quarta-feira, agosto 30, 2023

Falta a parte dolorosa da transição (Parte IV)

Ontem, durante a minha caminhada matinal, voltei a "Flawless consulting" e senti-me assim:

Já publiquei três reflexões sobre: Falta a parte dolorosa da transição (Parte I, parte II e parte III). Sobre a importância de deixar as empresas morrerem.

Entretanto no livro encontro:

"THE QUESTION IS MORE IMPORTANT THAN THE ANSWER

What this means is that we have to learn to trust the questions and recognize that the way we ask the question drives the kind of answer we develop.

We get stuck by asking the wrong question. The most common wrong question is that of the engineer in each of us who wants to know how we get something done. This question quickly takes us down the path of methodology and technique. It assumes the problem is one of what to do rather than why to do it or even whether it is worth doing. [Moi ici: Relaciono isto com o pensamento de que se tivermos melhores gestores, faremos melhor as coisas e, por isso, ficaremos bem. Parte II]

...

BEYOND HOW

"How" questions will take us no further than our starting place. They result in trying harder at what we were already doing. The questions that heal us and offer hope for authentic change are the ones we cannot easily answer. Living systems are not controllable, despite the fact that they evolve toward order and some cohesion. To move a living system, we need to question what we are doing and why. We need to choose depth over speed, consciousness over action-at least for a little while.

The questions that lead to a change in thinking are more about why and where than about how. Some examples:

  • What is the point of what we are doing? ...
  • What has to die before we can move to something new? We want change but do not want to pay for it. We are always required to put aside what got us here to move on. Where do we find the courage to do this?" [Moi ici: Todas estas quatro frases são preciosas! O que precisa de morrer para dar lugar ao novo? Qual o preço da mudança que queremos ver? O que nos trouxe até aqui não nos conseguirá levar até acolá. Onde se arranja a coragem política para deixar a mudança acontecer?]

Há uma frase que diz que quando descobrimos que estamos num poço, num buraco, a primeira coisa que devemos fazer é deixar de cavar. Há coisa de um mês o jornal ECO lembrava-nos que o país cai há seis anos consecutivos no ranking da produtividade. Em vez de deixarmos de cavar, redobramos os esforços, aumentamos os investimentos no passado. Em vez de deixarmos de cavar, cavamos com mais intensidade. Se cavarmos melhor …

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