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segunda-feira, dezembro 17, 2018

"transparency created value"

A propósito de "Cooks Make Tastier Food When They Can See Their Customers":
"The results showed that when the cooks could see their patrons, the food quality got higher ratings.
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The results were pretty compelling: Customer satisfaction with the food shot up 10% when the cooks could see the customers, even though the customers couldn’t see the cooks. In the opposite situation, there was no improvement in satisfaction from the baseline condition in which neither group could see the other. But even more striking, when customers and cooks both could see one another, satisfaction went up 17.3%, and service was 13.2% faster. Transparency between customers and providers seems to really improve service. [Moi ici: De pessoas para pessoas. O poder da interacção. A força de Mongo]
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We consistently found that transparency created value.
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Being appreciated makes work meaningful. People feel what they do matters. Human connections seem to trigger that.
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What’s exciting is that these are often subtle alterations. It’s not expensive or difficult to create transparency between consumers and producers. Just by opening up the work environment, you could improve value and quality. Transparency becomes a low-cost strategic advantage."
Ao ler isto recordei-me do que escrevi sobre a Eureka em 2015 e 2018.

domingo, setembro 02, 2018

Fugir do anonimato

Temas abordados aqui ao longo dos anos: transparência, autenticidade, artesanato em vez de vómito industrial.

Em Março de 2015, escrevi "Outra forma de David bater Golias" onde publiquei:


Há dias descobri este exemplo de batota, de aposta na imperfeição dos mercados, de criação de relação e de distinção:
"There will be a little card with a photo of one of the Italian artisans who made your new leather shoes, bag, or jacket. You’ll also find a pre-stamped postcard with a hand-drawn map on it of all the places in Tuscany where Arno makes its products. You can send the card to whomever you choose, but if you’d like to send a thank-you note to the man or woman who made the item you just purchased, you can send the postcard back to Arno’s founders, who will deliver it to the right person.
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“We’ve been surprised by how many of our customers actually choose to send the cards back to us,”
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Not only do their customers know where their shoes were made, they can see a picture of the shoemaker who crafted it by hand. It’s a level of visibility into the supply chain that we don’t see very often in the world of fashion.
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Arno sells products directly to the consumer, bypassing traditional retailers–and their price markups–allowing it to sell products at a fraction of the cost of traditional luxury brands, with sandals starting at $198. The brand collaborates with family-owned factories in a small region just outside Florence, Italy. Products are made by a small team of artisans, who each have extensive experience making leather goods. One of these factories has chosen to invest in Arno, which is unusual since it is usually fashion brands that invest in manufacturing facilities.
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Arno wants to take this approach a step further, by humanizing the manufacturing process even more and giving customers a glimpse of the person who actually made the item they purchased. Besides the photograph that comes in their package, they can go to the Arno website, which offers bios of each artisan full of details about their families and interests. For instance, Laura, Arno’s head of quality control, was born on the island of Sardinia, and went into an artisan apprenticeship program immediately after middle school. Since she lives two streets away from the factory, she goes home for lunch every day, and returns to her village every summer for a vacation.
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“We really believe this is the future of luxury,” says Crowe. “People want to know how their products were made, and the natural extension of that is to connect with the human beings who made their new shoes or bag.”"
Como é que a sua empresa pode adaptar algumas destas ideias, para fugir do anonimato?
No mercado, provavelmente a sua empresa é como o Willy nesta figura. quem vai ter paciência para a procurar? E como sabem que ela existe?



Trechos retirados de "The future of luxury fashion? Getting to know your shoemaker"

domingo, setembro 04, 2011

Transparência, contas, resultados!

Primeiro, recordar este mapa da estratégia genérico, para uma organização sem fins lucrativos que vive à custa das contribuições dos seus sócios e de beneméritos, publicado neste postal:
Depois, recordar a principal mensagem deste postal:
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"Donativos implicam: mais transparência!
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Donativos implicam: prestar contas!
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Donativos implicam: apresentar resultados!"
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Neste artigo "A União Humanitária dos Doentes com Cancro (UHDC) anunciou hoje que corre o risco de encerrar devido à redução de donativos e apela às dádivas dos portugueses para poder continuar a apoiar estes doentes e os seus familiares" leio:
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"Nas contas da UHDC está já com um saldo negativo de 27 mil euros, relativo a 31 de agosto, valor que a organização precisa reunir até final do ano, "de modo a garantir o pagamento de salários (Moi ici: Fica mal os salários aparecerem antes das actividades de apoio. No topo do mapa da estratégia está a Missão, a UHDC não existe para pagar salários) e a prossecução de todas as suas atividades de apoio a doentes com cancro e seus familiares, nomeadamente, a Linha Contra o Cancro e o Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico".

A União Humanitária dos Doentes com Cancro apela aos contributos da população (empresas e particulares), ...
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Esta associação - que tem como primeiro objetivo apoiar os doentes com cancro e seus familiares, mediante a prestação de diversas valências de apoio, inteiramente gratuitas --"
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Quem escreve este postal é um ignorante que gostava de ajudar mas é muito desconfiado, a polémica com a Abraço há anos marcou-o muito, por isso, precisa de transparência e resultados.
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Assim, tendo em conta os estatutos (Artigo 5º) da União Humanitária dos Doentes com Cancro, gostava de ver no seu sítio números, resultados, evidências que mostrem que a Missão da organização está a ser cumprida:
  • quantos doentes estão a ser apoiados?
  • qual a opinião dos doentes e das famílias sobre esses apoios?
  • quantas chamadas são atendidas na "Linha Contra o Cancro"?
  • quantos voluntários estão a realizar trabalho?
  • quantos programas de rastreio foram realizados?
  • quantos assalariados é que a organização tem % das receitas são para pagar salários?
  • com que frequência é que o "Boletim Informativo" é publicado?
  • quais eram os objectivos para 2010 e que resultados foram obtidos?
  • quais são os objectivos para 2011? 


sábado, julho 02, 2011

Lembram-se?

Foi só há cerca de 7 meses
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"Sindicato acusa hospital de São João de gastar um milhão de euros em fardas novas":
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"Os mais de 4800 funcionários do Hospital de São João, no Porto, vão passar a vestir Nuno Gama. O estilista desenhou novas fardas - túnica e calças - para o pessoal de todas as áreas funcionais desta unidade. A administração do maior hospital do Norte do país confirmou ontem o "segredo", depois de este ter sido revelado, num tom extremamente crítico, pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que fala numa despesa que pode ultrapassar o milhão de euros."
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BTW, não percebo como é que quem gasta 1 milhão em fardas novas, depois anda a pedir contribuições para uma nova ala pediátrica...não faz sentido.

sábado, fevereiro 17, 2007

Este é o poder da internet

Isto é a internet…
Isto é o tempo real…
Isto é a transparência total…
Isto é o fim de uma marca…

11 horas de espera dentro de um avião!!!!!!!

Pormenores sobre a Jet Blue contados por Tom Peters aqui e a rede a funcionar aqui, aqui e aqui.

Agora venha uma campanha publicitária, para melhorar a imagem da marca, a pele... e o conteúdo? Quem melhora o conteúdo?