sexta-feira, dezembro 01, 2017

Uma testa de ponte

"Mr Galperín is now moving into the banking sector — about half of the region’s 650m population do not have bank accounts. “We have democratised commerce, now we want to democratise money,” he says, humility dissipating.
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Nevertheless, he balks at the suggestion that he is setting out to “disrupt” the banks. “No, no, no,” he protests. “We are not competing with the banks, but targeting the 50 per cent [of people] who have no account, or whose needs are not being met.”"
Acredito que esta postura é a mais adequada para entrar num sector enfrentando menos concorrência aberta, menos resistência e menos "Antrais". Começar pelos que não são clientes de ninguém, começar por quem não está no mercado. Assim, há medida que se vai crescendo, está-se de certa forma longe do radar dos incumbentes, porque não se lhes está a comer quota de mercado.  À medida que a oferta se for adequando aos clientes-alvo, os clientes overservd dos bancos vão começar a repensar a sua lealdade como clientes, e quando os incumbentes acordarem .... vão ter um competidor muito mais forte e com uma lógica de negócio bem diferente.

Trecho retirado de "MercadoLibre’s Marcos Galperín on Latin America’s ecommerce boom"

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