segunda-feira, abril 17, 2017

Que preparação?

Este texto "Does Shopping Still Have a Future? What if Shoppers Became Makers?" está em linha com o que aqui costumamos escrever sobre Mongo, sobre o Estranhistão, sobre a democratização da produção, sobre o futuro da evolução do retalho. Fez-me lembrar o almoço do passado dia 10 onde discutimos este tema com os gerentes e director financeiro de uma fábrica.
"One of the possibilities that is now often put forward by experts and already giving rise to many business promises is the idea of providing customers with the opportunity to make, prepare, grow, or build their own things.
...
The success of collaborative spaces — coworking spaces, makerspaces, fab labs, hackerspaces — that have spread fast in urban centres (and sometimes also in more rural areas), testifies to the idea that modern-day commons are indeed being (re)invented. The popular makers movement is further evidence that the Do It Yourself trend continues to spread across the globe."
Já fui mais crente neste modelo. Actualmente acredito mais num futuro em que os clientes recorrerão a especialistas glocais com quem replicarão as relações com os artesãos do passado.

O que não me oferece dúvida nenhuma é a necessidade das lojas físicas do futuro se reinventarem, de encontrarem novos modelos que atraiam os clientes. Sem isso, nada feito.

Isto é muito importante para o comércio português mas também para as PME, que produzem produtos com marca própria ou para marcas de outros, e que são vendidos no retalho físico.

Chamo a atenção para o lead do texto "Always-On Strategy":
"Why do companies fail or fall behind their rivals? Among the many reasons, three stand out. Some companies miss a major strategic shift or industry disruption. Others see a big change coming but fail to develop the right strategy in response. And some define a winning strategy but are not able to implement it effectively."

Sem comentários: