Impressiona perceber a quantidade de ‘insigths’ que são novidade para mim, que já passei obrigatoriamente por três acções de formação e reciclagem de formadores, e que pouco ou nada aprendi nelas, ao ler o livro de Nick Morgan “Give Your Speech, Change the World – How to Move Your Audience to Action”
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Por exemplo esta:
“For years, speech instructors told their students, “tell ‘em what you’re going to say, say it, and tell’ em what you said.” While this repetitive method certainly had the benefit of hammering points home, the problem with it is that audiences know what’s coming.
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As soon as you say, “What I’m going to talk about today is …” half the audience stops listening. They figure that they’re going to hear it again anyway. The other half listens hard so that they don’t have to pay much attention during the talk itself. Then, at the end, when you say, “In summary, what I’ve said today is …” three-quarters of the audience is packing up, checking their schedules, text messages, even e-mail, or literally heading out the door. You’ve lost them.
Given that the last thing an audience hears from you is the most important – because it’s the part that’s most likely to be remembered – why squander those moments on something that the audience will deliberately tune out?.
So don’t do it. Don’t summarize. Instead, give them a call to action.”
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Não sei se o homem tem razão... mas coloca boas questões e revolve a atmosfera existente que está acamada e depositada ordenadamente. Por que é que estas temas nunca são abordados... Aranha e Duck, são como a história da andragogia, se perguntarmos a um formador de formadores o que é a andragogia, acham que el@ vai saber responder?
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É por estas e por outras que tenho medo dos autores que têm muito sucesso, como Kotler por exemplo, têm tanto, tanto sucesso que, e não digo que a culpa seja deles, acabam por secar tudo à volta. como a horda é de seguidores, poucos são os exploradores, só é divulgado, só é trabalhado, só é investigado o que está em linha com o padrão oficial dos autores bem sucedidos.
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Admite-se, nos dias de hoje, perguntar a um formador ou a um professor o que é a andragogia e não obter resposta?
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O que é que isso nos diz do ensino universitário?