"El regreso de la producción en proximidad empieza a dar sus primeros ejemplos en Reino Unido. La empresa británica de confección Basic Thinking ha puesto en marcha un nuevo taller en la localidad de Leicester, según Drapers.Isto no Reino Unido... com salários mais altos que os portugueses.
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La nueva planta de Basic Thinking producirá prendas basic premier para distribuir en el Reino Unido y espera llegar a fabricar hasta medio millón de artículos al mes.
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La compañía ha explicado que han optado por abrir una planta en el mercado británico para entregar pedidos con mayor rapidez y garantizar una producción ética y sostenible. Por otro lado, la empresa opina que el consumidor británico valora que una prenda esté fabricada en su país."
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Perdemos demasiado tempo a defender o passado, a combater paquistaneses.
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Tempo demasiado precioso que devia ter sido aproveitado a fomentar o futuro, a fazer batota com os factores que nos podem dar uma vantagem competitiva não baseada no preço.
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Uma tristeza...
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BTW, R-O-A aqui: "Qual é o recurso mais escasso?"
Trechos retirados de "La producción textil vuelve a Reino Unido con la apertura de un taller para ‘fast fashion’"
4 comentários:
um exemplo do que refere é a Massimo Dutti.
sempre que vou comprar peças de roupa, vejo sempre onde são fabricadas, para perceber que tipo de peças são fabricadas em cada país.
e é curioso. na MD Homem, se reparar, diria que talvez só 20 a 30% da produção é feita em Portugal, essencialmente calçado, camisas, blazers, fatos e algumas calças.
mas no segmento de mulher, a percentagem aumenta bastante, em que a maioria das blusas são feitas cá. e de facto, faz muito sentido.
o segmento de mulher é muito mais rápido, exige mais renovação de stock, mais novidade, enquanto que por norma os homens nas compras são mais fieis, compram tudo junto, valorizam menos o haver tanta rotação.
é a tal relação entre proximidade - rapidez. quanto mais necessidade existe do "speed fashion", maior necessidade de produção local.
abraço!
epá, voltou a acontecer aquilo de utilizar a conta da minha esposa.
sou o Bruno! =)
as mulheres são um grupo muito mais interessante para os negócios, veja o caso dos barbeiros vs cabeleireiros
http://economico.sapo.pt/noticias/imperio-zara-de-uma-garagem-para-86-paises_168368.html
"Só depois é que vem a produção""
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