"Ainda não fazemos parangonas, como o calçado ou o têxtil, mas a verdade é que já começamos a ser conhecidos no estrangeiro também pela iluminação", explica Ricardo Sebastião, diretor executivo da Associação dos Industriais Portugueses de Iluminação (AIPI).Trechos retirados de "Iluminação portuguesa sai da sombra"
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O setor que a AIPI representa não é tão pequeno quanto isso: engloba cerca de duas centenas de empresas que empregam três mil pessoas, com um volume global de negócios a rondar 185 milhões de euros, e cada vez exporta mais, em média 60% da produção. "Em 2014, as exportações aumentaram 10% para 110 milhões de euros e, este ano, no primeiro semestre, já aumentaram 4%", adianta Ricardo Sebastião.
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[Moi ici: Verifico com bons olhos que estavam preparados, maduros, para o salto] "Tivemos de 'partir muita pedra' para conseguir levar esta ideia avante, porque os empresários portugueses não têm um histórico de cooperação, mas hoje já perceberam que, num mercado global, sem escala, não conseguiam projetar-se de outra forma", revela o diretor executivo da AIPI.
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A mensagem comum baseia-se na "flexibilidade das empresas portuguesas, no tempo de resposta rápido, na criatividade para criar peças únicas ou séries limitadas", precisamente o oposto do que a concorrência asiática consegue oferecer. "Hoje, a nossa concorrência já não é essa - as empresas que concorriam pelo preço acabaram por fechar -, mas a de algumas grandes marcas italianas ou norte-americanas", adianta Ricardo Sebastião.[Moi ici: A mensagem deste blogue, sem tirar nem pôr!!!]
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Com "muitas novas empresas jovens ligadas muitas vezes a estúdios de design", hoje o setor da iluminação cresce com clientes novos e continua a testar mercados "exóticos" como Singapura, Miami ou Estocolmo, dependendo menos das grandes lojas de retalhistas europeus que ainda recuperam da crise, e cada vez [mais] presentes em "projetos completos de cadeias hoteleiras, remodelação de restaurantes e apartamentos de luxo". Ou no cinema."
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Recordando C. K. Prahalad, “Leadership is having a point of view about the future" e "O poder das associações e nas associações"
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