Tive de bloquear a imagem que tinha preparado para ilustrar este postal sob pena de me ser bloqueado o acesso às redes sociais nos próximos tempos.
A imagem ilustrava um acto sexual que metaforicamente ilustra o serviço prestado por um artigo publicado pelo Banco de Portugal e referido na capa do JdN de hoje e depois apresentado na página 8 sob o título "Descida do IRC não mexe ponteiro do crescimento".
Mal vi o título desconfiei da marosca. Li o artigo, procurei a fonte, que encontrei aqui, e confirmei a marosca.
O Banco de Portugal entra no jogo político e revela-se ao nível de Alexandra Leitão. Lembram-se do que escrevi acerca da sua intervenção no parlamento sobre o IRC? Eu recordo de Julho passado: "Descida do IRC é injusta".
Triste, muito triste que o Banco de Portugal faça o estudo admitindo uma população de empresas fechada. Repito a pergunta de Julho:
Acham que a descida do IRC é para facilitar a vida às empresas portuguesas?
Sem comentários:
Enviar um comentário