terça-feira, setembro 03, 2024

O foco certo (parte III)

"In his book The Icarus Paradox, Danny Miller, ... details how the greatest trigger for organizational failure is success. The most successful organizations start to oversimply processes; become proud, insular, and immune to feedback; and lack the motivation or resources to change. Once highly effective processes, organizations, and leaders start to fail when faced with new technologies and shifting market trends. Miller named this challenge the Icarus paradox, after the Greek god. Icarus became so enamored with the flight enabled by his wax wings that he flew too close to the sun, melting the wings and falling to his death.? Miller offers eye-opening examples of market leaders rising in the markets, becoming so enamored by their own success that they fail to take precautions and then falling swiftly down their S curves.

...

How do we know when we are at point A-the tipping point between success and failure, the point where we need to shift between what we've been doing for our past success and what we need to do for the future? When all is going well, there is no reason for us to believe that our upward trajectory will ever change. The trick, therefore, is to always believe that you are at point A, to constantly scan the horizon for the next curve, even while enjoying your current success."

O consumo de vinho a nível mundial está a cair.

A importação de vinho está a estes níveis.

E a CNA, e os produtores de vinho, com o locus de controlo no exterior, colocam no governo de turno a criação de uma solução (recordar a parte II).

Ontem estava a ver um vídeo no Youtube sobre como desentupir canetas Isograph, e num dos comentários alguém escreveu que já não usava essas canetas há muito tempo porque, entretanto, o desenho por computador passou a ser a norma.

Um velho tema neste blogue: resistir ou abraçar a mudança (versão de 2010).

Nem de propósito, este postal recente de Seth Godin, "Redefining a profession".

A importância do locus de controlo no interior, a adpatação proactiva à mudança, a associação da mudança a oportunidades. A alternativa é a estagnação e o empobrecimento.

E para terminar com a ideia de foco, outro postal recente de Seth Godin, "Write for someone" mas adpatado por mim:

It's so tempting to make wine for everyone.
But everyone isn't going to drink your wine, someone is.
Can you tell me who? Precisely?
What did they believe before they tasted your wine? What do they want, what do they fear? What has moved them to choose a wine in the past?
Name the people you're making wine for. Ignore everyone else.

Parte I e parte II.

Trecho retirado de "Both/and thinking : embracing creative tensions to solve your toughest problems" de Wendy K. Smith, Marianne W. Lewis.

2 comentários:

Joao Rocha disse...

Caro CCz, Canada -> USA 206.08 milhoes de litros? Onde é que o Canadá produz vinho, em Alberta?

CCz disse...

Caro João,

É bem capaz de ser verdade. É quase tudo exportado para os EUA veja https://www.statista.com/statistics/453379/wine-export-volume-canada/ (1,000 kiloliters = 1 milhão de litros)


Segundo o ChatGPT:
"As principais áreas vinícolas do Canadá incluem:
1. Vale de Okanagan, na Colúmbia Britânica: Esta região é conhecida por suas condições climáticas favoráveis para o cultivo de uvas, sendo responsável por uma grande parte da produção de vinhos no Canadá. A Colúmbia Britânica é conhecida por vinhos brancos, como Riesling, Chardonnay, e vinhos tintos como Pinot Noir e Merlot.
2. Niagara, Ontário: Outra região importante, especialmente para vinhos brancos como o Riesling e o Icewine, que é um dos produtos mais emblemáticos do Canadá.
3. Vale de Annapolis, Nova Escócia: Menor em comparação às outras, mas também significativa pela produção de vinhos brancos e espumantes."