"US drugmaker Merck has scrapped a £1bn London research centre and will lay off more than 100 scientific staff, as the industry accuses ministers of making the UK uncompetitive and paying too little for medicines.Merck, known as MSD in Europe, told the Financial Times that it would move the research activity to existing sites, mainly in the US, where the Trump administration is pressuring pharmaceutical companies to invest more."Simply put, the UK is not internationally competitive," the group said. The move to scrap the research centre in King's Cross - which was already under construction and set to open in 2027 - and lay off 125 scientists and support staff is a blow to Sir Keir Starmer's government."
Em postais anteriores, por exemplo, na série "Não são elas que precisam de Portugal, Portugal é que precisa delas" tenho insistido: Portugal não sobe na escala de valor com as empresas que já cá estão (produzimos 22€/hora). Sobe se conseguir atrair aquelas que ainda não estão, as que operam com níveis de produtividade próximos dos 400 €/hora, como aconteceu na Irlanda.
Para que essas empresas escolham Portugal, é preciso criar condições claras: talento, infra-estruturas, estabilidade institucional… e também um enquadramento fiscal atractivo. O IRC não pode ser visto como uma prenda às empresas locais, como discuti em "A descida do IRC é injusta". O IRC é uma alavanca estratégica para que multinacionais com alta produtividade decidam instalar aqui os seus centros de decisão, fábricas, laboratórios ou hubs de desenvolvimento.
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