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domingo, maio 16, 2010

Imaginemos...

Imaginemos que JS e PPC tinham de apresentar o plano que negociaram esta semana, a um conjunto de pessoas com capital e tinham de as convencer a emprestarem dinheiro.
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Ou seja, tinham de lhes apresentar um Plano de Negócio atraente, um Plano de Negócio que demonstrasse que haveria um retorno do investimento e quanto tempo demoraria a obter esse retorno.
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O que caracteriza um bom Plano de Negócio?
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Sigamos os conselhos de William Sahlman na revista Harvard Business Review no artigo "How to write a Great Business Plan", publicado em Julho de 1997:
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Um bom Plano de Negócio deve conter quatro tópicos fundamentais:
  • As Pessoas;
  • A Oportunidade;
  • O Contexto;
  • Os Riscos e as Recompensas.
Consideremos apenas dois, as pessoas e a oportunidade.
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Acerca da oportunidade: "The model should also address the break-even issue: At what level of sales does the business begin to make a profit? And even more important, When does the cas flow turn positive?"
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Por que será possível, no final de 2011, levantar estes impostos extraordinários?
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O que vai mudar, na vida e na gestão do Estado que permita que isso aconteça? Que actuação sobre as causas-raiz se propõem desenvolver?
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Acerca das pessoas: "When I receive a business plan, I always read the resume section first. Not because the people part of the new venture is the most important, but because without the right team, none of the other parts really matter.
I read the résumés of the venture's team with a list of questions in mind. All these questions get at the same three issues about the venture's team members:
  • What do they know?
  • Whom do they know?
  • How well are they known?
What and whom they know are matters of insight and experience. How familiar are the team members with industry players and dynamics?"
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Que experiência, que CV, carrega a equipa que está à frente deste Governo?
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Alguns subsídios:
Julgo que se trata de uma equipa que segue o aqui descrito :
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"Planning is an unnatural process; it is much more fun to do something. And the nicest thing about not planning is that failure comes as a complete surprise rather than being preceded by a period of worry and depression." (Sir John Harvey-Jones)
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Emprestava o seu dinheiro a esta gente?
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Cuidado com a resposta, se ela for negativa vão apelidá-lo de perigoso especulador.

terça-feira, dezembro 22, 2009

If they are too big to fail they are too big to exist

Victor Constâncio quer que os bancos portugueses se fundam para se tornarem maiores.
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O seu congénere do Banco de Inglaterra vai na direcção contrária:
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"King is right: banks that are too big to fail are too big to exist. If they continue to exist, they must exist in what is sometimes called a "utility" model, meaning that they are heavily regulated."
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Trecho retirado de "Too big to succeed"

sexta-feira, junho 19, 2009

quinta-feira, junho 18, 2009

Sim confesso...

... sou neto de agricultores e não gosto de dever dinheiro a ninguém.
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Por isso... que inveja de um país que tem um governador do banco central que tem coragem e lucidez para dizer coisas destas:
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"In a speech delivered in Alistair Darling's presence at the annual Mansion House banquet last night, the Bank of England Governor declared that "fiscal policy... will have to change"."
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E enquanto por cá políticos, banqueiros e o governador central pensam isto: "Banco de Portugal e Governo querem fusões na banca". Eu, ao ler, pensei nas frases "To big to fail" e "To big to bail", pois o governador do banco central inglês disse:
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"The Governor also indicated that banks would either have to be split up into high street and investment banks or restrained in other ways in the future, as well as signalling that they must raise more capital if they are going to support the economic recovery."
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Que inveja...

terça-feira, maio 26, 2009

Acordar as moscas que estão a dormir (parte XXII)

No Jornal de Negócios "Custos de financiamento do Estado disparam".
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No Público "Acesso dos EUA a crédito externo ilimitado sob ameaça" onde se pode ler:
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"As taxas de juro das obrigações estão a subir e o dólar a cair. Um problema para um país que precisa de emitir 3000 mil milhões de dólares de dívida pública
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O acesso barato e quase ilimitado dos EUA aos capitais estrangeiros que financiam os seus défices está, pela primeira vez em várias décadas, sob ameaça. Durante os últimos dias, as taxas de juro dos títulos obrigacionistas norte-americanos acentuaram a tendência de subida dos últimos meses, o dólar caiu no mercado cambial e, ao mesmo tempo que o Presidente Barack Obama afirma que o país "está sem dinheiro", aumentam os receios de que o antes inviolável rating "AAA" dos EUA possa ser perdido. O problema está na enorme quantidade de dinheiro que os EUA estão a precisar para fazer face à crise."
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Quem diria, até Barack Obama já adoptou o discurso da tanga e começa a usar linguagem de carroceiro!!!

domingo, maio 24, 2009

Fake recoveries, os 3 amigos e a linguagem de carroceiro (parte II)

Os políticos cantam-nos My little buttercups todos os dias, os da situação e os da oposição.
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Fake recoveries, os 3 amigos e a linguagem de carroceiro

Nota prévia:
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O que é que o abortado aumento de 5% dos gestores do Banco de Portugal nos quer dizer, nos pode dizer?
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Num mundo em plena Grande Recessão, com o desemprego aumentar, com o défice das contas do estado a aumentar perigosamente, com a dívida pública a esticar-se até aos 80%, com as receitas fiscais em queda livre, con a inflação negativa no país há pelo menos dois meses, um grupo de gestores públicos acreditou, pensou, achou razoável auto-aumentarem-se em 5%.
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Repito a pergunta: o que é que este sinal nos diz sobre essas pessoas?
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Até que ponto percebem a realidade em que vivemos?
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Há anos, na televisão, ouvi uma entrevista a uma actriz portuguesa dos palcos do teatro, uma senhora já com uma certa idade ( é conhecida por dois nomes, o segundo é Maria, e tem um certo ar de Sarah Connor dos filmes Terminator, não me recordo do primeiro nome), a certa altura ela refere que a vida de artista é difícil pois nunca se sabe se no próximo mês há trabalho, logo, se há dinheiro para pagar as contas da casa.
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Ao ouvir estas palavras, sorri interiormente e equacionei o quão distantes eram os nossos modelos mentais de interpretação e compreensão do mundo. Eu, como trabalhador por conta própria, por opção, por decisão, para fazer aquilo de que gosto... tinha vida de artista, se no próximo mês não houver trabalho, não haverá dinheiro. Todas as empresas privadas deste mundo têm vida de artista, se não conseguirem captar, seduzir, conquistar clientes e assegurar trabalho... no próximo mês não há dinheiro, não há empregos, não há riqueza.
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Como é que quem tem vida de artista assegura que há trabalho no próximo mês?
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Ninguém pode assegurar isso, ninguém pode garantir o ovo no dito cujo da galinha. Agora há uma forma de aumentar a probabilidade de isso acontecer na realidade: satisfazer os clientes; ser inovador; fazer coisas diferentes; ser mais rápido; ... you know - ter uma estratégia e executá-la. Sabendo sempre que ao minimo deslize, ao minímo sinal de preguiça todo o trabalho pode desaparecer.
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Vocês acham que os senhores 5% alguma vez tiveram de fazer contas sobre como aumentar as vendas? Ou sobre como conquistar e seduzir clientes? Acham mesmo?!!!
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Para eles a cornucópia do estado é infinita, para eles haverá sempre. Pudera, eles são como aquelas espécies que estão à boca das "fumarolas" no fundo dos oceanos e captam as primeiras jorradas de dióxido de enxofre e ácido sulfídrico.
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Sendo assim, como é que os senhores 5% percebem e apreendem o mundo? Qual a sua experiência de vida e como é que ela moldou e formatou os seus modelos mentais?
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Com estas dúvidas por pano de fundo, como podemos interpretar as previsões de uma recessão em V, com uma retoma em 2010? Qual a aderência à realidade?
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Que pistas retiram da realidade e em que modelo lógico-dedutivo as encaixam para prever uma retoma em 2010?
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O ministro das finanças, que não deve ter uma experiência de vida muito diferente da dos senhores 5% no seu optimismo cor de rosa habitual diz "Teixeira dos Santos: «Estamos perto do ponto de viragem»"
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Belmiro de Azevedo, BTW o meu primeiro patrão, o homem que sabe o que é ter uma pistola apontada a si, segundo rezavam as lendas da caserna na SONAE, afirma "Belmiro de Azevedo não vê os "sinais de alívio que se vão sentindo nas nossas economias", que o ministro das Finanças Teixeira dos Santos evidenciou na passada quarta-feira."
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Comparem a linguagem do ministro das Finanças, qual personagem do filme "Os 3 amigos", com a linguagem de "carroceiro" e de desmancha-prazeres de Belmiro de Azevedo "“Ele diz as coisas que são politicamente correctas. Ele não assina nenhum cheque para fazer que as coisas aconteçam. Os empresários é que têm a obrigação de dizer as coisas com mais clareza. Não há nenhuma actividade que eu conheça que esteja em retoma. Há uns é a aguentar-se”
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Façam uma sondagem e perguntem ao povo da rua quem é que estará mais próximo da realidade sentida e vivida pelas pessoas.
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BTW, acham que as empresas de Belmiro de Azevedo, por causa da sua linguagem realista e crua estão a viver um momento de descalabro moral, de desânimo, revoltadas com o discurso da tanga do seu líder? Acham mesmo?
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Não estarão antes, cientes da realidade, a fazer das tripas coração, a pensar em alternativas, a tentar criar um amanhã melhor? Qual das duas linguagem promove mais facilmente o cerrar de fileiras?
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Se Belmiro de Azevedo replicasse a linguagem do ministro nas suas empresas iria gerar o veneno mais corrosivo das organizações, IMHO, o cinismo.
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Para quem acredita, tem fé, numa recessão em V com uma retoma em 2010, talvez seja melhor não ler este postal que aqui indico About fake recoveries , afinal de contas, a maioria das pessoas não quer saber de antemão quando vai falecer. Ou como diria o ICI-man (Sir John Harvey-Jones):
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"Planning is an unnatural process; it is much more fun to do something. And the nicest thing about not planning is that failure comes as a complete surprise rather than being preceded by a period of worry and depression."
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O mesmo ICI-man dizia:
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"There are no bad troops, only bad leaders."
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Como é que em Portugal traduziram esta afirmação?
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Tem a certeza que sabe?
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Tem mesmo?
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Não quer voltar a reflectir mesmo?
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Eu avisei!
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Tradução oficial "Dêem formação profissional aos trabalhadores que a produtividade sobe logo a seguir"


Ooopppss! Agora é que reparo... a nota prévia tornou-se no corpo do postal, eu só queria introduzir o postal sobre as fake recoveries.

quarta-feira, abril 08, 2009

É triste ...

... quando o spin nos cai em cima.
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"Economia portuguesa pode cair mais este ano do que em 1993, diz Vítor Constâncio"
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Como é que Charan escreveu?
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"If you tell half-truths, sugarcoat bad news, or fail to understand the realities of the toxic environment, people won't trust you. Worse, they will miss the urgency."
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Pois...
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"A visão sobre o andamento da economia portuguesa este ano é "bastante mais pessimista do que a última vez que fiz declarações em público", afirmou o governador, Vítor Constâncio, à margem da conferência de imprensa de apresentação da Central de Responsabilidades de Crédito."
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quarta-feira, março 25, 2009

Porquê? Que inveja!!!

Por que é que desde 1974 nunca tivemos um governador do banco de Portugal que dissesse, alto e bom som, coisas destas?
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"Mervyn King warns Gordon Brown to stop spending"
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"The Governor of the Bank of England laid bare tensions between Gordon Brown and the Treasury yesterday by warning that Britain could not afford a second economic stimulus in the Budget.
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Mervyn King threw caution to the wind as he sided with Alistair Darling and the CBI against Downing Street in raising strong doubts over any prospect of another round of “significant fiscal expansion” next month.
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Mr King spoke as the Prime Minister, beginning an international tour to co-ordinate measures for next week’s G20 gathering in London, called on leaders to do “whatever it takes to create growth and the jobs we need”. "

quarta-feira, março 12, 2008

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Fia-te na Virgem e não corras!

No Público de hoje pode ler-se “Recuperação mais forte da economia apenas em 2009”, um artigo assinado por Sérgio Aníbal.

Ainda só passaram 8 dias de 2008, e o Banco de Portugal já nos acena com o “leite e mel” que 2009 nos trará.

2008 vai ser difícil, mas 2009 vai ser muito melhor!

Se houvesse um spin suficiente, para nos entreter durante todo o ano de 2008… isso é que era mesmo bom.
Só que não podemos fazer by-pass a 2008, ele está aí e tem de ser vivido e vencido. Aliás, ficar à espera da boleia de uma maré, da retoma em 2009, é o mesmo que “fia-te na Virgem e não corras”.

Para quem apenas confia na boleia das retomas, como vai ser a evolução económica do nosso maior parceiro económico em 2008-09?