segunda-feira, dezembro 13, 2010
Mais uma sugestão de modelo de negócio (parte II)
Continuado daqui.
.
BTW, isto agora já só é ruído "Privadas querem saber de vez qual o ensino mais barato" faz-me lembrar o correr com as calças na mão atrás do prejuízo.
.
"Only three things in life are certain: death, taxes, and the fact that today’s strategy won’t work tomorrow.
.
At some point your products will become obsolete, your customers’ tastes will change, or technology will render your business model uncompetitive.
.
Today’s successes will be tomorrow’s old news. The question is not if, but when.
.
To adapt successfully, you must constantly monitor the uncertainties that could invalidate the assumptions underpinning your current strategy. Your entire organization must continually scan the competitive environment for changes and send intelligence up the line. And because everyone watches what the boss watches, if you want your employees to focus on specific issues, focus on those issues yourself."
.
Este trecho retirado de "Seven Strategy Questions" de Robert Simons alerta para a necessidade de estar sempre alerta, de não confiar que aquilo que resultou até ontem continue a resultar. Julgo que foi Mark Graham Brown em "Beyond the Balanced Scorecard" quem propunha uma quinta perspectiva no BSC, uma perspectiva para monitorizar os factores externos que podiam influenciar negativamente uma estratégia formulada.
.
Ontem à noite o twitter chamou-me a atenção para esta notícia "Hospital de S. João garante quatro milhões de euros para ala pediátrica".
.
Pois bem, ontem de manhã, quando escrevi a parte I tinha em mente algo parecido. Não era agora com a pressão de última hora a apertar, mas há 27 meses. Imaginem que, encarnando a personagem do líder da escola privada, assumiam que o pior podia acontecer e que tinham de se preparar para um possível fim do contrato de associação, uma opção seria, com tempo, trabalhar a carta do mecenato cultural/escolar.
.
Uma escola bem sucedida, com um CV de invejar, podia desenvolver um trabalho com empresas, para que estas financiassem parte das actividades da escola. Como ideia, não se trata de nada do outro mundo, talvez fizesse sentido realizar um benchmarking sobre o que de melhor se faz no género noutros países.
.
Uma base de trabalho para o modelo poderia ser:
A merecer um desenvolvimento mais pormenorizado a nível da relação com as empresas e o mecenato.
.
BTW, isto agora já só é ruído "Privadas querem saber de vez qual o ensino mais barato" faz-me lembrar o correr com as calças na mão atrás do prejuízo.
.
"Only three things in life are certain: death, taxes, and the fact that today’s strategy won’t work tomorrow.
.
At some point your products will become obsolete, your customers’ tastes will change, or technology will render your business model uncompetitive.
.
Today’s successes will be tomorrow’s old news. The question is not if, but when.
.
To adapt successfully, you must constantly monitor the uncertainties that could invalidate the assumptions underpinning your current strategy. Your entire organization must continually scan the competitive environment for changes and send intelligence up the line. And because everyone watches what the boss watches, if you want your employees to focus on specific issues, focus on those issues yourself."
.
Este trecho retirado de "Seven Strategy Questions" de Robert Simons alerta para a necessidade de estar sempre alerta, de não confiar que aquilo que resultou até ontem continue a resultar. Julgo que foi Mark Graham Brown em "Beyond the Balanced Scorecard" quem propunha uma quinta perspectiva no BSC, uma perspectiva para monitorizar os factores externos que podiam influenciar negativamente uma estratégia formulada.
.
Ontem à noite o twitter chamou-me a atenção para esta notícia "Hospital de S. João garante quatro milhões de euros para ala pediátrica".
.
Pois bem, ontem de manhã, quando escrevi a parte I tinha em mente algo parecido. Não era agora com a pressão de última hora a apertar, mas há 27 meses. Imaginem que, encarnando a personagem do líder da escola privada, assumiam que o pior podia acontecer e que tinham de se preparar para um possível fim do contrato de associação, uma opção seria, com tempo, trabalhar a carta do mecenato cultural/escolar.
.
Uma escola bem sucedida, com um CV de invejar, podia desenvolver um trabalho com empresas, para que estas financiassem parte das actividades da escola. Como ideia, não se trata de nada do outro mundo, talvez fizesse sentido realizar um benchmarking sobre o que de melhor se faz no género noutros países.
.
Uma base de trabalho para o modelo poderia ser:
A merecer um desenvolvimento mais pormenorizado a nível da relação com as empresas e o mecenato.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
8 comentários:
two points...
1) Onde diz "Marketing" eu talvez dissesse "Comunicação" (de Marketing);
2) Dependendo dos graus de escolaridade em que actua esta escola, assim mudariam algumas das variáveis apresentadas, correcto? (básico muito diferente de secundário ou superior, por exemplo)
(Monday morning "bitaite", by Aranha-san)
Boa semana!
Oi Aranha, boa semana,
.
Já lancei bocas foleiras no FB do Raul.
Quanto ao "marketing", é só um rótulo, a ideia seria a escola desenvolver mecanismos de comunicação e divulgação que associassem as empresas-mecenas a momentos-chave da vida da escola e da sua relação com os media locais e nacionais.
.
A ideia seria que o mecenato não se ficasse só pelo benefício fiscal mas também pela vantagem da publicidade positiva
Ok, ok... :)
(foi um impulso-consequência-incontrolável para debulhar um pouco a coisa; obviamente que neste enquadramento o modelo é introdutório/ a desenvolver)
Gosto muito da parte da proposta de valor "segurança e acompanhamento". Conheço escolas privadas que já fazem isso:acompanhar os alunos, desde o seu percurso escolar até ao pós-escola. Como têm protocolos com algumas empresas, conseguem mais facilmente acompanhar e colocar os alunos que pretendam aquele serviço. Os alunos que pertendem este serviço pagam uma mensalidade extra e em troca recebem ao tal acompanhamento, quer nas actividades lectivas e escolares como no "pó-escola".
Obrigado Aranha pela achega:
.
http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2010/12/the-myth-of-the-simple-business-plan.html
Quando penso em acompanhamento também penso nas pessoas que conhecem os alunos pelo nome e falam e jogam com eles. Como o meu amigo Raul Abraço Tribal.
.
Antes de existir um aluno existe um ser humano em crescimento num mundo que não está formatado para ele.
"Acompanhamento" => RELAÇÃO.
Enviar um comentário