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segunda-feira, abril 16, 2012

Se fizessem o drill-down dos números do desemprego (parte II)

Parte I.
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Talvez isto "Crise está a fechar 26 empresas por dia desde o início do ano" ou isto "Um plano de salvação empresarial" ajude a perceber:
"No caso dos restaurantes, foram mais 143% a fechar portas, esmagados pelo aumento do IVA para 23% e pela queda abrupta do consumo. Há mais casos dramáticos: no comércio, sobretudo no retalho automóvel e grossista, faliram 751 empresas. Na construção, já se sabe, também não correm boas notícias: mais 506 falências no primeiro trimestre, o que significa mais 47% face ao ano anterior."
Por que o Estado suga, drena recursos do bolso dos consumidores o mercado interno está a agonizar. Qual a solução proposta pelo jornal económico do regime?
"Mas a crise está aí para durar e boa parte das actividades não vai conseguir manter-se à tona de água sem uma bóia de salvação por perto. Por isso, a urgência de aplicar medidas de incentivo à economia"
Como o Estado não tem dinheiro, de onde virá o dinheiro para essas medidas de estímulo à economia?
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Dos que ainda não faliram, dos que à muito seguiram o conselho deste blogue e fazem o by-pass ao país e dos consumidores... ou seja, mais impostos, menos consumo e vamos para uma nova rodada de encerramentos.

sexta-feira, setembro 30, 2011

segunda-feira, setembro 05, 2011

O sentido das prioridades

O bastonário da Ordem dos Médicos quer conjugar saque fiscal com catequese, vai daí quer taxar as batatas fritas, depois será a feijoada e sei lá que mais "Bastonário dos Médicos quer imposto para a fast food".
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Não há nada mais prioritário?
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Sei lá... talvez melhorar este desempenho "Estudo conclui que existe taxa de 11% de infecções nos hospitais portugueses e de 2,6 % na Europa", não?
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Nem de propósito, podiam aprender algo com a McDonald's... procurem nos arquivos, quando Correia de Campos foi ministro pela segunda vez, o primeiro discurso que fez no Porto, no Hospital de S. João (?) ao pessoal assentou numa mensagem "Lavem as mãos".

terça-feira, agosto 16, 2011

Portugal a Florida da Europa?

Convém não esquecer estes pormaiores:

Mapa retirado de "Tax Rates and Migration".
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"we find that higher state income-tax rates cause a net out-migration not only of higher-income residents, but of residents in general."
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"a one percentage point increase in the property-tax differential between two states has almost three times the effect on migration as does a one percentage point increase in the difference in high-income tax rates. All of these data suggest a recipe for population depletion. States lose households to more tax-friendly states by (1) lowering the “high-income” threshold so as to capture more households, (2) increasing high-income tax rates, and (3) increasing property-tax rates."

domingo, maio 08, 2011

Cheira-me a esturro

Esta conversa sobre o aumento da competitividade cheira-me a esturro "Cavaco: "É possível competitividade" ao diminuir impostos sobre o trabalho".
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Segundo Cavaco a nossa economia que exporta só se torna competitiva se competir pelo preço... de certeza que Cavaco não conhece estes números:
A. De certeza que Cavaco nunca fez contas como João Ferreira do Amaral.
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B. De certeza que Cavaco nunca estudou Marn e Rosiello.
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Cheira-me que esta preocupação do Estado com a competitividade é uma artimanha para aumentar ainda mais os impostos, basta ver o lado direito da figura acima. A subida dos impostos gera 3, repito 3, ciclos que aceleram e complicam ainda mais a situação.
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Se estivessem tão preocupados com a competitividade da economia deviam era concentrar-se na redução da despesa do Estado.

sexta-feira, outubro 15, 2010

Também esta é uma "race-to-the-bottom" acarretada por um modelo falido

No DE de hoje Daniel Amaral escreve o artigo "O massacre" onde se pode ler:
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"Mas o problema não acaba aqui. Admitamos que, em 2012 e 2013, o PIB vai decrescer em volume o que subir em preço, mantendo-se nominalmente idêntico ao de 2011. Para atingirmos os défices de 3% e 2% do PIB previstos, precisamos de mais €4,4 mil milhões. E o esforço de consolidação terá de ser ainda maior do que os anteriores. Que fazer? Vendemos os submarinos? Absorvemos mais fundos? Passamos a protectorado espanhol?
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Até agora só falámos de défices. Mas há também uma dívida para gerir. No final de 2013, ela deverá rondar os 85% do PIB, €150 mil milhões, uma tragédia só em juros. Seria prudente ir alertando as pessoas para a inevitabilidade de mais PEC - os que forem necessários para trazer aquela dívida até aos 60%. O que nos espera tem um nome: massacre. Não me surpreenderia se, findo o processo, o país tivesse recuado 20 anos. Nos gastos e no resto..."
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É recordar o postal recente "Fixes that fail..."
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Também esta é uma "race-to-the-bottom" e, como Daniel Amaral remata o artigo: "Este modelo faliu."
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Como é que estavam muitos países no final dos anos 70 do século passado? Como é que deram a volta? Não, não foi com mais impostos... foi com mais liberdade económica.

Que saudades do tempo dos Faraós...

No DE de hoje pode ler-se "Agravamento do IRS ultrapassa os 26% em 2012".
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Aquele número, 26% de agravamento, fez-me recordar um pormaior... o Estado português já me imposta mais que os Faraós aos seus súbditos.
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A retenção do meu IRS já vai em 21,5%... o Faraó taxava os seus súbditos em... 20%:
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"José impôs à terra do Egipto esta contribuição de um quinto, para o faraó, a qual subsiste ainda."
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Que saudades do tempo dos Faraós...
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Trecho retirado de Gen 47, 26.

sexta-feira, outubro 01, 2010

se Fátima Campos Ferreira descobre...

Esta manhã assisti à apresentação de Soumodip Sarkar no #tedxedges.
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A certa altura apresenta uma imagem da garagem com nasceu a HP, onde nasceu Silicon Valley.
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Depois, mostra outra imagem de uma garagem ...
... a garagem onde Steve Jobs começou.
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Depois, mostra ainda outra outra imagem de outra garagem...
A garagem onde começou a Google.
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Depois desta sequência lança a sugestão "Se criarmos mais garagens... teremos mais empreendedores"
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Soumodip Sarkar brincava... mas se Fátima Campos Ferreira descobre... vamos ter um Prós & Prós a fazer lobby para que o governo lance uns estímulos a fundo perdido para a construção de garagens

terça-feira, setembro 28, 2010

Eu vi a Luz na minha Estrada de Damasco

Ontem à noite no programa Prós e Prós da RTP1, Fátima Campos Ferreira fez-me ver a LUZ!
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Eu andava nas trevas, MAS agora vejo a LUZ!!!
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Aprendi ontem com Fátima Campos Ferreira esta relação:
Nunca tal me tinha ocorrido, quanto mais elevado o valor do IVA, maior a competitividade de um pais, veja-se o caso dos países nórdicos exemplificou Fátima Campos Ferreira.
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Vi a LUZ!!!
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Fátima Campos Ferreira a ministra da Economia e das Finanças.
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BTW, será que Fátima Campos Ferreira sabe a diferença entre correlação e causalidade?