Isto dos livros escolares vai ser mais uma oportunidade para as escolas privadas se diferenciarem. Enquanto as escolas públicas vão ficar presas às editoras por muitos anos, as privadas vão abandonar os livros em papel e adoptar meios multimédia mais sofisticados.— JoãoMiranda (@joaomiranda) November 28, 2018
domingo, dezembro 02, 2018
Se calhar
A propósito de:
Ultrapassêmos academicamente a questão do peso do custo dos livros ser relevante ou não para o orçamento familiar do cliente-alvo da escola privada. Concentremos-nos no texto do tweet.
Pensamento estratégico como o de David em frente a Golias é isto. Todos preocupados, focados, fechados dentro de uma caixa com um espartilho que é o livro em papel. E a jogada é tornar a cena dos livros em papel irrelevantes, e avançar para o próximo passo.
Se calhar para esse próximo passo será preciso que nasçam as editoras que não tenham activos afundados na impressão em papel.
Se calhar para esse próximo passo será preciso obter uma autorização qualquer do estado.
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