quinta-feira, dezembro 08, 2011
Vai uma experiência?
Gilmore e Pine em "The Experience Economy - Work is Theatre and Every Business a Stage" ilustram a sua ideia com esta figura:
(a figura do livro ainda inclui mais um estágio, o da transformação que a experiência pode provocar)
.
Cada vez mais se fala da experiência. Quando trabalho com empresas, e pensamos na satisfação dos clientes-alvo, concentramos-nos nas experiências que os clientes-alvo procuram e valorizam. Quando lemos Irene Ng vemos a preocupação com a experiência durante o uso, quando estudamos a Service-Dominant Logic percebemos essa preocupação crescente com a experiência.
.
Agora leiam este texto "American horror theatre: 'A hand slams into my neck and wrenches me through the darkness'"
.
Lembrem-se de "We Are All Weird" de Seth Godin... e leiam também os comentários...
(a figura do livro ainda inclui mais um estágio, o da transformação que a experiência pode provocar)
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Cada vez mais se fala da experiência. Quando trabalho com empresas, e pensamos na satisfação dos clientes-alvo, concentramos-nos nas experiências que os clientes-alvo procuram e valorizam. Quando lemos Irene Ng vemos a preocupação com a experiência durante o uso, quando estudamos a Service-Dominant Logic percebemos essa preocupação crescente com a experiência.
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Agora leiam este texto "American horror theatre: 'A hand slams into my neck and wrenches me through the darkness'"
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Lembrem-se de "We Are All Weird" de Seth Godin... e leiam também os comentários...
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