quinta-feira, agosto 23, 2007
A outra via
Em Abril passado escrevemos isto sobre a comercialização do arroz, depois de em Outubro último termos encontrado esta pérola representativa de como não gerir e gritar "Agarrem-me se não eu mato-me!".
Ontem, fiz as compras numa grande superfície (algo que não é habitual) e senti na prática a evolução do mercado. Embaladores de arroz, sujeitos a uma pressão medonha, por parte das grandes superfícies, para reduzirem os preços, optam pela diferenciação, como forma de elevar margens, como forma de acrescentar valor, (e, by the way, aumentar a produtividade).
Não resisti a tirar umas fotografias com o telemóvel, a qualidade não é grande coisa, mas a diversidade de côr dá para perceber que o tempo do arroz agulha e carolino, apenas, já lá vai. E ainda bem para todos.
E não falo dos pré-cozinhados: pronto-a-comer da Cigala e sabores da Saludães.
Nem de propósito, hoje encontro este artigo de opinião no Jornal de Negócios: "Gallo, Lipton, Daikin, Clix, Gant" de Eduardo Cintra Torres.
Ontem, fiz as compras numa grande superfície (algo que não é habitual) e senti na prática a evolução do mercado. Embaladores de arroz, sujeitos a uma pressão medonha, por parte das grandes superfícies, para reduzirem os preços, optam pela diferenciação, como forma de elevar margens, como forma de acrescentar valor, (e, by the way, aumentar a produtividade).
Não resisti a tirar umas fotografias com o telemóvel, a qualidade não é grande coisa, mas a diversidade de côr dá para perceber que o tempo do arroz agulha e carolino, apenas, já lá vai. E ainda bem para todos.
E não falo dos pré-cozinhados: pronto-a-comer da Cigala e sabores da Saludães.
Nem de propósito, hoje encontro este artigo de opinião no Jornal de Negócios: "Gallo, Lipton, Daikin, Clix, Gant" de Eduardo Cintra Torres.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário