sexta-feira, dezembro 15, 2017

Um optimista sem ser cor de rosa (parte II)

Em Março de 2016 em, "Um optimista sem ser cor de rosa", publiquei esta imagem:
Agora imaginem que uma PME descobre que se deixar de pensar em trabalhar para o mercado português e para a sua dimensão, pode pensar em trabalhar para o estrangeiro. E ao trabalhar para o exterior percebe que há clientes do mundo 4 capazes de colocarem encomendas do tamanho do mundo 1.

É todo um mundo novo, literalmente.

Por causa do tamanho das encomendas chamam-lhe mundo 1, eu chamar-lhes-ia mundo 2 e aquela ferradura tem um significado preciso.

Outro exemplo do Portugal competitivo que tenho orgulho de visitar, tocar, ajudar a construir e, como neste caso, sentir-me parte dele.

Sem comentários: