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segunda-feira, julho 02, 2012

Assar sardinhas só com a chama dos fósforos (parte II)

Como anónimo engenheiro de província uso umas metáforas e analogias, por exemplo:

Outros, usam muitas equações e modelos.
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No entanto, chegam à mesma conclusão:
"the effect of government spending on output lasts only as long as the government spending"

segunda-feira, novembro 22, 2010

Estimulogia

A estimulogia Krugman-Keynesiana gera coisas como esta "Docentes do privado temem ser atirados para o desemprego", os apoios (os estímulos) retiram a motivação para mudar de estratégia, para mudar de clientes-alvo, para revolucionar, para re-estruturar.

sexta-feira, julho 02, 2010

Uma lição interessante

"Lessons We Can Learn On How Stimulus And Jobs Programs Failed In Eastern Germany"
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"Today, the eastern German economy is still in a sorry state, and there are no indications that the situation will change. An estimated €1.3 trillion ($1.6 trillion) have flowed from the former West Germany to the former East Germany over the last 20 years. But what has that money achieved?
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Historic neighborhoods have been restored, new autobahns built and the telephone network brought up to date, but most of the money was spent on social benefits such as welfare payments. The anticipated economic upswing failed to materialize."
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Hummmm!!! Onde é que já vimos cenas destas?

sábado, agosto 29, 2009

China: Para reflexão

"Is China Japan Circa 1989?"

A janela partida

A Autoeuropa suspendeu 4 dias de lay-off previstos para Setembro e Outubro próximos dada a retoma na compra de veículos.
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No Reino Unido "British GDP shrinks less than feared, car scrappage scheme helps break fall".
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Como diz o ministro das Finanças de Portugal "Ministro das Finanças relaciona melhoria do clima económico com medidas do Governo".
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Os governos europeus estimularam a compra de automóveis com incentivos para abate de veículos (pelos vistos até a minha mãe alinhou).
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Incluo este tipo de actividade num dos arquétipos de Peter Senge, o "fixes that fail".
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As acções (os estímulos) dos governos têm efeitos no curto-médio prazo. Contudo, são sustentáveis?
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E depois de acabarem esses estímulos?
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O dinheiro vai ser gasto e no fim vamos continuar com o problema de fundo, por que ele não foi abordado... excesso de capacidade instalada.
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Uma das vantagens de manter um blogue é a de alargar a capacidade de retenção, a memória disponível, e eu não me esqueço do que li em alemão em Janeiro último existe um excesso de capacidade de produção de automóveis na Europa, esse excesso tem um número, agarrem-se às cadeiras, 27 milhões de veículos.
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Assim, dentro de algumas meses o Estado estará mais endividado e o problema manter-se-á... ou será mesmo agravado, pois a compra distribuída normalmente ao longo dos meses do ano terá sido viciada e concentrada num espaço de tempo definido pelos governo, o que baixará o nível de compra após o período de estímulo.
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Esta coisa dos estímulos governamentais faz-me recordar cada vez a parábola da janela partida de Bastiát... e a falácia que ela esconde.
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Como é que James Galbraith escreveu? "In the short run, again, this looks like simple incompetence, but this is an illusion. Predators do not mind being thought incompetent: the accusation helps to obscure their actual agenda."

domingo, agosto 23, 2009

You have to be aware of where the market is going

É sempre interessante encontrar histórias, casos, de empresas que perante as mudanças do mercado envolvente, reflectem e decidem fazer mudanças estratégicas, apostas mais adequadas, consoante a leitura que fazem da evolução que estão a sofrer.
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O The New York Times traz, desta vez, "Brioni, Suitmaker to Presidents, Adapts to Crisis":
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"it’s a telling sign of how both the financial crisis and changing consumer habits are forcing even the most conservative, family-owned luxury goods makers to adapt to a new world."
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Por isso, causa-me uma estranheza os apoios ao sector da construção, como este exemplo retirado deste artigo do mesmo The New York Times "Can Spain Bult Its Way to Recovery?":
."This summer, the so-called Plan E is rip-roaring along, particularly the part directed at giving all those idle construction workers something to do. Building projects are omnipresent, with seemingly no town, whatever its size, left behind."
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Se as empresas de construção estão entretidas a facturar os estímulos governamentais, quantas adiarão a dura realidade de terem de mudar, de se reconverterem, de se fundirem, de fecharem, de...?
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E quanto tempo vão durar os estímulos?
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E quando eles acabarem?