Retirei esta figura do livro “The Execution Premium” de Robert Kaplan e David Norton por que me faz muita espécie.
No meu modelo mental a coisa funciona assim:
Olho para os resultados como consequência de algo que se faz a montante, ou seja:
Gosto da metáfora do diagrama de causa-efeito para explicar onde actuar a montante para ter os resultados pretendidos.
Não gosto de colocar iniciativas, projectos de mudança, nas perspectivas de resultados. Se realizamos uma iniciativa é para mudar uma daquelas causas que contribuem para o efeito e o efeito são os resultados.
Daí que prefira usar:
Voltando à figura do livro de Kaplan e Norton:
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Se modifico a segmentação dos clientes estou a alterar uma prática de trabalho.
Se passo a fazer uma avaliação da satisfação dos clientes… estou a acrescentar uma nova prática de trabalho.
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Ou seja, colocaria as iniciativas na perspectiva interna e não na dos clientes.