quinta-feira, junho 16, 2016

Um exemplo a seguir com atenção (parte II)

Parte I.

Depois do exemplo da parte I esta espécie de estado de negação, este testemunho de quem ainda não descobriu as alternativas:
"Metade dos utilizadores de internet acede às notícias pelo Facebook e outras redes sociais, indica um estudo do Instituto Reuters que alerta para consequências profundas no jornalismo tradicional e de qualidade.[Moi ici: Este "de qualidade" é de rir]
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Dele destaca-se, principalmente, que 51 por cento dos utilizadores ‘online’ preferem as redes sociais para aceder às notícias, em detrimento dos canais tradicionais.
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Plataformas como o Facebook deixaram “de ser apenas o local onde se descobrem as notícias e passaram a ser destinos para o próprio consumo de notícias”.
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À medida que aumenta o acesso às notícias através de plataformas de terceiros, “vai-se tornando cada vez mais difícil, para a maioria dos meios de comunicação social, destacarem-se no meio da multidão, [Moi ici: Não concordo, o que os média fizeram foi antes tentar combater a China nos custos. Assim, perderam qualidade e tornaram-se iguais uns aos outros] ligar-se mais diretamente aos utilizadores e fazer dinheiro."
O que faz falta é virar a página e seguir em frente. Abraçar a nova realidade em vez de a combater e denegrir. Então, poderão começar a descobrir novos modelos de negócio. Até parece que num mundo de tribos não há mercado para notícias a sério, com investigação e especialização. Não pode é ser um jornal de negócios que escreve para funcionários públicos, com todo o respeito para os mesmos, ou jornal de economia em que os jornalistas escrevem erros económicos de palmatória.

BTW,




Trechos retirados de "Metade dos utilizadores online informa-se pelas redes sociais"


1 comentário:

CCz disse...

http://www.politico.com/media/story/2016/06/new-york-times-braces-for-big-change-004630