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quinta-feira, março 24, 2011
Para formadores, professores, apresentadores
Já aqui tinha falado sobre Nick Morgan.
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Entretanto, descobri este pequeno filme precioso "Create an Effective Presentation" nele Nick Morgan destila em apenas 3 minutos muito, muito, muito sumo.
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Para formadores, para professores que querem fazer a diferença e para apresentadores, são 3 minutos que não voltam a ser vividos mas são muito bem investidos.
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Entretanto, descobri este pequeno filme precioso "Create an Effective Presentation" nele Nick Morgan destila em apenas 3 minutos muito, muito, muito sumo.
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Para formadores, para professores que querem fazer a diferença e para apresentadores, são 3 minutos que não voltam a ser vividos mas são muito bem investidos.
domingo, outubro 31, 2010
domingo, setembro 19, 2010
Útil para quem aprecia design, ou é formador, ou é professor, ou é comunicador...
Via Presentation Garr Reynolds Zen descobri John McWade...
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Um espectáculo de desarmante simplicidade e facilidade de comunicação de conceitos.
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Um espectáculo de desarmante simplicidade e facilidade de comunicação de conceitos.
terça-feira, julho 06, 2010
terça-feira, janeiro 26, 2010
sábado, dezembro 20, 2008
O mundo das possibilidades
Ainda na quarta-feira recordei estas palavras de Covey:
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"Highly proactive people recognize that responsibility. They do not blame circumstances, conditions, or conditioning for their behavior. Their behavior is a product of their own conscious choice, based on values, rather than a product of their conditions, based on feeling.
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Because we are, by nature, proactive, if our lives are a function of conditioning and conditions, it is because we have, by conscious decision or by default, chosen to empower those things to control us.
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In making such a choice, we become reactive."
(...)
"It's not what happens to us, but our response to what happens to us that hurt us." (Isto é tão verdadeiro!!!)
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Foi delas que me lembrei ao começar ao recordar Benjamin Zander.
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Ainda há dias aqui e aqui defendíamos e explicávamos porque não devemos ser pessimistas por que devemos abrir a nossa mente ao mundo das possibilidades... por cada porta que se fecha há sempre uma janela que se pode abrir, desenhar ou construir.
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A atitude é fundamental!
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Via Presentation Zen cheguei a esta apresentação de Benjamim Zander. Começamos pela atitude, e depois... vejam como a táctica de começar pelo fim é proposta. Como ela é utilizada, nas palavras de Zander, para focar, para concentrar os esforços de aperfeiçoamento.
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Esta é a minha prenda de Natal para os meus amigos: Aranha; Duck; Raul e Teresa.
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"Highly proactive people recognize that responsibility. They do not blame circumstances, conditions, or conditioning for their behavior. Their behavior is a product of their own conscious choice, based on values, rather than a product of their conditions, based on feeling.
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Because we are, by nature, proactive, if our lives are a function of conditioning and conditions, it is because we have, by conscious decision or by default, chosen to empower those things to control us.
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In making such a choice, we become reactive."
(...)
"It's not what happens to us, but our response to what happens to us that hurt us." (Isto é tão verdadeiro!!!)
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Foi delas que me lembrei ao começar ao recordar Benjamin Zander.
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Ainda há dias aqui e aqui defendíamos e explicávamos porque não devemos ser pessimistas por que devemos abrir a nossa mente ao mundo das possibilidades... por cada porta que se fecha há sempre uma janela que se pode abrir, desenhar ou construir.
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A atitude é fundamental!
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Via Presentation Zen cheguei a esta apresentação de Benjamim Zander. Começamos pela atitude, e depois... vejam como a táctica de começar pelo fim é proposta. Como ela é utilizada, nas palavras de Zander, para focar, para concentrar os esforços de aperfeiçoamento.
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Esta é a minha prenda de Natal para os meus amigos: Aranha; Duck; Raul e Teresa.
sábado, setembro 27, 2008
"Advanced Presentations by Design"
É o nome de um livro que acabei de ler esta semana.
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Como formador e orador procuro melhorar as minhas apresentações. Tem sido uma longa viagem, desde os acetatos físicos carregados de texto, até ás actuais apresentações em Powerpoint quase sem texto.
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Ainda no século passado, à conta de uma publicidade na revista The Economist, descobri os livros de Edward Tufte, e comecei a aprender uma nova linguagem. Depois de algumas experiências menores de leitura, descobri Stephen Few em 2006, Garr Reynolds em 2007 e, já este ano, Nancy Duarte. Tudo gente que me ajudou a abrir os olhos e a enveredar por outras abordagens na difícil arte de criar uma apresentação atraente, que cative a atenção e transmita uma mensagem.
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Por acaso... não há acasos, descobri um blogue este Verão "The Extreme Presentation (tm) Method" em que o autor (Andrew Abela) anunciava a publicação de um livro da sua autoria "Advanced Presentations by Design". Ao ler alguns dos postais, sobretudo sobre a definição dos objectivos de uma acção de formação (costumamos/costumo/costumava definir objectivos sobre mim, sobre o apresentador, o que vou apresentar, objectivos estilo agenda, quando devemos/devo/deverei definir objectivos acerca da mudança que a formação vai produzir na audiência) pensei, se consegui aprender isto e descobrir uma falha minha só com a leitura de um postal, o que não poderei aprender com a leitura do livro? Decidi encomendar o livro!
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E valeu bem o investimento do tempo e do dinheiro.
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Primeiro, trata-se de um livro como eu gosto, um livro carregado de referências bibliográficas sobre experiências e estudos associados às apresentações.
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Segundo, apresenta uma ferramenta muito interessante para a definição dos objectivos de uma apresentação: a matriz From-To Think-Do.
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Terceiro, apresenta uma metodologia (SCoRE Method) para ajudar a sequenciar a informação que queremos transmitir sob a forma de uma história atraente. Qual o enredo que vamos seguir para cativar a audiência?
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Por fim, o autor apresenta algo que nunca vi discutido em lado nenhum. O autor distingue ballroom style presentations de conference room style presentations.
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Quando estamos numa sala com uma grande audiência, se vamos fazer uma apresentação convém que usemos o ballroom style presentation "should have minimal text, perhaps just a brief title, and rich, relevant visuals. The look that you are trying to achieve with ballroom style is that of the evening news: visually rich and thoroughly professional."
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Contudo, se estamos perante uma pequena audiência, se queremos interacção, se queremos fazer uma apresentação comercial, se queremos conduzir uma reunião, temos de seguir um outro tipo de apresentação "Good conference room style presentations should have lots of relevant detail and text, and should be handed out in paper, never projected.... This facilitates more productive conversations, because all the information for the discussion of the moment is right in front of everyone on a single page;"
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Hoje em dia, com tantos portáteis e tantos projectores omnipresentes, tendemos a usar as apresentações projectadas por tudo e por nada, mesmo quando dificultam a comunicação. Embora já por vezes tenha sentido alguma comichão quanto ao uso de acetatos tipo ballroom em pequenas apresentações ou reuniões, nunca tinha questionado o seu uso. É um mundo novo que se abre.
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Assim, como para quem tem um martelo, não faz sentido que tudo à sua volta seja encarado como um prego, também, lá por que temos um portátil e um projector à disposição, não quer dizer que temos de projectar os acetatos.
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Não é só projectar ou não projectar, o conteúdo de uns e outros é/tem de ser diferente.
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Valeu a pena a leitura.
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Como formador e orador procuro melhorar as minhas apresentações. Tem sido uma longa viagem, desde os acetatos físicos carregados de texto, até ás actuais apresentações em Powerpoint quase sem texto.
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Ainda no século passado, à conta de uma publicidade na revista The Economist, descobri os livros de Edward Tufte, e comecei a aprender uma nova linguagem. Depois de algumas experiências menores de leitura, descobri Stephen Few em 2006, Garr Reynolds em 2007 e, já este ano, Nancy Duarte. Tudo gente que me ajudou a abrir os olhos e a enveredar por outras abordagens na difícil arte de criar uma apresentação atraente, que cative a atenção e transmita uma mensagem.
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Por acaso... não há acasos, descobri um blogue este Verão "The Extreme Presentation (tm) Method" em que o autor (Andrew Abela) anunciava a publicação de um livro da sua autoria "Advanced Presentations by Design". Ao ler alguns dos postais, sobretudo sobre a definição dos objectivos de uma acção de formação (costumamos/costumo/costumava definir objectivos sobre mim, sobre o apresentador, o que vou apresentar, objectivos estilo agenda, quando devemos/devo/deverei definir objectivos acerca da mudança que a formação vai produzir na audiência) pensei, se consegui aprender isto e descobrir uma falha minha só com a leitura de um postal, o que não poderei aprender com a leitura do livro? Decidi encomendar o livro!
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E valeu bem o investimento do tempo e do dinheiro.
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Primeiro, trata-se de um livro como eu gosto, um livro carregado de referências bibliográficas sobre experiências e estudos associados às apresentações.
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Segundo, apresenta uma ferramenta muito interessante para a definição dos objectivos de uma apresentação: a matriz From-To Think-Do.
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Terceiro, apresenta uma metodologia (SCoRE Method) para ajudar a sequenciar a informação que queremos transmitir sob a forma de uma história atraente. Qual o enredo que vamos seguir para cativar a audiência?
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Por fim, o autor apresenta algo que nunca vi discutido em lado nenhum. O autor distingue ballroom style presentations de conference room style presentations.
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Quando estamos numa sala com uma grande audiência, se vamos fazer uma apresentação convém que usemos o ballroom style presentation "should have minimal text, perhaps just a brief title, and rich, relevant visuals. The look that you are trying to achieve with ballroom style is that of the evening news: visually rich and thoroughly professional."
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Contudo, se estamos perante uma pequena audiência, se queremos interacção, se queremos fazer uma apresentação comercial, se queremos conduzir uma reunião, temos de seguir um outro tipo de apresentação "Good conference room style presentations should have lots of relevant detail and text, and should be handed out in paper, never projected.... This facilitates more productive conversations, because all the information for the discussion of the moment is right in front of everyone on a single page;"
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Hoje em dia, com tantos portáteis e tantos projectores omnipresentes, tendemos a usar as apresentações projectadas por tudo e por nada, mesmo quando dificultam a comunicação. Embora já por vezes tenha sentido alguma comichão quanto ao uso de acetatos tipo ballroom em pequenas apresentações ou reuniões, nunca tinha questionado o seu uso. É um mundo novo que se abre.
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Assim, como para quem tem um martelo, não faz sentido que tudo à sua volta seja encarado como um prego, também, lá por que temos um portátil e um projector à disposição, não quer dizer que temos de projectar os acetatos.
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Não é só projectar ou não projectar, o conteúdo de uns e outros é/tem de ser diferente.
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Valeu a pena a leitura.
segunda-feira, setembro 08, 2008
Apresentações em Powerpoint
Este postal é dedicado aos formadores das acções de formação de formadores que continuam a cometer erros de palmatória ao usarem o Powerpoint.
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Por favor:
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Por favor:
- abandonem os templates;
- abandonem o logotipo da entidade em todos os acetatos;
- abandonem os templates;
- abandonem os textos;
- abandonem ...
quarta-feira, agosto 27, 2008
Algumas regras a seguir
Garr Reynolds, no seu blogue Presentation Zen, destilou num postal impecável "Learning slide design from an IKEA billboard" um conjunto de regras a seguir por quem pretende criar apresentações com slides que façam a diferença.
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Os slides não são, não devem ser, auxiliares de memória para serem lidos. Os slides são auxiliares visuais.
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Os slides não devem albergar muitas ideias. Um slide = uma ideia.
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Letras grandes, muito grandes.
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Um total de oito regras simples, directas, bem ilustradas.
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Como dizia S. Paulo: "Quando eu era criança..." os meus primeiros slides violavam todas estas leis e muito mais.
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Os slides não são, não devem ser, auxiliares de memória para serem lidos. Os slides são auxiliares visuais.
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Os slides não devem albergar muitas ideias. Um slide = uma ideia.
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Letras grandes, muito grandes.
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Um total de oito regras simples, directas, bem ilustradas.
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Como dizia S. Paulo: "Quando eu era criança..." os meus primeiros slides violavam todas estas leis e muito mais.
segunda-feira, julho 21, 2008
The Extreme Presentation Method
Descobri este blogue "The Extreme Presentation(tm) Method" sobre a arte das apresentações. Merece ser bem explorado.
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Dois exemplos do seu conteúdo:
"Mistake #1: Setting presentation objectives in terms of what the presenter intends to do.
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Your objectives should not be about what you—the presenter—intend to do in your presentation. Those are not objectives; they’re an agenda. Your objectives should be about how your audience will change as a result of your presentation: how will they think and act differently after they leave the room. If their thinking or behavior is not changed as a result of your presentation, then why are you wasting their time—or yours?"
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Como se a formação fosse um processo, que transforma entradas em saídas. Que saídas pretendemos? Que saídas pretende quem vem à formação? Que saídas pretende quem envia gente à formação? Como obter e trabalhar previamente esta informação?
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"Mistake #2: Focusing on what you want from your audience.
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Most of the time, you deliver a presentation because you want something from your audience. You are selling a product or an idea; why else would you go through the bother of writing and delivering a presentation? But that’s your motivation for being there. What is their motivation for listening to you? The only reason your audience is listening to you is they are hoping for some information that will help them solve one of the many problems they are facing in life. If you want to capture and keep their attention, focus your entire presentation deliberately and undividedly on solving an important problem of theirs. "
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Isto remete-nos para a importância dos diagnósticos de necessidades de formação. Isto remete-nos para a formação como um instrumento para resolver problemas concretos, não para a formação à priori, just-in-case, que os políticos gostam de colocar à cabeça. Realmente, a formação de adultos não funciona assim.
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Dois exemplos do seu conteúdo:
- O auxiliar para a escolha do tipo adequado de gráfico a usar em função das circunstâncias;
- E uma reflexão sobre erros que os apresentadores fazem e como os ultrapassar: "Seven Deadly Mistakes Presenters Make, and How to Avoid Them"
"Mistake #1: Setting presentation objectives in terms of what the presenter intends to do.
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Your objectives should not be about what you—the presenter—intend to do in your presentation. Those are not objectives; they’re an agenda. Your objectives should be about how your audience will change as a result of your presentation: how will they think and act differently after they leave the room. If their thinking or behavior is not changed as a result of your presentation, then why are you wasting their time—or yours?"
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Como se a formação fosse um processo, que transforma entradas em saídas. Que saídas pretendemos? Que saídas pretende quem vem à formação? Que saídas pretende quem envia gente à formação? Como obter e trabalhar previamente esta informação?
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"Mistake #2: Focusing on what you want from your audience.
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Most of the time, you deliver a presentation because you want something from your audience. You are selling a product or an idea; why else would you go through the bother of writing and delivering a presentation? But that’s your motivation for being there. What is their motivation for listening to you? The only reason your audience is listening to you is they are hoping for some information that will help them solve one of the many problems they are facing in life. If you want to capture and keep their attention, focus your entire presentation deliberately and undividedly on solving an important problem of theirs. "
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Isto remete-nos para a importância dos diagnósticos de necessidades de formação. Isto remete-nos para a formação como um instrumento para resolver problemas concretos, não para a formação à priori, just-in-case, que os políticos gostam de colocar à cabeça. Realmente, a formação de adultos não funciona assim.
segunda-feira, janeiro 28, 2008
Para quem faz apresentações...
Alguns conselhos, tendo por base a última apresentação de Steve Jobs: "Deliver a Presentation like Steve Jobs"
sábado, dezembro 16, 2006
O poder da imagem
No último ano tenho aprendido muito com este blog, sobre como fazer apresentações.
Consequências:
- as apresentações passaram de +/- 5Mb, para +/- 19 Mb;
- os acetatos têm cada vez menos texto, e mais imagens;
- em vez de estatísticas, uma sucessão de histórias;
Pessoalmente, divirto-me cada vez mais com as apresentações... se calhar, por vezes roço o limite da linguagem "aceitável"; se calhar, por vezes corro o risco de apresentar os meus sentimentos e desafiar os sentimentos dos presentes.
Por exemplo:
No entanto, adoro esta imagem, para ilustrar a mensagem.
Queremos ser uma organização bem sucedida.
Acreditamos que uma organização é: um instrumento multi-dimensional, usado para gerar acções e consequências desejadas e desejáveis; uma máquina obcecada a pôr em marcha uma série de relações causais destinadas a levarem-nos ao sucesso.
É para isto que uma organização existe: para cumprir o seu propósito; para cumprir a sua finalidade; para ter sucesso.
A imagem, com o sentimento, com a alegria da conquista, com o exemplo de quem chegou lá, apesar das vicissitudes, apesar das dificuldades, apesar de parecer impossível, é muito mais eloquente que todos os "bullets" com que possamos inundar o acetato, está lá tudo sobre o que é o sucesso.
Em contrapartida, as cópias dos acetatos fazem realmente cada vez mais, menos sentido.
Com cada vez mais, menos texto, só quem esteve presente é que percebe o sentido... mas ainda tenho muito para aprender.
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