Mostrar mensagens com a etiqueta ciy. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ciy. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, janeiro 01, 2013

Vão entrar na nossa vida e começar a mudar a nossa sociedade

Neste projecto "Robo 3D" não é a qualidade dos acabamentos das peças, é o preço de venda.
.
Aposto que em menos de 5 anos muitos de nós vamos ter uma impressora 3D em casa.
.
Vão entrar na nossa vida e começar a mudar a nossa sociedade. Por este preço, vão entrar como um brinquedo para os nossos filhos, por essa via, vão aprender a lidar com o software de desenho, com os scanners 3D, com os diferentes polímeros e, arranjar milhentas de aplicações novas e novos modelos de negócio.
.
A menos que os governos, instigados pelos incumbentes, ponham barreiras a esta aventura.

domingo, dezembro 30, 2012

MacGyver vs Sandy

Recordando "Há sempre uma alternativa!".
.
Quando damos uma oportunidade à arte e nos afastamos do repetitivo vómito industrial, entramos num mundo onde o homo economicus não funciona e, por isso, há mais lugares para muito mais gente.

É a alternativa que diminui este risco:
Como alguém disse: "Quando o que alguém faz se pode converter num algoritmo, pode ser codificado, pode ser convertido em linguagem-máquina e feito por um robô."
.
Mais do que um Do-It-Yourself, um Create-It-Yourself criará um mundo alternativo a Metropolis, e evitará o cenáriorelatado em "Is Growth Over?":
"Smart machines may make higher GDP possible, but also reduce the demand for people — including smart people. So we could be looking at a society that grows ever richer, but in which all the gains in wealth accrue to whoever owns the robots."

BTW, quando se confia demasiado tempo no QCD, e no deus Eficiência, acaba-se assim "Revival of Hitachi the Company Is a Detriment to Hitachi the City"
.
Recordar "The Human Factor"

sábado, dezembro 29, 2012

Democratizar a inovação

"3-D printers  will be mainstream in the next decade and that they'll completely revolutionize the way we live. The possibilicies are limitless." he said. -We can't even know how exactly they will change our lives yet. It would be like asking someone in the 1970s to guess how the internet would change our lives. It's going to change absolutely everything.
...
Best of all, with3-D printers, anytime that anyone comes up with a great object that solves an existing problem, the inventor will be able to disseminate the new invention with unbelievable speed.
...
And the factory of the future won't be the mass-production plant in the developing world; it will much more likely be your tech-savvy neighbor's garage ... or anywhere you can rent the use of a 3-D printer. In the same way that the invention of the printing press in the middle of the last millennium democratized knowledge by making it possible for people outside of the elite to get books, 3-D printers promise to democratize innovation for this millennium. It will no longer simply be the connected, corporate-funded elite who will be able to create inventions and designs that reach the masses. In the 21st century, everyone will have the tools necessary to create and spread their creations. Small audiences, even as small as one, will have a voice to ask for a custom product to meet their needs, and individuals will have the power to answer." 

Trechos retirados de "Custom Nation"


quinta-feira, dezembro 27, 2012

Emprego e internet

Interessante ter lido, no mesmo dia, várias perspectivas sobre o mesmo tema:

Onde no final se pode ler:
"Every wave of innovation raises a concern that higher productivity will simply mean fewer jobs. In today’s context of high unemployment, this concern is especially acute. As in the past, technological innovation will make some jobs redundant. But it will create new ones and, if the impact on global growth is as strong as we believe, it will certainly create more jobs overall. But the education system will need to ensure that the supply of skills matches the evolving demand."

Onde se pode ler:
"Ah, you ask, but what about the people? Very good question. Smart machines may make higher GDP possible, but also reduce the demand for people — including smart people. So we could be looking at a society that grows ever richer, but in which all the gains in wealth accrue to whoever owns the robots."
A minha leitura dos acontecimentos futuros ajusta-se mais à primeira versão. Quando olho para trás e procuro prever o que é que a internet das coisas, a internet industrial, vai fazer ao emprego, pressinto facilmente a destruição líquida de emprego.
.
Depois, penso na multidão de oportunidades que a internet industrial pode criar, e pressinto facilmente a criação de empregos novos. Ainda ontem, numa PME, vi uma nova máquina a ser finalizada, e toquei nuns clássicos sensores de temperatura... e pensei no Twine.
.
Há cerca de um mês li um artigo de Clayton Christensen que ajuda a desenvolver melhor o tema. Muitas vezes, quando se fala em inovação, dá-se especial relevo à capacidade das novas tecnologias contribuírem para o aumento da eficiência e, isso destrói emprego líquido. Contudo, Christensen propõe que olhemos para outros tipos de inovação que acabam por criar emprego líquido.
.
Por fim, estamos a falar de emprego como o conhecemos desde a Revolução Industrial, a minha metáfora sobre o futuro, Mongo, não se restringe a esse tipo de emprego. Será que os criadores que vendem na Etsy têm um emprego clássico? Como classificar os números do emprego numa economia DIY ou CIY?

quarta-feira, dezembro 26, 2012

O futuro a entranhar-se



Aquela afirmação "…it’s difficult to print an object in more than one or two materials…". Parte do baixo impacte das impressoras 3D hoje em dia é explicado por isto. E, por isto mesmo é que a surpresa vai ser grande para muitos no futuro. E, por isto mesmo é que o impacte disruptor no futuro vai ser muito forte. Por causa desta dificuldade ou falha da tecnologia actual, a impressão 3D vai começar por nichos e não vai afectar o mainstrean, que a vai olhar com distância. Depois, a tecnologia há-de sucessivamente ir melhorando e resolvendo as suas lacunas até que ...

A quantidade de artigos que vão aparecendo sobre o fabrico e a comercialização de coisas via Internet.