segunda-feira, outubro 17, 2011
Como evolui o mundo numa simulação em que o dinheiro é escasso e caro?
Agora fica muito mais claro porque é que durante décadas a oferta era inferior à procura ... não havia capital suficiente para suportar a expansão da capacidade produtiva.
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Nas últimas décadas o dinheiro ficou cada vez mais barato. Assim, a oferta pôde crescer e ultrapassar muitas vezes a procura.
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Com o dinheiro cada vez mais escasso e o seu preço cada vez mais elevado, não só se destrói capacidade produtiva instalada e ineficaz, porque não consegue libertar capital suficiente para servir a dívida, como não se expande a capacidade produtiva eficaz.
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É um novo modelo mental... é uma nova paisagem competitiva... talvez faça sentido um reforço das relações clientes-fornecedores no B2B, talvez faça sentido um reforço das relações fornecedores-subcontratados no B2B para aproveitar ao máximo a capacidade instalada que ainda não fechou.
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Nas últimas décadas o dinheiro ficou cada vez mais barato. Assim, a oferta pôde crescer e ultrapassar muitas vezes a procura.
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Com o dinheiro cada vez mais escasso e o seu preço cada vez mais elevado, não só se destrói capacidade produtiva instalada e ineficaz, porque não consegue libertar capital suficiente para servir a dívida, como não se expande a capacidade produtiva eficaz.
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É um novo modelo mental... é uma nova paisagem competitiva... talvez faça sentido um reforço das relações clientes-fornecedores no B2B, talvez faça sentido um reforço das relações fornecedores-subcontratados no B2B para aproveitar ao máximo a capacidade instalada que ainda não fechou.
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3 comentários:
Este parece um postal inocente sem grande coisa... mas este é um dos que para mim melhor resume e mais questões me coloca na mente...
Adianto mais duas coisas: Antes de fecharem quam é o comportamento das empresas em risco? e que impacto esse comportamento tem no mercado?
Como se devem defender desses comportamentos de sobrevivência as empresas que estão no mercado para continuar?
Como poderão as empresas ajudar os seus subcontratados a sobreviver? Será altura de deixar ir tudo abaixo e "depois logo vemos"?
Abraço e desculpem o desabafo.
Caro Pedro,
Pois é um problema e grande...
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É como aproximar-se e lidar com alguém que está em risco de se afogar... não se é racional, a aflição domina tudo.
Caro Pedro,
Pois é um problema e grande...
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É como aproximar-se e lidar com alguém que está em risco de se afogar... não se é racional, a aflição domina tudo.
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