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domingo, maio 06, 2018

Privilegiar os inputs sobre os outputs (parte X)

Parte I, parte II, parte IIIparte IV, parte V, parte VIparte VII, parte VIII e parte IX.

Privilegiar os inputs sobre os outputs nada mais nada menos do que aplicar uma regra fundamental do Design Thinking.

Começar pelo que o cliente, ou o consumidor, ou o prescritor (começar por um actor do ecossistema) precisa ou quer fazer. Quais as suas motivações, que problema é que está a tentar resolver.


A Empatia é a chave. Não é acerca da nossa empresa. Precisamos da capacidade de perceber e partilhar os sentimentos de outros. E recuo a Março de 2011 a: "Eles não. Eu, para chegar ao nós"




segunda-feira, julho 10, 2017

"the degree to which their needs and expectations have been fulfilled"

A propósito de "Alterações na ISO 9001, para reflexão" e de:
"The organization shall monitor customers’ perceptions of the degree to which their needs and expectations have been fulfilled. ..."
Este texto de Seth Godin "Does it help?":
"Does it help?.
.
Isn't this the essence of design thinking?

...
How about that meeting you're going to, that website you're updating, that question you're about to ask?
.
What's it for?
.
Does it help?
.
If it doesn't help, or you don't know what it's for, perhaps it's time to revisit your choice
."
Na sexta-feira passada tive dificuldade em vender esta abordagem durante uma acção de formação. Só depois encontrei uma razão aparente, para além da minha incompetência: os formandos trabalham numa empresa que tem um daqueles produtos que, por causa da regulamentação, da autenticidade e da tradição não pode ser modificado, como as colchas de linho da artesã de Bragança.

A pergunta continua a fazer sentido, o que se faz com as respostas é que é diferente uma vez que não se pode mexer na oferta.