segunda-feira, novembro 23, 2015

A sua empresa quer pensar nisto?

Há momentos assim!
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Momentos em que pressentimos que o mundo vai mudar, que um paradigma vai ser substituído, que gigantes imperiais terão de enfrentar um habitat novo mais propício a seres mais pequenos, mais rápidos, mais ágeis e, sobretudo, mais dispostos a aprender e a testar novas abordagens.
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Há anos que neste blogue escrevemos sobre o "é meter código nisso", sobre a ""the Internet on crystal meth" e Mongo", sobre a IoT ou IoE. Depois, podemos misturar essa vertente tecnológica com a economia do Estranhistão, com a service-dominant logic e com a nova realidade de que tudo é serviço.
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E o que resulta? Este texto repete algumas ideias já abordadas aqui no blogue "Manufacturers must learn to behave more like tech firms":
"The first shift is from products to services. By one estimate the number of wirelessly connected products in existence (excluding smartphones or computers) will rise from 5 billion today to 21 billion by 2020. The data these products generate are the raw material for new services
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The second, related change is the race to develop “platforms”, a software foundation upon which lots of services and applications can be built.
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This is disorientating stuff. Manufacturers are used to a world in which they take materials from suppliers, turn them into products and push them out to customers.
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For many manufacturers the principal sticking-point in making this digital leap is often cultural." 
As empresas que vão tirar mais partido deste evento são as que perceberem que o que vendem não são produtos ou serviços, vendem os resultados que os clientes querem atingir na sua vida.
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Isso implica trabalhar mais de perto com os clientes, isso implica escolher melhor os clientes, isso implica co-trabalho, co-desenvolvimento, co-evolução, parceria, cumplicidade.
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Isso implica casar com a tecnologia e criar híbridos que conciliam produtos, serviços, informação e novos modelos de negócio.
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A sua empresa já pensou nisto?
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A sua empresa quer pensar nisto?
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Será que podemos ajudar?

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