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Na parte I sublinhámos:
"“For 30 years, French authorities encouraged regional development and medium-sized, family-owned dairy farms.”E recordo outro exemplo francês "Small isn’t always beautiful: The cost of French regulation"
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France has yet to reconcile its ideal of traditional farming, centred around families, and the need to foster larger farms able to compete with lower-cost competitors in Germany or the Netherlands.
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“The general public wants small farms because it is more pretty,” says Mr Daudin, 27. “There’s resistance to anything that resembles a factory. But this has a cost."
E recordo o exemplo italiano "As long as you’ve got fewer than 15 employees, the union usually leaves you alone"
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Neste blogue não se segue acriticamente a relação entre produtividade e tamanho da empresa, como ainda ontem voltamos a referir acerca dos Encontros da Junqueira. É tudo situacional, se uma empresa segue uma estratégia em que a competitividade se baseia no preço, em que os ganhos de produtividade decorrem de aumentos de eficiência, então, o tamanho é importante e relevante.
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Vamos então à parte II, "Pourquoi le porc français est-il plus cher que celui des voisins européens ?":
"La donne est claire: la France est moins compétitive que ses voisins européens. Troisième producteur de viande de porc en Europe avec 1,9 millions de tonnes produites en 2014, le pays affiche le prix le plus élevé: 1,55 euro le kilo. En Allemagne, le porc est vendu à 1,32 euro le kilo et va même jusqu'à 1,25 euro du kilo en Espagne. Certains industriels préfèrent alors se tourner vers l'étranger.E agora, como começar a corrigir 30 anos de activismo político?
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Les exploitations françaises ont un problème de rentabilité. En moyenne, un élevage en France compte 200 truies contre 560 au Danemark et même le double en Espagne! «En 1998, la circulaire Voynet-Le Pensec, a mis un coup à la modernisation nécessaire à notre système agricole, estime Guillaume Roué, de l'interprofession porcine (Inaporc). L'objectif était alors de limiter l'élargissement des élevages. En 2004, on a commencé à voir une inversion de la courbe sur la production de porcs français. Pendant ce temps-là, nos voisins se sont diversifiés, ont augmenté leur productivité et ont agrandi leurs exploitations.» En vingt ans, l'Allemagne est en effet passée de 35 millions de porcs abattus à presque 60 millions l'an passé."
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Talvez uma resposta esteja aqui na experiência neo-zelandesa, quem sabe?
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E agora, enquanto a indústria do porco está atolada num pântano, tem de competir pelo preço, no entanto, a regulação, ao mesmo tempo, desincentiva a tomada de decisões que a favorecem. Os políticos que a minaram estão algures a gozar a reforma como se nada fosse com eles.
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Há alternativas ao preço? Claro, mas implicam uma mudança tão grande que poucos a tentam. Por exemplo, criar uma marca, deixar de optar pelas estirpes mais produtivas e voltar às raças autóctones, trabalhar novos segmentos de mercado, fazer da quinta um lugar de visita e de experiências.
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Olha, podiam começar por estudar os frangos Purdue.
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"Firm Size Distortions and the Productivity Distribution: Evidence from France"
"Size-dependent regulations, firmsize distribution, and reallocation"