"Taleb points out an interesting approach to getting high-quality information: “Don’t take advice from those who are not at risk” for the consequences of a possible inflection point."É uma das tragédias do nosso tempo. Gente que toma decisões sem sofrer as consequências. Lembram-se da diferença entre os políticos e os espalhadores de bosta?
Falemos sobre produtividade e salários.
O que acontece a uma empresa que aumenta os salários mais do que a capacidade de criar riqueza, a produtividade?
Entra no vermelho e se não inverte a situação terá de fechar.
O que aprendi em Novembro de 2007 com a experiência finlandesa?
"It is widely believed that restructuring has boosted productivity by displacing low-skilled workers and creating jobs for the high skilled."O que aprendi em Abril de 2018 com Nassim Taleb?
Mas, e como isto é profundo:
"In essence, creative destruction means that low productivity plants are displaced by high productivity plants."
"Systems don’t learn because people learn individually – that’s the myth of modernity. Systems learn at the collective level by the mechanism of selection: by eliminating those elements that reduce the fitness of the whole, provided these have skin in the game"O que comecei a encontrar na imprensa há cerca de um ano, veículado e proposto por gente sem skin-in-the-game? Reparem na abordagem:
- continuamos a ter níveis de produtividade muito baixos;
- se esperarmos que as empresas aumentem a sua produtividade para que os salários possam dar saltos importantes, nunca o conseguiremos. Pois as empresas têm dificuldade em fazer crescer a produtividade;
- a alternativa é inverter a ordem das coisas, fazer subir os salários e obrigar as empresas a subir a sua produtividade ou a morrerem;
- é uma proposta legítima, mas típica de quem não vai sofrer as consequências do que propõe
"Berlin Es ist noch nicht lange her, dass Kanzlerin Angela Merkel die Unternehmen vor zu viel Selbstgewissheit gewarnt hat. Angesichts des Tempos der technologischen Entwicklung und der Veränderungen in der Welt habe sie Sorge, dass „in der deutschen Wirtschaft die Bereitschaft, disruptive Wege zu gehen und neue Herangehensweisen zu wählen, ein bisschen gebremst werden könnte, weil man heute ja noch ganz gut dasteht“, sagte sie im Juni beim Tag der deutschen Industrie."
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