Quando, numa acção de formação, apresento a ideia por detrás do mapa da estratégia, costumo usar esta imagem.
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Assim, não é surpresa o que se segue: "Why That New Innovation Effort May Not Be Worth It"
"Motivation: How hungry are you for innovation?
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The Team: Does the team believe in the vision and the leader?"
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"Competence: Is the initiative set up for success?...
The Team: Good team competence implies having people with the right skills, expertise, and temperament. Expertise builds over time."
2 comentários:
A Inovacao em si nao será um estimulante por si só. Acredito que o líder é um dos maiores - se nao o maior, estimulador para isso, leia-se aqui incluindo o CEO, Board etc. Clientes satisfeitos, pode até acontecer, mas Isso tudo acontecerá de forma mais sustentável e com razoes mais fortes e com risco de ser perene se for entregue/mostrado uma causa. Um motivo. Por isso acredito tanto no Branding como processo de gestão.
Sim, compreendo e partilho do que escreveu. Contudo, não o considero absoluto.
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Vou responder-lhe de forma mais completa com um postal próprio. No entanto, imagine um dia de feriado nacional. De repente, começa a ver imagens na TV, fotos na internet, e comentários em blogues e no twitter. Uma cadeia de supermercados, de surpresa, sem avisar ninguém, colocou em marcha uma campanha: Gaste mais de 100 euros e tudo o que comprar tem um desconto de 50%.
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Quando o negócio é preço, os clientes descobrem sozinhos.
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Há uns anos quando Portugal tinha muita construção, vieram para cá trabalhar muitos emigrantes ucranianos. Era fácil detectá-los. um grupo de 2/3 homens com sacos plásticos do Lidl, uma cadeia de supermercados low-cost alemã. Que branding é que um ucraniano que não domina a lingua, não vê TV, não...
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Não me interprete mal, a maior parte das vezes, no meu trabalho com PMEs industriais, uma das conclusões que sai da reflexão estratégica é que é preciso criar/desenvolver/alimentar uma marca.
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