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domingo, maio 08, 2011

Cheira-me a esturro

Esta conversa sobre o aumento da competitividade cheira-me a esturro "Cavaco: "É possível competitividade" ao diminuir impostos sobre o trabalho".
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Segundo Cavaco a nossa economia que exporta só se torna competitiva se competir pelo preço... de certeza que Cavaco não conhece estes números:
A. De certeza que Cavaco nunca fez contas como João Ferreira do Amaral.
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B. De certeza que Cavaco nunca estudou Marn e Rosiello.
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Cheira-me que esta preocupação do Estado com a competitividade é uma artimanha para aumentar ainda mais os impostos, basta ver o lado direito da figura acima. A subida dos impostos gera 3, repito 3, ciclos que aceleram e complicam ainda mais a situação.
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Se estivessem tão preocupados com a competitividade da economia deviam era concentrar-se na redução da despesa do Estado.

quinta-feira, abril 28, 2011

Como lidar com os Picanços e Avoilas?

"In a welfare state, how shall we deal with the family, the religion, the race, or the class (or indeed any distinguishable and cohesive group) that adopts overbreeding as a policy to secure its own aggrandizement?"

quarta-feira, abril 27, 2011

Este normando deve tomar substâncias ilícitas

Este normando, Diogo Lucena, deve tomar substância ilícitas que lhe toldam o julgamento, só pode.
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"É injusto sacrificar só os funcionários públicos" diz Diogo Lucena...
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Quantos funcionários públicos caíram no desemprego desde 2001?
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Os normandos deram cabo do baldio numa orgia de despesismo e demagogia, mergulhados que estavam... estão na tragédia dos comuns, e agora, querem que os saxões arrumem o baldio.
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Como perguntava Garrett Hardin:
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"In a welfare state, how shall we deal with the family, the religion, the race, or the class (or indeed any distinguishable and cohesive group) that adopts overbreeding as a policy to secure its own aggrandizement?"

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

A "fuga"

Não era agora "Finanças estudam impacto de uma recessão nas contas públicas" era logo aquando da preparação do orçamento, ao testar vários cenários.
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Assim, nunca se chega a controlar a situação, anda-se com as calças na mão a correr atrás do prejuízo o tempo todo.
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O cerco à economia de bens não-transaccionáveis só agora começa a apertar realmente a sério:
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"A Segurança Social continua a apertar o cerco às empresas para que paguem voluntariamente as contribuições em falta. Esta semana, 48.936 entidades empregadoras começam a receber cartas de citação para regularizarem uma dívida no valor global de 189 milhões de euros.

A maioria destas empresas, de acordo com os dados a que o PÚBLICO teve acesso, têm a sua sede nos distritos de Lisboa, Porto, Braga e Setúbal e pertence aos sectores da construção civil, restauração e têxtil, actividades onde a fuga às obrigações contributivas tem maior expressão."
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Por que é que os jornalistas usam o termo "fuga"?
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Acham que estas empresas deixaram de pagar para que os donos fugissem com o dinheiro?
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Acham que estas empresas deixaram de pagar porque apeteceu aos empresários?
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O uso da palavra "fuga" remete, diria melhor, condiciona os leitores a sentirem uma carga negativa para com as empresas e os seus proprietários.
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Assim, em vez das pessoas canalizarem a sua reflexão para os altos níveis de saque a que os normandos impostam o país, o pensamento vai directamente para os malvados dos empresários que fogem ao pagamento da Segurança Social.

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

O "achismo" do costume

"Economia fecha 2010 em queda e agrava receios de recessão"
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"CaixaBI: Exportações podem evitar recessão em 2011" - Se eu fosse jornalista, aproveitava esta entrevista para, à queima roupa, fazer as perguntas:
  • "Fez cálculos? Quanto é que as nossas exportações têm de crescer em 2011 face a 2010, para não haver recessão?"
  • "E é razoável esperar esse crescimento?"
Desconfio que o responsável da CaixaBI, deve "achar" sem cálculos, é um feeling, tal como todos os economistas, com a honrosa excepção de João Ferreira do Amaral, que falam sobre a importância de reduzir salários para aumentar a competitividade e não fizeram contas.
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Vamos supor que as exportações até crescem o suficiente para impedir uma recessão. O que é que isso significará para a maioria dos cidadãos portugueses?
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Cerca de 70% da economia, com o grosso do emprego aí situado, não têm nada a ver com as exportações ou com bens transaccionáveis. Independentemente da evolução das exportações, muitas empresas dos sectores não-transaccionáveis, vão ter de fechar por falta, por contracção do mercado interno.
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E os impostos subiram tanto mas tanto, que agora são os "so-called" especuladores internacionais que começam a proteger os saxões do apertar do saque normando "Fears over Portugal bail-out as economy shrinks".
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Entretanto, o que quererá dizer esta frase "o governante defendeu que a competitividade requer incentivos à produtividade."? Será que o seu autor sabe? E que tal incentivos à sobrevivência?
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BTW, as exportações cresceram quase 16% e os salários não baixaram... por que será?
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quarta-feira, fevereiro 09, 2011

O saque normando

Os normandos são demais... borram a pintura e os saxões que paguem.
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"Regadio de Alqueva dará sempre prejuízo"
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"Prioridades nas despesas em infra-estruturas"
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"Twentieth-century capitalism's cornerstones shift costs to and borrow benefits from people, communities, society, the natural world, or future generations. Both cost shifting and benefit borrowing are forms of economic harm that are unfair, nonconsensual, and often irreversible." Trecho retirado de "The New Capitalist Manifesto" de Umair Haque.

segunda-feira, novembro 22, 2010

quinta-feira, outubro 28, 2010

Bright spots

É por aqui que temos de ir, bottom-up em vez e top-down, pessoas comuns, pessoas anónimas a co-criarem, co-construírem novas relações económicas:
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O passado, o que nos trouxe até aqui é esta mentalidade e este discurso "Estratégia".
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Nunca, mas nunca esquecer o que Murteira Nabo escreveu "Já nem interessa se esse investimento é rentável ou não..." está ao mesmo nível da opinião de Fidel, durante a crise dos mísseis:
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"Atacar os Estados Unidos com armas nucleares!"

sexta-feira, outubro 15, 2010

Que saudades do tempo dos Faraós...

No DE de hoje pode ler-se "Agravamento do IRS ultrapassa os 26% em 2012".
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Aquele número, 26% de agravamento, fez-me recordar um pormaior... o Estado português já me imposta mais que os Faraós aos seus súbditos.
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A retenção do meu IRS já vai em 21,5%... o Faraó taxava os seus súbditos em... 20%:
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"José impôs à terra do Egipto esta contribuição de um quinto, para o faraó, a qual subsiste ainda."
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Que saudades do tempo dos Faraós...
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Trecho retirado de Gen 47, 26.

quinta-feira, setembro 30, 2010

Quem me dera não ter memória... era muito mais feliz

Hoje leio isto "Por favor, entendam-se" escrito pela mesma mão que há dois anos escrevia "O fundamental, neste momento, é que haja investimento. Sob a forma de investimento público ou em articulação com o sector privado. Já nem interessa se esse investimento é rentável ou não"
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Agora serve de pouco dizer que sempre tivemos razão "Nós vamos pagar caro este deboche, muito, mas muito caro."

quarta-feira, setembro 29, 2010

Sem ir à raiz... é só treta!

Por causa disto "O défice da esquerda" que se traduz neste discurso "Governo tem margem para compensar aumento do salário mínimo" (BTW, será que os "especialistas" que o jornal menciona são a favor do aumento de impostos") que coincide no mesmo governo com este outro jogo do do gato e do rato.
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O artigo de Avelino Jesus explica por que é que é inútil aumentar os impostos neste momento, será lançar dinheiro para a fogueira sem ir ao fundo da questão, sem ir à raiz do problema.
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Se temos um Estado demasiado grande para a sociedade poder suportá-lo, como é que tornando a sociedade ainda mais pobre começamos a resolver o problema?

Se fosse possível em Portugal...

Se isto "Parlamento islandês processa primeiro-ministro que governava quando país faliu" fosse possível em Portugal, talvez esta treta de discurso "Novo aeroporto e TGV devem avançar", diz António Mendonça" não fosse proferida, talvez estas dúbias actuações "GNR ofereceu blindados mas Governo quer comprar novos" não fossem ensaiadas.

domingo, setembro 12, 2010

Estranho...

Na página 3 do Caderno de Economia do semanário Expresso de 28 de Agosto de 2010 pode ler-se, num artigo sobre a aterragem violenta do sector da Construção em Portugal:
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"A retoma será assegurada pelo investimento privado.
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Com reformas estruturais no país, a construção terá condições para se tornar o sector líder das exportações."
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Palavras de Vera Pires Coelho, Presidente da Edifer.
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Engraçado... ou estranho. As empresas com que tenho trabalhado e que são um sucesso a exportar, caracterizam-se por um pormaior, fazem um by-pass ao país, fazem um by-pass ao Estado. Têm sucesso apesar do Estado normando que as oprime, não precisam de apoios do Estado.
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Se elas estivessem à espera, ou precisassem da ajuda do Estado, teriam de se concentrar em conquistar o apoio do Estado, e desviariam a sua atenção do mais importante: responder às questões de Markides.

domingo, julho 18, 2010

E estamos entregues a isto...

Ás segundas, terças e quartas: é a crise; é o défice; é preciso saquear mais impostos aos saxões; o número de empresas que fecham continua superior ao das que abrem (já repararam na quantidade de quiosques e cafés que fecharam nos últimos tempos? Até esses, que justa ou injustamente, no imaginário popular urbano estão associados a fuga aos impostos, caem como tordos nestes tempos que correm), o número dos desempregados reais continua a aumentar (as estatísticas são tretas como na Suécia)
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Ás quintas, sextas e sábados, apesar de não haver dinheiro para as refeições dos ATL, há dinheiro para aumentar os salários dos funcionários públicos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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E estamos entregues a isto... jogadores de bilhar amadores, gente na senda de:
Eu queria continuar a viver neste país, porque os países não se deslocalizam e há sempre, sempre, uma saída para as crises... mas cada dia que fico por cá... é pactuar com esta irresponsabilidade no modo de gerir a coisa pública.
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E se o Governo fosse do PSD, ou do CDS era a mesma coisa, são todos socialistas...

sexta-feira, junho 25, 2010

Falta um pouco de "optimismo não documentado"

Leio Daniel Amaral no DE "A revolução" e fico a pensar:
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Falta um pouco de "optimismo não documentado", falta confiança na capacidade da micro-economia libertada, falta esperança nos actores anónimos que são a economia livre deste país, da que não tem tempo para andar no folclore das excursões ao estrangeiro à boleia dos governos ou dos presidentes, da que não tem tempo para ir ao Prós e Prós.
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Falta libertar a micro-economia do jugo normando...
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O príncipe João Sem Terra acordou?
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Quando é que o poder normando reconhece a sua incapacidade, capitula e assina uma Magna Carta com a sociedade que se quer livre?

terça-feira, junho 15, 2010

Anedota

"Bruxelas quer que Portugal especifique medidas de austeridade para 2011"
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"A Comissão Europeia considera que as medidas de austeridade anunciadas por Portugal e Espanha são “apropriadamente ambiciosas”, mas pede aos dois países que especifiquem o que irão fazer em 2011 para reduzir o défice orçamental."
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This is so cool!!!
This is so un-Portuguese.
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Portuguese governments are not professional pool players, they work within a very short timeframe. Last September the government forecasted a deficit of 5,x%, then on December 8,x%, to get an actual 9,4% in January 2010.
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Now, the EU comission is asking what the Portuguese government intends to do next year to reinforce austerity measures...
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Next year?!?!?! Are they kidding? Portuguese governments will think about that next year.
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This time last year, the Banco de Portugal (Portuguese Central Bank) top management intended to increase their own wages by merely 5%.
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Next year?!?!?!
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"Planning is an unnatural process; it is much more fun to do something. And the nicest thing about not planning is that failure comes as a complete surprise rather than being preceded by a period of worry and depression."
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Pensando melhor... there is nothing to think, we all know what the Portuguese government will do in 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, ..... 2056, 2057, ... they will do the only thing they know... raising taxes.

sábado, maio 29, 2010