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sexta-feira, abril 10, 2015

Curiosidade do dia

Interessantes, estes números do Observatório Racius:
Não fazia ideia que as empresas unipessoais tinham este peso nas constituções.

Decididamente há aqui alguma coisa que não bate certo ... (parte II)

Parte I.
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Em "Mais de 4 mil empresas de restauração fecharam em 2014" leio:
"A AHRESP apresenta os dados do setor, segundo os últimos resultados publicados pelo Observatório Racius, que acompanha o ritmo de constituição, dissolução e insolvência de empresas, entre 2010 e 2014. Nesse relatório verifica-se que "o ritmo de insolvências e dissoluções, de empresas de restauração e bebidas, mantém-se insustentável, confirmando-se um brutal aumento de encerramento de empresas"."
Não consigo ter acesso à informação concreta do Observatório Racius. No entanto, via Barómetro Informa DB de Janeiro de 2015 e via Barómetro Empresarial Anual 2012 pude construir esta tabela:
A inversão do total ocorreu em 2012!
O crescimento das dissoluções naturais em 2014 é facilmente explicável pelo aparecimento do sorteio dos Audis, aliás previsto por mim no Twitter, onde aconselhei a fechar e a abrir a actividade com outro NIF, para não levantar suspeitas na AT.
Evolução das constituições:
2010 - 2972
2011 - 3360
2012 - 3239
2013 - 3733
2014 - 3853

BTW, "Restaurantes recuperam após cinco anos de “fome”"

quinta-feira, janeiro 09, 2014

Sísifo não desiste

Era capaz de jurar que, aquando da minha leitura de "Antifragile", tinha sublinhado este trecho:
"In order to progress, modern society should be treating ruined entrepreneurs in the same way we honor dead soldiers, perhaps not with as much honor, but using exactly the same logic (the entrepreneur is still alive, though perhaps morally broken and socially stigmatized, particularly if he lives in Japan). For there is no such thing as a failed soldier, dead or alive (unless he acted in a cowardly manner)—likewise, there is no such thing as a failed entrepreneur or failed scientific researcher, any more than there is a successful babbler, philosophaster, commentator, consultant, lobbyist, or business school professor who does not take personal risks."
Contudo, em "Duas culturas bem diferentes" sublinhei o trecho que se lhe segue:
"My dream—the solution—is that we would have a National Entrepreneur Day, with the following message:
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Most of you will fail, disrespected, impoverished, but we are grateful for the risks you are taking and the sacrifices you are making for the sake of the economic growth of the planet and pulling others out of poverty. You are at the source of our antifragility. Our nation thanks you."
Ontem, via Twiiter, já não sei como, cheguei a isto "National Failure Day Celebrated Today"...
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Recordar "Portugal dos empreendedores: Não eram criadas tantas empresas em Portugal desde 2009" e relacionar com o mito de Sísifo:
A propósito de:
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Fixei, da minha última leitura, "Decisive" de Chip e Dan Heath que 60% dos restaurantes nos Estados Unidos fecham durante os seus primeiros 3 anos de vida.
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Recordar estes 96% de mortalidade...

quinta-feira, outubro 31, 2013

O quadragésimo terceiro...

... postal e, não será o último, a ter como marcador "espiral recessiva".

"“A tendência positiva na constituição de empresas tem sido uma marca de 2013”, registando-se um crescimento acumulado entre Janeiro e Setembro de 16,4% face ao período homólogo, destaca o barómetro que analisa o tecido empresarial português.
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Desde o início do ano, os serviços (32%), o retalho (16%) e o alojamento (11%) foram os sectores que mais contribuiram para o surgimento de novas empresas. Já na comparação com 2012, os sectores em que houve mais constituições foram as indústrias extractivas (60%) e transformadoras (22%) e as actividades financeiras (24%).
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Lisboa, Porto e Braga foram os distritos que concentraram o maior de número de novas empresas (28%, 19% e 9%, respectivamente), mas, à excepção da Guarda (onde houve uma quebra de 0,7%), todos os distritos registaram uma evolução positiva.
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Quanto às dissoluções de empresas, mantêm a tendência de queda desde o primeiro trimestre do ano e, no terceiro trimestre, diminuíram 17% face ao mesmo período de 2012.
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As insolvências também caíram, 5,6%, registando uma descida pelo terceiro trimestre consecutivo."
Agora é fácil ridicularizar a treta da espiral recessiva, neste blogue essa ridicularização começou a 7 de Dezembro de 2012.