"Corresponde a uma lógica de economia circular com uma pegada ecológica “pesada” ao manter carros pouco eficientes em funcionamento"
"A Associação Europeia de Fabricantes de Máquinas-Ferramenta (Cecimo) vê a produção aditiva, a impressão 3D, como a principal tecnologia para uma economia circular. Por um lado, isso aumentará a produtividade, mas também economizará recursos de forma sustentável. Consumidores e utilizadores poderão beneficiar de produtos mais duráveis e que consomem menos energia. A eficiência do material, a reciclagem, a funcionalidade aprimorada dos componentes e a descentralização são alguns dos benefícios que a impressão 3D traz para a Economia Circular."A impressão 3D baixará as barreiras de entrada e democratizará a produção de peças e componentes. O artigo refere:
"Em breve todas as empresas de artesanato e todas as oficinas deverão explorar as possibilidades de tecnologias de impressão 3D descentralizada e funcionalmente optimizada."[Moi ici: Deixei de propósito a tradução mixiruca do Google Tradutor, "empresas de artesanato", porque vai ao encontro do que penso e escrevo - aqui, aqui, aqui e aqui, por exemplo]A impressão 3D elevará para outro nível o potencial de bailado entre produtores e clientes:
Recordar aqui, aqui e aqui, por exemplo.
A impressão 3D provocará a disrupção e "morte" entre os membros da CECIMO.
É só olhar para o depois de amanhã e para as consequências naturais do que a tecnologia e a interacção com o gosto vai permitir.
Continua.
2 comentários:
"ao manter carros pouco eficientes em funcionamento" - mas sem impacto no que diz respeito à producao de novos carros que não é isenta de impacto ambiental...
até parece mais alinhado com o antigo mantra dos 3 r's neste caso reduzir (producao de novos carros) reutilizar/reparar...
nao trnho a certeza absoluta que no final seja uma solucao tao "pesada"... não sei o que refere a esse nivel o artigo
Bom ponto,
o artigo não é sobre esse tema. Esse foi o tema de quem me enviou o e-mail.
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