O amigo Peliteiro chamou-me a atenção para este texto, "Produtividade já!" que começa assim:
"Seja qual for a unidade de análise, a produtividade - fazer mais com menos ou fazer mais com o mesmo - é central."
Aquele trecho sublinhado estraga tudo... quase apetece não continuar a ler. A diferença de produtividade entre Portugal e os países mais ricos da União Europeia não se elimina "fazendo mais com menos ou fazendo mais com o mesmo", isso são "peaners". Essa diferença só se começa a colmatar fazendo coisas diferentes, não fazendo melhor o mesmo.
Outro trecho:
"O crescimento da produtividade é possível com: diminuição de custos de contexto; incorporação de tecnologia, onde a inteligência artificial é uma atual oportunidade; formação e requalificação profissional,"
Por que não falamos claro e vamos directos ao fulcro da questão: Tamanho, produtividade e a receita irlandesa (olhar para o gráfico) o resto é conversa para entreter a plateia.
Recordo a parte II - Não são elas que precisam de Portugal, Portugal é que precisa delas (parte II)
Alguns perguntam-me para explicar:
"Alguém diz ao filho com 5 anos?
- A actuação do vosso ano na Festa de Natal do jardim-escola foi uma valente porcaria!"
É olhar para a legenda desta figura neste postal - Falta a parte dolorosa da transição
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