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quinta-feira, outubro 24, 2013

O exemplo do efeito da internet

Lembram-se deste exemplo "Uma pessoa, uma ideia, a sorte, e a internet"?
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Pois bem, este outro exemplo "Josefinas já rodopiam em Nova Iorque" ilustra bem o efeito da internet e como Mongo está a ser desenvolvido por milhares de girassóis, como este outro "Os sapatos também nascem em árvores"

sexta-feira, março 01, 2013

Curiosidade do dia

"La crisis publicitaria impacta de lleno en los medios de comunicación. El año pasado la facturación cayó un 15,8% de media (pasó de 5.497  millones de euros a 4.630), aunque afectó con especial virulencia a la prensa, que experimentó un descenso del 20,8%. Por primera vez, el volumen de publicidad que absorben los periódicos (766 millones) se vio en España superado por Internet (880 millones), aunque la web ha dejado de ser un sector en crecimiento, como lo ha sido en los últimos años. En 2012, la inversión en Internet ya no aumenta sino que se ha reducido un 2,1%, según el estudio Info Adex presentado hoy."

Trecho retirado de "Internet supera por primera vez a los diarios en inversión publicitaria"

segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Learning to help instead of sell

Ainda na sexta-feira passada, numa empresa, falei no tema, que já abordei em tempos aqui no blogue.
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Uma empresa cria o seu domínio na internet, paga até muito dinheiro para lhe criarem um sítio atraente que não deixe ficar mal a marca e... mês após mês ninguém mexe no sítio, ninguém actualiza o sítio. Por que é que alguém o há-de visitar?
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Recordar:

Hoje, encontro esta reflexão ""Stop Selling Ads and Do Something Useful" can I help you?":

"Learning to help instead of sell
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"Customer service is the killer app of the Web," Google's Eric Schmidt, then with Sun Microsystems, said way back in 1998. Brands such as Google, Zappos, Amazon, eBay, and others win because they ask "How can I help you?" instead of "What can I sell you?"
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Advertisers and their agencies, for the most part, don't know how to be helpful. Thirty-second TV commercials, print ads, radio ads, and direct mail are all forms of content. But nobody's addicted to them, because most ads ask, "What can I sell you?" Thousands of people have saved every issue of National Geographic in their attics. How many have saved every Viagra ad ever created? If you want to use content to build relationships with people, don't turn to an agency — at least not a traditional agency.
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The future of advertising lies not in ads as we've known them, but in helping all those people on all those elevators get stuff done, or entertaining them. The companies and people that understand content, and utility, will be the ones to thrive."
BTW, num registo que relaciona o Estranhistão (Mongo) com jobs to be done (JTBD) aqui e aqui esta parte:
"Consumers are migrating in droves to mobile devices. And as Clayton Christensen wrote in a recent Nieman Report, those consumers are focused on getting jobs done.
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We check news on Twitter. We search Google Maps for directions. We compare restaurants on Zagat. We take photos with Instagram and upload them to Facebook. All those people on the elevator with their noses in their smartphones? They're not lazy or anti-social. They're getting things done."
Habituamos-nos a escolher uma ferramenta específica para cada tipo de JTBD...

quarta-feira, março 21, 2012

Interessante

Esta figura, tirada de "From social media to Social CRM" é muito interessante...
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Dum lado, porque é que os consumidores visitam o site de uma empresa na versão dos consumidores, do outro, porque é que os consumidores visitam o site de uma empresa na versão das empresas.
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BTW, "97% of Websites Fail at User Experience, Reports Forrester"
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domingo, março 18, 2012

Será que o online também está a ajudar?

Estou envolvido em três projectos, de três empresas distintas,de sectores distintos, como consultor e advogado do diabo, em que as empresas pretendem comercializar um conjunto de produtos via internet.
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Daí que ao olhar para este artigo "Preços do vestuário a cair desde 2008" tenha pensado logo nessa vertente.
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Tudo o que o artigo diz é verdade, a quebra no poder de compra provoca uma migração de valor natural... mas será só isso? Sob a capa dessa mudança não estará também a compra online a mudar o panorama?
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BTW, já não ia ao Dolce Vita Dragão há uns tempos, por isso, para mim foi novidade. Uma sensação sempre agradável, descobrir num centro comercial uma loja de uma marca portuguesa de uma fábrica onde já estive.
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Neste caso a Eureka de Vizela... três anos depois, ainda está a abrir lojas, bom sinal.

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Uma pessoa, uma ideia, a sorte, e a internet

Há histórias verdadeiramente interessantes e surpreendentes "Designer português apresenta nova marca de calçado de luxo em Milão"
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Primeiro, ao contrário dos conselhos dos encalhados da tríade, não competir pelo preço:
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"Os sapatos custam entre 300 e 500 euros, são “clássicos com um twist” e começaram por ser vendidos online."
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Miguel é licenciado em Microbiologia e tem uma pós-graduação em Arte Contemporânea, mas sempre gostou de moda. ”Quando eu era miúdo, tínhamos um ritual. Ao sábado, depois do almoço, eu ia ao alfaiate e ao sapateiro com o meu pai, onde ele mandava fazer sapatos à medida”, recorda.
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Em 2009, um amigo pedira-lhe ajuda para montar uma empresa de produtos químicos, onde Miguel ficou depois a trabalhar, até trocar o emprego pelo próprio negócio. A mudança aconteceu em Abril do ano passado: ao terceiro mês de vendas, Miguel já conseguia tirar um ordenado dos sapatos.
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Primeira venda foi há um ano
Foi quando Miguel Ramalhão constatou que ninguém produzia em Portugal os sapatos que procurava para si que nasceu a Ramalhoni.
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O designer procurava um modelo clássico Long Wing Brogue, ou seja, com picotado que acompanhasse o comprimento todo do sapato. “Não os encontrava em lado nenhum. E por obra do acaso, conheci, numa loja, um rapaz que me disse que os fazia se lhe entregasse um desenho”, conta ao Porto24. Corria o mês de Janeiro de 2011.
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Depois de receber o par de sapatos novos, Miguel publicou a fotografia no seu blogue e, depois dos comentários e das perguntas, chegaram as encomendas.
Miguel vendeu o primeiro par de sapatos Ramalhoni — nome com que criou uma conta de email e que ficou no ouvido dos amigos que passaram a chamá-lo assim — em Fevereiro do ano passado, mas só viria a registar a marca Ramalhoni em Dezembro.
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Os primeiros sapatos foram para o estrangeiro; “cá dentro” Miguel só viria a vender o primeiro par em Outubro. De resto, 90% das vendas que efetuou foi para os EUA e para Inglaterra."
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Uma pessoa com ideias, que sonha, a sorte (eheheh aranha) de chocar com um rapaz que não era funcionário, e o poder da internet!!!!


quarta-feira, julho 06, 2011

Não sou marketeer mas a minha opinião é

Sempre que posso, sempre que se proporciona, aconselho as empresas a estarem na internet. Convido-as a olharem para a internet como uma opção para baixar os custos clássicos de criar uma marca.
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No entanto, concordo inteiramente com isto "It's More Likely You Will Survive A Plane Crash Or Win The Lottery Than Click A Banner Ad"
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Como conciliar?
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Fácil! Acredito que a promoção na internet não pode ser através da compra de pixels quadrados no ecrans!
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Acredito que a promoção na internet  se baseia no desenvolvimento de relações, no desenvolvimento de conversas, no contar de histórias, na construção de famas.

terça-feira, maio 03, 2011

Transferir-se para a internet

Muitas empresas têm receio de dar este passo.
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Cá vai mais um exemplo "Williams-Sonoma Chooses Clicks Over Bricks in Web Rollout"
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"Williams-Sonoma Inc. (WSM), the 55-year-old housewares chain known for its meticulously arranged stores and baking demonstrations, is cooking up a new strategy: remaking itself as an Internet company.

Web orders are already the fastest-growing source of revenue for the San Francisco-based company, and now it’s preparing to make its e-commerce sites global by the end of June"
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“What they and other retailers are starting to figure out, is that their stores are more showrooms, and a lot of their transactions are happening online,”
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"“Over the past several years we’ve taken it up a notch, really from being a catalog company with websites, to embracing the Web and becoming an Internet company,” he said."
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segunda-feira, maio 05, 2008

Falta de informação também é poluição

Dois postais que ilustram irrupções do mundo novo:

"Two Indian success stories" - como a internet ajuda os agricultores a melhorarem a sua produtividade (engraçado, em hindi choupal quer dizer local de reunião, será que o termo de Coimbra tem a mesma origem?)
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The Indiana Jones of Economics, Part I - como um simples telemóvel pode fazer milagres, ou o papel das telenovelas na posição social da mulher na Índia

sábado, março 15, 2008

Um exemplo ...

... do que a internet nos dias de hoje permite:

No Guardian de ontem "Broker claims Tesco's US chain is in deep trouble" e num comentário de um blogue da Harvard Business (o terceiro comentário) aqui.

sábado, fevereiro 17, 2007

Este é o poder da internet

Isto é a internet…
Isto é o tempo real…
Isto é a transparência total…
Isto é o fim de uma marca…

11 horas de espera dentro de um avião!!!!!!!

Pormenores sobre a Jet Blue contados por Tom Peters aqui e a rede a funcionar aqui, aqui e aqui.

Agora venha uma campanha publicitária, para melhorar a imagem da marca, a pele... e o conteúdo? Quem melhora o conteúdo?