará a captar mais aluno e por isso a obter mais financiamento.
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Como é as que escolas públicas terão de se organizar para poderem escolher a sua própria estratégia? Para poderem, elas próprias, optar por tomar decisões e desencadear acções para, por exemplo, privilegiar determinados cursos no Secundário em detrimento de outros, ou para optarem por cargas horárias diferentes a determinadas disciplinas? Para poderem estabelecer os seus próprios critérios de admissão e remoção de professores?
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Na nossa sociedade regemo-nos(?) por regras democráticas, não creio (IMHO) que tal modelo funcione em organizações com um fim, com um propósito, mas essa é outra discussão.
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A conclusão a que eu chego, nestes dois cenários extremados é a mesma, ou seja é independente do cenário escolhido. As escolas com futuro serão as escolas que adoptem um posicionamento estratégico deliberado, que apostem na qualidade do ensino, que apostem no reforço da segurança e na melhoria do ambiente escolar.
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Tendo analisado as implicações de vários cenários extremados, podemos equacionar que opções estratégicas podemos tomar que "funcionem" independentemente do futuro que aí virá, opções mais robustas. Esta é a grande vantagem da criação de cenários: que decisões posso tomar hoje e que resultem, independentemente do futuro que aí vem e que nunca saberemos qual é.
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Contudo, acredito que o paradoxo da estratégia é tanto mais forte quanto mais retorno económico estiver em jogo e que haverá sempre lugar à aposta com base no sentimento.

segunda-feira, julho 28, 2008

Só a imagem


O paradoxo da estratégia (parte IX: cenários, futurização e incerteza)

Continuado daqui.
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No âmbito do cenário Mais Estado desenhei esta rede de relações:
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A conclusão que tiro, neste cenário, neste extremo de acontecimentos é que vai haver muito pranto e ranger de dentes, e só há uma maneira de fugir à espiral de definhamento e conflitualidade (independentemente de se ser escola pública ou privada), apresentar uma proposta de valor que responda aos anseios de qualidade no ensino e de segurança.
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Haverá sempre clientes (famílias) que colocam os filhos na escola porque são obrigadas a isso e não dão qualquer valor à escola... para elas, talvez a tecla da segurança dos filhos valha alguma coisa... ou talvez nem isso...
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Falta ver o cenário Mais Sociedade.
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Continua.
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Adenda: O vídeo da aluna e da professora, debatendo-se por um telemovel, deve ter sido um maná para as escolas privadas! Um marketeer não faria melhor! Reforçou e ampliou a tecla da insegurança!!!

sábado, julho 26, 2008

O paradoxo da estratégia (parte VIII: cenários, futurização e incerteza)

Continuado daqui.
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Entremos agora mais directamente no negócio da educação.
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Que factores sujeitos a incerteza identificamos?
Por um lado a demografia vai actuando, havendo uma tendência natural para reduzir a taxa de ocupação das escolas públicas e privadas, por falta de jovens em idade escolar.
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Por outro lado, o aumento das dificuldades financeiras das famílias tem tendência a reduzir o número de jovens que optam pelo ensino privado.
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Ainda podemos acrescentar a actuação dos governos, que pode decidir aplicar políticas que afectem a taxa de ocupação das escolas públicas e privadas.
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A par da demografia temos as incertezas associadas ao défice orçamental:É com base nestas incertezas identificadas que vamos procurar desenhar dois cenários distintos extremados e contraditórios, para exercitar o nosso pensamento sobre o que pode vir a acontecer, e que tipo de decisões temos de tomar hoje para enfrentar o futuro, sempre incerto, de forma mais enrobustecida.
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Não temos a veleidade de querer prever o futuro, de querer saber como é que ele vai ser realmente. Vamos antes equacionar cenários distintos e extremados para poder equacionar as situações limite plausíveis em que a nossa organização se pode ver envolvida.
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Consideremos duas espécies de escolas dentro das escolas públicas e privadas: as escolas de preço-baixo (que não se diferenciam pela positiva) e as escolas (que procuram diferenciar-se pela positiva).
Com a nossa prerrogativa de autores, postulamos que não faz sentido uma escola privada que não se diferencie, que esteja no mercado pelo preço. Nunca conseguirá competir com as escolas públicas.
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Consideremos duas linhas possíveis para futuros governos:
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Linha Sócrates II (Mais estado):
  • A pressão do deficit excessivo regressa por causa da crise internacional e da consequente baixa na colecta dos impostos;
  • O governo pretende manter a administração pública com o mínimo de alterações, assim, decide, entre outras medidas do mesmo género, reduzir drasticamente os apoios às escolas particulares, reduzir os investimentos tecnológicos nas escolas públicas, promover políticas e práticas que elejam a eficiência como o grande objectivo, para reduzir os custos (aumento da dimensão média das turmas, concentração do número de escolas públicas, congelamento dos salários dos funcionários públicos);
  • O governo tem minoria no parlamento, não consegue explicar a sua estratégia de saída para a crise, porque não a tem, a sua estratégia passa por esperar que a crise externa passe, para para locomover depois a economia interna, aumenta a conflitualidade social, aumenta a frequência de greves e manifestações de professores do ensino público.
Linha X (Mais sociedade):
  • A pressão do deficit excessivo regressa por causa da crise internacional e da consequente baixa na colecta dos impostos;
  • O governo decide atacar a componente da despesa do Orçamento de Estado e promove uma revolução na administração pública. Assim, reduz drasticamente as funções do ministério da educação e promove o cheque-ensino. As famílias podem escolher a escola que muito bem entenderem, pública ou privada, e o estado paga um valor determinado à escola seleccionada;
  • As escolas públicas dividem-se em escolas empreendedoras que assumiram o desafio e procuram cativar e seduzir os seus “clientes”, promovendo novas práticas de ensino, mais rigor, mais exigência, melhores condições de aprendizagem; as restantes escolas vão-se degradando;
  • Todas estas mudanças são acompanhadas por muita conflitualidade, greves e manifestações, a nível da administração pública;
Vamos ver que cenários é que resultam desta receita!

Continua

sexta-feira, julho 25, 2008

Esquema aperfeiçoado

Continuado daqui.

O paradoxo da estratégia (parte VII: cenários, futurização e incerteza)

Continuado daqui.
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Recorrendo ainda ao livro de Ghemawat “Commitment – The Dynamic of Strategy”, começamos com um bom resumo sobre como preparar e utilizar cenários:
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"Although it is never easy to invent the future, the logic of scenario construction is fairly straightforward. Identify the key uncertainties that will determine the relative attractiveness of the strategic options being considered. Compound these uncertainties in ways different enough to favor different options, and test the resultant scenarios for internal consistency. Iterate until you have a few scenarios that bound the uncertainties and satisfy consistency constraints."

"Once scenarios have been constructed, the next step is to analyze the implications of each one for the positioning-cum-sustainability value of each option. It is also useful, at this juncture, to account for the ways in which the organization’s choice among its options might affect the likelihood of different scenarios coming to pass."
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Se olharmos, por exemplo, para os próximos 4/5 anos do negócio da educação o que será possível acontecer?
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Antes de identificarmos as principais incertezas começamos por identificar e compor aqueles factores que estão sujeitos, na nossa humilde opinião, a pouca ou nenhuma incerteza.
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Identifiquemos então as correntes e ventos que marcarão o futuro próximo:
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Penso que estes dois mecanismos vão continuar a aprofundar-se durante talvez mais 2/3 anos. O resultado são duas pressões medonhas:
  • uma sobre o rendimento disponível das famílias; e
  • outra sobre o orçamento do estado.
Outro mecanismo a funcionar e muito mais fácil de prever é o da demografia:


No futuro, existirão cada vez mais escolas com falta de alunos!
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No futuro, as famílias que apostam na educação procurarão escolas que transmitam segurança física aos seus filhos!
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Agora, passemos à etapa seguinte, o que é um governo futuro pode fazer, para lidar com estas correntes. E o que é que os actores, as escolas, individualmente, podem fazer.
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Continua.

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Tofflers, Quercus e a Escola

Ontem a rádio relatava o folclore da Quercus sobre a pressão junto do ministro Pinho, para proibir a venda de lâmpadas incandescentes.
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Então?
E os direitos adquiridos de quem trabalha nas fábricas onde se fabricam essas lâmpadas?
E os direitos adquiridos de quem investiu nas fábricas onde se fabricam essas lâmpadas?
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Há uns dias que os jornais vêm relatando os desenvolvimentos recentes nas universidades portuguesas.
Há uns meses que os media vêm relatando e amplificando o conflito na educação, entre professores e a ministra da educação.
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Olhando de fora para as manifestações, para as tricas, para a paranoia de tudo regular e de tudo manter... dos famosos direitos adquiridos ao sei lá o quê, ouve-se Alvin Toffler falar de "Katrinas institucionais", falar do fim da escola da era industrial e vê-se o filme.
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Um dos fundadores da Quercus costumava dizer "O maior aliado dos polícias são os ladrões, porque sem ladrões não são precisos polícias".
Assim, sindicatos e ministério na sua luta umbiguista entretêm-se, justificando-se um ao outro e impedindo um olhar para o futuro que os Tofflers anunciam.

O fim do programa nacional, do programa único. O fim das disciplinas como elas existem hoje, separadas (estilo jobshop). O fim dos horários rígidos com as suas aulas de duração em módulos de tempo fixos, ou seja o fim da campainha.

Como é que estruturas centralizadas, carregadas de direitos adquiridos, vão poder lidar com um futuro viscoso, cinzento, em mudança permanente?

segunda-feira, outubro 16, 2006

Ainda a propósito da escola

"Os portugueses acreditam mais na sorte do que na escola e no trabalho.

Acham que o sucesso tem mais a ver com sorte e não com a escola, com o trabalho, com o sacrifício, com o esforço. Ora a escola é tudo isso e felizmente há cada vez mais famílias que o percebem. "

Marçal Grilo nesta entrevista "Os professores têm de fazer parte da solução, mas percebendo que há bons e maus profissionais" ao Público de hoje, aqui.