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Primeiro, ao contrário dos conselhos dos encalhados da tríade, não competir pelo preço:
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"Os sapatos custam entre 300 e 500 euros, são “clássicos com um twist” e começaram por ser vendidos online."
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Em 2009, um amigo pedira-lhe ajuda para montar uma empresa de produtos químicos, onde Miguel ficou depois a trabalhar, até trocar o emprego pelo próprio negócio. A mudança aconteceu em Abril do ano passado: ao terceiro mês de vendas, Miguel já conseguia tirar um ordenado dos sapatos.
Foi quando Miguel Ramalhão constatou que ninguém produzia em Portugal os sapatos que procurava para si que nasceu a Ramalhoni.
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O designer procurava um modelo clássico Long Wing Brogue, ou seja, com picotado que acompanhasse o comprimento todo do sapato. “Não os encontrava em lado nenhum. E por obra do acaso, conheci, numa loja, um rapaz que me disse que os fazia se lhe entregasse um desenho”, conta ao Porto24. Corria o mês de Janeiro de 2011.
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Depois de receber o par de sapatos novos, Miguel publicou a fotografia no seu blogue e, depois dos comentários e das perguntas, chegaram as encomendas.
Miguel vendeu o primeiro par de sapatos Ramalhoni — nome com que criou uma conta de email e que ficou no ouvido dos amigos que passaram a chamá-lo assim — em Fevereiro do ano passado, mas só viria a registar a marca Ramalhoni em Dezembro.
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Os primeiros sapatos foram para o estrangeiro; “cá dentro” Miguel só viria a vender o primeiro par em Outubro. De resto, 90% das vendas que efetuou foi para os EUA e para Inglaterra."
1 comentário:
Vale. :)
mas atenção que o meu pressuposto quase obrigatório para a sorte é o "querer".
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