Ando a ler "Creative Destruction - How to Start an Economic Renaissance" de Phil Mullan (vou no décimo segundo de treze capítulos). Brevemento vou escrever algo sobre os capítulos 11 e 12, uma desilusão (afinal o problema das TAPS e EFACECS não é específico de Portugal, segundo o autor).
O livro é sobre a destruição criativa e os capítulos 11 ("The appeal of muddling through") e 12 ("The limits of muddling through") são sobre os esforços dos governos para manter o status quo económico. No fundo, não há dinamismo económico, mas também não há choques económicos.
Por uma combinação de acasos (embora eles não existam) recordei este postal de 2021, "Preservação versus destruição":
"Leio que "as duas preocupações são, no imediato, a preservação do tecido produtivo existente e, numa visão de médio e longo prazo, enfrentar os problemas que travam a produtividade, a competitividade e o crescimento das empresas."
A preservação do tecido produtivo existente ... onde isto nos pode levar. Levantar barreiras à entrada, como o apoio do governo de turno? Apoios e subsídios?Depois, relaciono "que travam a produtividade" e "preservação do tecido produtivo existente" e penso que é, em certa medida um oxímoro, se eu confiar nas ideias de Taleb e de Maliranta. Depois, relaciono "preservação do tecido produtivo existente" com o meu grito "DEIXEM AS EMPRESAS MORRER!" como condição indispensável para aumentar a produtividade. Relaciono também a preservação com o dilema entre resistir ou abraçar a mudança."
Postal que termina assim:
"No dia em que assumirem objectivos, metas e janelas temporais podemos avaliar quem tem razão, até lá é retórica e oratória.
Até lá continuo a preferir a destruição criativa."
Portanto, querer "preservação do tecido produtivo existente" e "aumento a sério da produtividade" é como:
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