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domingo, novembro 10, 2013

O poder potenciador das redes no Estranhistão

Mais uma alavanca que impulsionará o entranhamento do Estranhistão (Mongo) nas nossas vidas, "networks are the new companies".
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Isto é tão bom, tão carregado de sumo:
"Independent of the term, we all agree value comes from the creative source of a connected human. And to the earlier point, networks are the new companies. Connected individuals can now do what once only large organizations could. That tosses Ronald Coase’s work out the window. And those strategic constructs from the Porter frame of mind that suggest you can have an advantage over time are largely moot because sustainable advantages aren’t so sustainable anymore."
Ainda ontem ouvi na primeira pessoa, um relato sobre a evolução da Casa da Prisca. Vários dos presentes manifestaram alguma surpresa ao saberem que já exportam para mais de 30 países, apesar da sua dimensão. Quando questionado sobre como o faziam, como o conseguiam fazer, António Plácido não deixou de referir o poder, a importância do networking com outras empresas com produtos complementares, como factor de potenciação de resultados que há 10 anos só seriam atingidos como um estrutura muito mais pesada.
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As redes entre indivíduos e, entre PME's e, entre indivíduos e PMEs, podem criar sinergias que resultam em estruturas leves, flexíveis, mais ou menos transientes e, por isso, menos predispostas à inércia dos instalados incumbentes, mais abertas à variedade e à experiência... o ideal para prosperar no Estranhistão!!!
"value today comes from connected humans; not monolithic structures."

terça-feira, julho 02, 2013

"What is it you care about?"

Ontem, no postal ""a challenge to their identity, and mindset."" sublinhamos este trecho:
"I refrain from benchmarking against competitors. The only reason I benchmark against them is to look at “what not to do”. I then ask myself: what can we can do, that no one else is “willing to do”? The key word there is willing."
Foi dele que me lembrei ao ler "Your Brand Is the Exhaust Fume of the Engine of Your Life" e encontrei:
"The truth is this: The brand follows the work. Your brand is the exhaust created by the engine of your life. (Moi ici: A marca não é o objectivo, é a consequência, é o "sub-produto da vida, da operação, da relação) "It is a by-product of what happens as you share what you are creating, and with whom you are creating.
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It is a sign, yes. Significant, yes. But the real signal comes from being able to answer these two questions:
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What is it you care about? It takes courage to find and follow an individual path; finding our own path takes us off the path that others are following, in directions that can seem distinctly alone. Each of us is standing in a place no one else stands in as a function of our history, experience, vision and hopes. I call this onlyness, that thing that only you can bring to any situation."