Os fragilistas contam com o alinhamento das estrelas para que não ocorram tempestades, torram dinheiro impostado aos saxões como se não houvesse amanhã.
O meu exemplo de eleição desta cultura fragilista é o do ex-ministro da Economia, Manuel Pinho.
Neste postal "Há que mexer onde dói mais..." de 15 de Setembro de 2007 comecei a usar o marcador: "desde que ouvi o ministro pinho dizer que a crise financeira não afectará a economia...".
Neste postal de 2012, "... a crise financeira não afectará a economia", contextualizo o marcador:
"Leio isto "Economia portuguesa foi das que mais destruíram emprego desde o início da crise" e recordo logo Setembro de 2007..Num dos primeiros dias de Setembro de 2007, o Diário Económico entrevistou o então ministro da Economia que a certa altura afirmou com segurança que a crise financeira não afectaria a economia... eu, anónimo engenheiro de província, a viajar num comboio suburbano algures entre Vila Franca de Xira e o Carregado não acreditei e achava impressionante que o ministro não estivesse a ver o que aí vinha."Vejamos o exemplo que os políticos deveriam deixar para os vindouros:
"At the end of 2007, though, worried about the possibility of a recession, Franklin took a hand in things, calling for a major change initiative. He ordered all Jarden's businesses to plan for a 10 percent revenue loss in 2008, but to keep cutting their operating costs as though the economy, and their sales, would hold up. If business had been normal, they would have had extra cash on band. When the recession arrived, they had months of savings to weather the storm. That's vintage Martin Franklin."
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