.
Ou seja, chamar a atenção para o que pode ser a complexidade do que falamos quanto simplificamos a linguagem e o pensamento com a designação: clientes-alvo.
.
Qual o problema que a nossa empresa pretende ajudar a resolver?
.
Quem é que tem esse problema?
.
O comprador? O utilizador? Quem paga? Quem prescreve? O dono das prateleiras?
.
Precisamos de parceiros? (Prescritores? Legisladores? Divulgadores?)
.
O truque, o belo, passa por orquestrar uma teia, um enredo, uma motivação que una todos estes intervenientes num mosaico de sinergias que torne a nossa opção a mais adequada, a conclusão natural.
