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quarta-feira, julho 02, 2014

Apesar do euro...

"Desde janeiro a abril deste ano, o setor metalúrgico e metalomecânico exportou 4.406 milhões de euros, um valor sem precedentes em termos homólogos, avança o Jornal de Negócios."
Podem continuar a defender que é preciso sair do euro para tornar a economia mais competitiva, treta!
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A saída do euro é para que os políticos possam continuar a brincar com a cotação da moeda, fotocopiando mais ou menos notas em função das clientelas que têm de satisfazer e enganar, com a ilusão monetária, os tótós.
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Mais uma vez, os humanos não são maximizers, são satisficers. Ás vezes penso que aos grupos de humanos, no seu todo e não as empresas em particular, se podem aplicar regras que vemos na natureza. Uma delas é: A natureza não corre para objectivos, foge dos constrangimentos. Os empresários, como um todo, fazem a sua vida e ficam satisfeitos com um certo nível de desempenho das suas empresas, estão na sua zona de conforto. Quando a realidade em que estão inseridos muda, eles são obrigados a mudar e mudam. Claro que alguns, em posições, ou com comportamentos mais fragilistas, não conseguem mudar a tempo.
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Trecho retirado de "Crescimento Setor metalúrgico bate recorde em quatro meses"

quinta-feira, junho 05, 2014

Mais um bom exemplo

"O setor Metalúrgico e Metalomecânico exportou no primeiro trimestre deste ano mais de de 3.2 mil milhões de euros, valor que representa um crescimento de 4% face ao primeiro trimestre de 2013, de acordo com os dados da AIMMAP (Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal).
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Segundo uma nota da associação em fevereiro deste ano verificou-se um crescimento de 10,8% face ao mesmo mês de 2013, e em março o crescimento foi de 3,6% face a fevereiro e de 5,2% em período homólogo, totalizando um total de 1.144 milhões de euros em exportações."
Não é pelo preço por e duro que isto acontece.
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E, apesar da valorização do euro:
"No mês de março as exportações cresceram de forma significativa nos países não europeus. O peso das vendas ao exterior para fora da União Europeia voltou a ser superior a 30% do total das exportações do setor metalúrgico e metalomecânico nacional." 
Como é que isto ainda pode melhorar mais?
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Quando cada empresa definir quem são os seus clientes-alvo, qual é a sua proposta de valor, qual é a sua estratégia...
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Trechos retirados de "Exportações do setor Metalúrgico e Metalomecânico crescem"

quarta-feira, maio 07, 2014

Apesar dos normandos

"Sectores tradicionais dinamizam as exportações"

"Os sectores tradicionais, como os têxteis e o calçado, são exemplos de sucesso e servem de farol à economia nacional: exportam cada vez mais e somam mercados extra-UE
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Estiveram moribundas, mas souberam renascer. Com visão mundial. A revolução nas indústrias têxteis e calçado foi colossal, demorou vários anos a reconquistar o terreno perdido. Mas a troika ainda cá não estava, já os dois sectores tinham feito o trabalho de casa para se tornarem exemplos de sucesso, corporizando o novo desígnio nacional: exportar, exportar, exportar.
Veja-se o caso dos sapatos nacionais: as exportações da "indústria mais sexy da Europa" aumentaram mais de 40% nos últimos quatro anos, vendendo para mais de 130 países, com as marcas próprias a serem responsáveis por metade das vendas ao exterior.
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Assiste-se entretanto ao regresso das maiores marcas de luxo mundiais às fábricas portuguesas, havendo ainda multinacionais de calçado a deslocalizar novamente a sua produção para Portugal. E os sapatos nacionais tornaram-se os segundos mais caros do mundo, com os industriais a mostrarem-se agora com ambição para bater o preço italiano ainda esta década
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A evolução do sector têxtil e do vestuário bate ainda mais forte: abandonada à sua sorte durante alguns anos, reergueu-se e está a dar provas de crescimento robusto e sustentado. Fechou o ano de 2013 com 4,257 mil milhões de euros, mais 11% do que em 2010, tornando-se o melhor ano dos últimos cinco. E já lá vai o tempo em que a Europa era o seu único cliente. Vende para 184 países - até para a imensa e "low cosf' China, onde pretende duplicar as vendas para 60 milhões até ao final da década.
Mais: as grandes marcas internacionais, que chegaram a deslocalizar em massa a sua
produção para o Leste, estão de regresso a Portugal.
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Já a indústria do metal continua com uma performance de excelência vendendo ao exterior quase metade dos 12,6 mil milhões que factura
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Passados os anos de crise profunda, a indústria da cortiça voltou a crescer.
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E a fileira agrícola volta a medrar optimismo."

terça-feira, abril 08, 2014

outra vez o número 6%

Recordar "Para além do politicamente correcto"...

"2013 Setor metalúrgico e metalomecânico exportou mais de 12.500 milhões"
"De acordo com a Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP), as exportações realizadas em 2013 atingiram os 892 milhões de euros, tendo representado um crescimento de 5,9% [Moi ici: Cá está outra vez] em relação aos valores observados no mês homólogo de 2012
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A indústria metalúrgica e metalomecânica lidera as exportações nacionais, representado quase 30% das vendas da indústria transformadora portuguesa ao exterior.
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O peso das exportações na faturação também subiu, representado agora 46% do total faturado.
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As exportações do setor para fora da União Europeia continuaram a crescer em 2013, tendo ascendido a quase 3,9 mil milhões de euros, o que correspondeu a perto de 31% das exportações totais e um crescimento de 2,5% face às vendas para os mesmos mercados no ano de 2012.
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A análise das exportações entre 2010 e 2013 revela que o setor registou um crescimento de 21,55% no volume das exportações, sendo de destacar que o peso dos mercados fora da Europa tiveram "um crescimento notável" de 67%, justificado pela estratégia de diversificação de mercados que o setor desenvolveu para contrariar a crise interna europeia."

segunda-feira, novembro 04, 2013

O exemplo da metalurgia e metalomecânica revisitado

Actualização do exemplo da metalurgia e metalomecânica referido aqui:
"Metalurgia e metalomecânica já exporta 50% da produção"
"As exportações têm evoluído de forma muito positiva. Entre 2010 e 2013 cresceram 27%, atingindo 12.7 mil milhões de euros. Mas a particularidade mais interessante é que este crescimento tem sido feito numa altura em que os principais mercados estão em crise.
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VE - Entre os segmentos que estão a crescer, quais são os mais dinâmicos?
RCP - Há um segmento que tem a ver com o fabrico de peças técnicas. Essa é uma área dentro da metalurgia e metalomecânica que trabalha especificamente para um conjunto importantíssimo de setores, como o setor aeroespacial, aeronáutico, automóvel, ferroviário, petroquímico, construção civil. É de facto uma área onde nós nos distinguimos nos mercados mais exigentes por uma excecional relação qualidade/preço, em que estamos muito bem apetrechados, começamos a ser bastante conhecidos a todos os níveis pelos principais clientes e onde de facto temos uma capacidade instalada efetiva e uma produção crescente, tanto em quantidade como em qualidade. As nossas empresas são fornecedoras de empresas de referência nos caminhos-de-ferro de vários países europeus, indústria militar, indústria automóvel. Este é claramente um segmento dentro da metalurgia e metalomecânica onde somos muito importantes."

domingo, outubro 20, 2013

O exemplo do sector metalúrgico e metalomecânico

"Na verdade, neste mês de julho, o volume de exportações de produtos e equipamentos do setor foi o terceiro mais elevado de sempre.
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Concretamente, o setor exportou no mês em causa um total de € 1.181.731.313,00, o que se traduziu num crescimento de 10% relativamente ao mês imediatamente anterior e, mais importante ainda, num aumento de 9,1% face ao mês homólogo do ano anterior.
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Estes números adquirem especial importância pelo facto de não refletirem um mero fogacho de um mês e indiciarem sim, pelo contrário, uma tendência consolidada de muitos meses.
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Com efeito, depois de o ano de 2012 ter sido o melhor de sempre do setor em tal âmbito – com um volume de cerca de 12.700 milhões de euros -, o presente ano de 2013 promete ser no mínimo tão bom como o anterior.
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Aliás, já no passado mês de maio, o volume de exportações registado havia sido o segundo melhor de sempre. Donde decorre pois que, num espaço de apenas 3 meses, ocorreram duas das três melhores performances do setor desde que há registo de exportações.
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Outro dado relevante que se consolida reporta-se à diversificação crescente dos mercados mais importantes e à consequente redução da dependência do país face aos seus clientes tradicionais."
Recordar que este sector, sem incluir os automóveis, é só o maior sector exportador do país em euros.
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O que nos dizem os dependentes do Estado?
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Trecho retirado de "Notável crescimento das exportações do setor metalúrgico e metalomecânico no mês de julho de 2013"

terça-feira, janeiro 15, 2013

E ainda mais outros que se acharam a si próprios

"O último estudo relativo ao comércio internacional no setor metalúrgico e metalomecânico, que abrange o período de janeiro a outubro de 2012, apresenta uma vez mais indicadores altamente positivos.
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Conforme tem vindo a suceder praticamente em todos os meses ao longo dos últimos 3 anos, as exportações do setor aumentaram relativamente ao mês homólogo no ano anterior.
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Desta vez o crescimento foi de 4,5% em comparação com o mesmo mês no ano 2011, tendo o valor total aumentado de 1088 milhões de euros para 1136 milhões de euros.
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Comparando todo o período de janeiro a outubro de 2012 com o mesmo período no ano anterior, verifica-se que o crescimento foi o de 6,5%.
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Independentemente disso, o ponto que merece maior realce positivo é o facto de o aumento das exportações para fora da União Europeia continuar a ser muito significativo, de cerca de 50% comparativamente a 2011."


Longe de Lesboa, longe dos gurus, apesar da TSU, apesar do euro, apesar da China...
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Na sequência de "Acharam-se a si próprios" e de "Outros que se acharam a si próprios"

Trecho retirado de "Exportações do setor metalúrgico e metalomecânico continuam a animar a economia portuguesa"

domingo, outubro 21, 2012

Os que criam as suas próprias oportunidades

Depois de ler isto "Exportações do sector metalúrgico e metalomecânico sobem 7,4% em agosto", lembrei-me dos "alfaiates de máquinas", lembrei-me do administrador de uma empresa que fabrica máquinas e que está hoje mesmo a caminho da América Latina.
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Também me lembrei deste postal "Perceber o que está a acontecer aos seus clientes".
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Acabei por fica a pensar nas oportunidades que um mundo em mudança acelerada traz para os que criam as suas próprias oportunidades.
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Bem hajam!!!

sábado, julho 28, 2012

Mais um exemplo

Enquanto os macro-economistas dizem que não há saída, a micro-economia resolve!!!
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Enquanto que os media relatam um país sem futuro, a micro-economia resolve!!!
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Desta feita uma empresa conhecida, dois projectos entre Janeiro de 2009 e Janeiro de 2012.
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A CEI, de São João da Madeira, prevê crescer "só" 20% este ano. Uma empresa que vende máquinas de corte.
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Qual o truque?
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"Em 2012, dedicará mais de 700 mil euros [à investigação, desenvolvimento e inovação]"
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História completa em "CEI que vence"

quarta-feira, maio 30, 2012

Fora dos palácios há uma multidão que não precisa de orientação

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"São apenas exemplos que ilustram um Portugal que funciona. E que funciona bem.
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Quando o Governo fala num plano para o crescimento, é neste Portugal que se deve inspirar. Numa Renova que se distingue pelo design e inovação, numa Helsar que não abre mão da qualidade e da etiqueta nacional, numa Autoeuropa que aposta na mão-de-obra potuguesa, numa Bial que investe na investigação e na internacionalização, numa série de outras grandes e pequenas empresas que continuam a contrariar a tendência depressiva da economia nacional. Daí que, tal como defende Poul Thomsen, do FMI, num país onde os problemas são "exclusivamente estruturais", o plano deve concentrar-se "em reformas económicas para promover o crescimento baseado nas exportações e tirar o país da dívida". Todas estas empresas que o fazem, e fazem bem, já abriram o caminho. A partir daqui devia ser tudo mais fácil."
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"Olhando para trás, o administrador recorda que trabalhar para terceiros o expunha "a vender minutos". "E há sempre alguém que vende minutos mais baratos".(Moi ici: Às vezes percebo que os políticos e ministros, e a tríade ainda não aprenderam esta lição) Era a época em que se formavam as grandes cadeias de distribuição, que alimentavam as produções em locais diferentes do globo, o início das descentralizações, que viriam a arrasar parte da indústria têxtil nacional.
"Percebemos que seria um caminho mais difícil, (Moi ici: Um clássico neste blogue, seguir o caminho mais difícil) [mas] foi um soltar de amarras, sem cortes radicais", conclui Figueiredo. Só em meados da década é que a Laranjinha chegou a 50% das vendas e só no final do século é que parou em definitivo a produção para terceiros. (Moi ici: Paciência estratégica) O empresário socorre-se novamente da lista de memórias. "Foi um risco. Passámos de um ciclo de investimento relativamente curto para um período de dez meses entre o início da produção e a cobrança", o que implicou "um esforço financeiro enorme para aguentar o crédito que tem de se dar", resume. (Moi ici: Já conheci empresas têxteis que fizeram o percurso inverso seduzidas pelo ciclo de investimento mais curto... abandonaram a marca e ... já fecharam)
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Outro exemplo do que a austeridade provoca - há 15, anos a retracção do mercado português levou a empresa a saltar fronteiras.
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Outro exemplo, a fuga de clientes para a China foi o evento transformado em oportunidade... não é o que nos acontece que conta, é o que fazemos com o que nos acontece. O truque é a velocidade com que repõe e substitui coleções.
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Têxtil, mobiliário, calçado, máquinas, ... e muito mais.
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"Falemos de Portugal. Nem é preciso listar a miserável reputação da maioria das instituições. Basta pensar nas possibilidades: estão cerradas. Quem tem uma ideia para um projecto precisa de dinheiro. Como não há capital acumulado em famílias, nem em capitais de risco, restam duas vias: a banca e os fundos comunitários. Na banca, ou se tem pais anónimos, mas ricos ou pobres, mas famosos. Nos fundos comunitários, é preciso pagar comissões às associações empresariais que histórica e vergonhosamente controlam a distribuição do dinheiro. (Moi ici: Por isto é que escrevi ontem no twiter "a redução de impostos (para empresas, sem PINS pelo meio) é cega tem o potencial de beneficiar por meritocracia ñ por amizades com o poder") Se a empresa arranca, precisa de padrinhos ou de financiar partidos para ganhar concursos públicos. Se tem lucro, é tributada; se não tem lucro, é fiscalizada. É uma economia a inferno aberto.
O inferno é Portugal ser um sistema fechado, dominado por uma elite que reparte o poder, a riqueza, o dinheiro. Transfere a fortuna para "offshores" e dá-nos lições de moral. Diz-nos para nos fazermos à vida, mas depende da sociedade que critica.
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Fora dos palácios habitados pelos nómadas da política há milhares de empresas, projectos e ideias para quem prosperar é sobreviver. Não são casos giros, são projectos sofridos. Casos que é preciso conhecer, imitar e fortalecer precisamente porque conseguem viver à margem do sistema - ou contra o sistema. O tal sistema económico, político e financeiro que come à mesa do poder, mesmo se falido." (Moi ici: Por isso é que escrevo há anos sobre as empresas anónimas que longe das carpetes e biombos do poder fazem by-pass a este país de incumbentes)

domingo, maio 13, 2012

Mais gente que faz pela vida

"Em fevereiro, o presidente da ATP afirmava que a insatisfação com a qualidade, o aumento dos preços nos países asiáticos e a necessidade de produzir séries mais pequenas fizeram regressar à indústria têxtil e de vestuário nacional alguns clientes antigos. (Moi ici: Tópicos que não nos cansamos de salientar aqui como sendo matéria-prima para uma diferenciação estratégica. Basta pesquisar os marcadores: flexibilidade, rapidez e proximidade. Ver *)
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O presidente da ATP reconheceu que "há um conjunto de fatores a jogar a favor" da indústria nacional, que tem assistido ao regresso de clientes antigos, marcas internacionais, que tinham trocado o `made in Portugal` pelo `made in China`."
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Texto retirado de "Crescimento do têxtil tem sido "muito modesto" em 2012" o título faz-me recordar este postal de 2010 "Arrepiante".
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Não adianta, num mundo globalizado, andar a querer erguer barreiras alfandegárias que só protegem quem não evolui, quem não acompanha o ritmo.
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A solução esteve sempre à vista, apostar nas vantagens competitivas que podem sustentar estratégias vencedoras para as têxteis portuguesas... só que quando se investe o tempo, o recurso mais escasso, numa coisa, a defesa do passado, como ele não é elástico, não sobra tempo para construir o futuro. (Ver **)
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O mundo pode ser um jogo de soma positiva, um mundo onde todos podem ter lugar, especializando-se naquilo onde podem ter uma vantagem... a velha lição dos protozoários de Gause.
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Espero que a ATP acabe por agarrar o futuro para os seus associados apostando no conjunto de factores que jogam a favor da indústria nacional e que mande para as malvas a preocupação com os paquistaneses.
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E mais gente a fazer pela vida:
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"Este ano, segundo o dirigente associativo, "o emprego está-se a manter, as exportações continuam a aumentar"
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O que a tríade não esperava "Poul Thomsen diz que setor das exportações portuguesas tem reagido com "força surpreendente" ao programa da 'troika'" porque não encaixa nos modelos mentais que professam em que o preço é a única variável numa relação comercial... mas isso é outra história
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"Infografia: Alemanha e Estados Unidos puxam pelas exportações portuguesas"
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* "Typically, labor makes up a smaller component of costs in advanced manufacturing, decreasing the production advantages of lower-wage countries. As wages in these countries continue to rise, the economic rationale for distributed production is decreasing. Further, a rapidly changing world increasingly demands locating production closer to end markets." 
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"Is our strategy grounded in yesterday's world or tomorrow's? Many companies look to history to predict the future. Instead, they should imagine the future to prepare for the present. (Moi ici: Um pouco de poesia de Ortega Y Gasset) It starts by developing a shared understanding of what the world might look like in five or 10 years. Then, step backwards to highlight signposts that indicate the direction and pace of change. This approach can help leadership more confidently begin its strategy shift."
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Trechos retirado daqui.

segunda-feira, dezembro 26, 2011

OMG... E vão viver de quê (parte X)

"Exportações da metalurgia e metalomecânica crescem 20%":
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"O sector metalúrgico e metalomecânico em Portugal representará no final deste ano, segundo as contas da AIMMAP (Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal), um volume de negócios de 26 mil milhões de euros de facturação. Do total, 12,2 mil milhões de euros referem-se às exportações, ou seja, quase metade da produção. Até Setembro, as vendas para o exterior cresceram 20% face ao mesmo período do ano passado."

sexta-feira, outubro 28, 2011

Outra história portuguesa... longe da côrte lisboeta

Oh Meu Deus...
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Lembram-se de "E vão viver de quê?" (parte I) e (parte II)
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Lembram-se do desespero da tríade que só concebe o sucesso com a impressão de bentos?
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"Exportações do sector metalúrgico e metalomecânico continuam a crescer acima da média nacional"
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"No que concerne especificamente aos números das exportações, verifica-se que, entre Janeiro e Agosto de 2011, o sector metalúrgico e metalomecânico português vendeu para o exterior € 8.124.000.000,00 (mais de 8 mil milhões de euros), o que, comparando com os números do ano anterior, revela um crescimento no período homólogo de 21,1%.Projectando estes números até Dezembro de 2011, começa a ser cada vez mais consistente a expectativa de que o presente ano será o melhor de sempre das exportações do sector em Portugal, estimando-se que a cifra final ultrapassará significativamente os 12 mil milhões de euros.
Analisando os diferentes âmbitos atrás citados verifica-se que a evolução foi altamente positiva para o país em geral e para o sector metalúrgico e metalomecânico muito em especial. Os números são a esse respeito os seguintes:
- Metalurgia e metalomecânica: crescimento de 21,1%;
- Indústria transformadora: crescimento de 19,1%;
- Total nacional: crescimento de 16,6%.

Conforme se verifica, há um aumento significativo das exportações portuguesas. Tal aumento é ainda maior se for considerada apenas a indústria transformadora. E caso seja tido apenas em conta o sector metalúrgico e metalomecânico, o aumento é ainda mais acentuado, seja comparativamente ao total nacional, seja em relação à indústria transformadora em geral.
No que se refere às importações, a performance do sector é muito mais positiva do que a verificada no contexto geral da indústria transformadora e mais ainda do que a ocorrida no total nacional. Vejamos os números do estudo nesse domínio:
- Metalurgia e metalomecânica: diminuição de 4,8%
- Indústria transformadora: aumento de 2,6%
- Total nacional: aumento de 4,9%"
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A micro-economia é a vida. A tríade é treta que vive de informação com mais de 7/8 anos de atraso.