sexta-feira, dezembro 15, 2017

Precário, flexível and proud of it

Nos media em Portugal, quando se fala de recibos verdes é sempre com uma conotação negativa. Também por isso, cada vez mais leis atrapalham e dificultam a vida a quem assume levar uma vida profissional que passa por esse meio de formalização do pagamento de serviços.


Julgo que este gráfico devia fazer com que muita gente reflectisse no que ele representa e, no impacte que dele decorre na forma como o trabalho é visto e concebido numa sociedade a caminho de Mongo e a afastar-se do século XX e do seu modelo de Magnitograd.

Vale a pena ler "4 predictions for the future of work":
"Our education system is broken. The way we educate future generations no longer prepares them adequately for the skills and jobs of today. The idea that you study math and science and art in your youth as separate disciplines, and then work to solve real world problems in today’s economy, does not add up. Preparing students for tomorrow’s jobs requires breaking down the silos within education."

Recordar "Em todo o lado a mesma doença"

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