Mostrar mensagens com a etiqueta pontos fracos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta pontos fracos. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, julho 24, 2008

Os desafios superam-se apostando nas forças, não carpindo as fraquezas

"Os desafios superam-se potenciando a capacidade transformadora das nossas forças, não carpindo as fraquezas. É mais produtivo mobilizar as pessoas para fazerem coisas do que para se queixarem. É mais fácil mobilizá-las com uma visão coerente do futuro do que com ameaças de empobrecimento e resignação."
.
Trecho retirado do artigo "Contra o pensamento ocioso" assinado por João Pinto e Castro no Jornal de Negócios.
.
Em momentos de crise é fácil caírmos sob a influência dos atractores da negatividade e da auto-flagelação. Contudo, isso nunca nos tirará do buraco.
.
"The effective executive makes strength productive. He knows that one cannot build on weakness. To achieve results, one has to use all the available strengths."
...
"These strengths are the true opportunities. To make strength productive is the unique purpose of organization."
.
Trechos retirados de "The Effective Executive" de Peter F Drucker.

segunda-feira, junho 23, 2008

Tirem-me deste filme (parte IV de IV)

Esta série começou com esta figura...
... muitas organizações olham para a realidade que as rodeia e só são capazes de identificar as Ameaças... e ficam subjugadas ao seu peso, e não sabem como dar a volta, desesperam.
.
Ao pensamento negativo das Ameaças associam-se os Pontos Fracos, para reforçar ainda mais o sentimento de impotência.
Contudo, a fotografia da realidade só fica completa com a identificação das Oportunidades e dos Pontos Fortes, nenhuma organização pode evoluir, pode almejar o sucesso, concentrando-se nos seus Pontos Fracos.
.
Temos de completar a análise SWOT:Só há uma forma de dar a volta:
  • Conjugar Pontos Fortes com Oportunidades, para as proveitar;
  • Conjugar Pontos Fortes com Ameaças, para as minimizar;
  • Conjugar Oportunidades com Pontos Fracos, para os minimizar;
  • Conjugar Ameaças com Pontos Fracos, para os minimizar.
Por exemplo:
Olhando para as acções identificadas... emerge uma proposta de valor, emerge uma estratégia alternativa:
.
1.Desenvolver produtos técnicos de alto valor acrescentado (O1S1)
2.Focar o mercado dos produtos prescritos por gabinetes (O2S2S3)
3.Participar nas Comissões Técnicas (O3S1S3)

.
Se a empresa não tem Pontos Fortes que possa conjugar com as Oportunidades do mercado... se calhar o melhor é fechar, ou procurar consolidar a actividade com outra empresa que tenha pontos fortes.
.
1.Abandonar a produção de artigos básicos (T1T3S1S2)
.
Não adianta continuar a insistir onde não somos competitivos, nem podemos fazer a diferença.
.
1.Desenvolver produtos técnicos de alto valor acrescentado e abandonar os produtos não competitivos (O1W1W2)
2.Trabalhar com os gabinetes com produtos inovadores (O2W2)
.
1.Abandonar a produção de artigos básicos (T1T3W1W2)
2.Abandonar concursos com cadernos de encargos genéricos (T1T3W2W3)
.
Sem este tipo de reflexão, nunca se pode ir a nenhum lado, adia-se o inevitável, desviam-se recursos que podiam ser aplicados em apostas mais vantajosas para a sociedade.




aa

quarta-feira, junho 18, 2008

A minha receita é outra (parte 3 de 8?)

Qual a melhor conjugação entre os pontos fortes de uma organização e os vários segmentos do mercado?
.
Onde podemos fazer a diferença?
.
Com o foco nas conclusões da avaliação exterior, olhamos para dentro da nossa organização e procuramos formas de alinhamento. Tendo em conta os pontos fortes, que tipo de tarefas podemos desenvolver com vantagem?

terça-feira, junho 17, 2008

A minha receita é outra (parte 2 de 8?)

Qual a situação actual da organização?
.
Quais são os seus pontos fortes? E quais são os seus pontos fracos?
.
Como é que esses pontos fortes e fracos comparam com a concorrência? Como é que esses pontos fortes e fracos se conjugam com a procura, com as preferências do mercado?
.
Como é que os clientes valorizam atributos decorrentes desses pontos fortes e fracos?
.
Assim, tiramos uma fotografia da situação actual. Depois de uma breve reflexão interna, desviamos toda a atenção para o exterior. Começamos de fora para dentro, olhando de fora... por que é que a nossa organização pode vir a ter esperança de ter direito à vida?