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domingo, novembro 10, 2013

O poder potenciador das redes no Estranhistão

Mais uma alavanca que impulsionará o entranhamento do Estranhistão (Mongo) nas nossas vidas, "networks are the new companies".
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Isto é tão bom, tão carregado de sumo:
"Independent of the term, we all agree value comes from the creative source of a connected human. And to the earlier point, networks are the new companies. Connected individuals can now do what once only large organizations could. That tosses Ronald Coase’s work out the window. And those strategic constructs from the Porter frame of mind that suggest you can have an advantage over time are largely moot because sustainable advantages aren’t so sustainable anymore."
Ainda ontem ouvi na primeira pessoa, um relato sobre a evolução da Casa da Prisca. Vários dos presentes manifestaram alguma surpresa ao saberem que já exportam para mais de 30 países, apesar da sua dimensão. Quando questionado sobre como o faziam, como o conseguiam fazer, António Plácido não deixou de referir o poder, a importância do networking com outras empresas com produtos complementares, como factor de potenciação de resultados que há 10 anos só seriam atingidos como um estrutura muito mais pesada.
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As redes entre indivíduos e, entre PME's e, entre indivíduos e PMEs, podem criar sinergias que resultam em estruturas leves, flexíveis, mais ou menos transientes e, por isso, menos predispostas à inércia dos instalados incumbentes, mais abertas à variedade e à experiência... o ideal para prosperar no Estranhistão!!!
"value today comes from connected humans; not monolithic structures."

segunda-feira, novembro 04, 2013

O exemplo da Casa da Prisca

Engraçado, na passada sexta-feira de manhã falaram-me do exemplo da Casa da Prisca de Trancoso. Hoje, no JdN, encontro dois artigos sobre a Casa da Prisca. O primeiro, "As morcelas deram o mote para a história de exportação"
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E mais, por causa de uma apresentação para empresários, a realizar no próximo Sábado, motivo pelo qual me estavam a contar o exemplo da Casa da Prisca, incluí algo que as empresas costumam considerar como constante e que não passa de uma variável que podem manipular: "em que prateleiras vender".
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Lembram-se da senhora que vendia colchas de linho na feira transmontana? O artigo sobre a Casa da Prisca foca também esse ponto "De feira em feira até às prateleiras do Harrods".
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Escusado será dizer que a UTAO não aprova esta evolução.